Francisco pode levar a outras mudanças ao Brasil
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- 29/07/13
A presença do Papa no Brasil ratifica o momento importante em que o país se encontra, quando decisões relevantes devem ser tomadas e não podem ser adiadas. Se não forem tomadas medidas profundas de imediato, tanto na política quanto na economia, os riscos que surgirão ao longo dos próximos 10 anos poderá resultar numa depressão estrutural de longo prazo, questionando até mesmo as conquistas sociais da última década.
A economia brasileira cresceu 0,6% no primeiro trimestre deste ano e se manteve estável nos três meses seguintes, o que significa que a projeção para 2013 é de um crescimento de apenas 1,3%. Esta expansão mínima depende exclusivamente da indústria de alimentos, que cresceu 9,7% no primeiro trimestre e 2,4% no segundo.
O problema social do Brasil tem consequências sobre a economia do país, uma vez que as causas fundamentais de sua paralisação econômica é estrutural. A taxa de desemprego é de 5,4% uma das mais baixas da história do país, há pleno emprego nos grandes centros econômicos. Mas somente 10% da força de trabalho completou o ensino secundário e 40% dos trabalhadores não completaram o ensino fundamental.
Fonte: Jornal do Brasil
Programa Embaixadores da Soja inicia intercâmbio com EUA neste sábado
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- 26/07/13
Amanhã, sábado (27), dois jovens do programa "Embaixadores da Soja" embarcam para os Estados Unidos, para um período de dois meses. O foco é a ampliação do conhecimento em relação à cultura da soja, com novas experiências e relacionamentos, e também o aprimoramento do inglês.
Neste ano, os dois selecionados foram Augusto Ullmann, de General Carneiro, e Lucas Ramos Casarin, de Sapezal. Augusto tem 21 anos, cursa o sétimo semestre da Faculdade de Agronomia, e tem como principal interesse a produção de soja e milho, e a área de implementos agrícolas com altos níveis tecnológicos. Lucas tem 22 anos, cursa o sétimo semestre da Faculdade de Agricultura, e tem apreço pelos temas de marketing, gestão de negócios e tecnologia de produção.
Ex-embaixador sugere estratégia mais agressiva no comércio com chineses
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- 26/07/13
O Brasil precisa adotar uma estratégia mais definida e de longo prazo para o comércio com a China e esse movimento precisa ser puxado pelo empresariado, e não pelo governo. A afirmação foi feita por Clodoaldo Hugueney, ex-embaixador do brasileiro na China, durante evento sobre os rumos do país asiático, realizado ontem em São Paulo.
"Temos que ter uma visão ofensiva mais clara. Uma parte disso o governo pode fazer, mas parte fundamental tem que ser feita pelo setor empresarial. A China está mudando e é preciso deixar a visão de que o país é um adversário no comércio exterior. O agronegócio, por exemplo, está começando a se juntar para criar mais valor agregado nas exportações os chineses", afirmou.