Petróleo impõe revés ao comércio entre Brasil e EUA
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- 12/07/13
O deficit comercial do Brasil com os Estados Unidos --a diferença entre o que o país comprou dos americanos e o que vendeu para eles-- já superou, só nos seis primeiros meses deste ano, o volume acumulado em todo o ano passado, revelam os números mais recentes do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.
De janeiro a junho, as exportações para os EUA somaram U$ 11,5 bilhões (R$ 26 bilhões), enquanto as importações se aproximaram de US$ 17,5 bilhões (R$ 39,4 bilhões) --saldo negativo de mais de US$ 6 bilhões (R$ 13 bilhões).
Nos primeiros seis meses do ano passado, esse mesmo deficit alcançava US$ 3,6 bilhões (R$ 8,1 bilhões). Em todo o ano, chegou a US$ 5,7 bilhões (R$ 12,9 bilhões).
Maersk Training inaugura centro de treinamento marítimo
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- 12/07/13
A Maersk Training Brasil anunciou essa semana a inauguração de um novo centro de treinamento com simuladores de última geração para plataformas de petróleo, navios de contêineres, embarcações de suprimentos e operadores de guindastes como parte de um programa de R$ 10 milhões em investimentos.
"O centro treinará as pessoas para colocar a segurança em primeiro lugar, salvando vidas, prevenindo o derramamento de petróleo, elevando a eficiência e garantindo ao Brasil uma mão de obra especializada para alcançar sua ambição de ser um dos maiores produtores de petróleo do mundo", afirma Hans Dürke Bloch-Kjær, diretor da Maersk Training Brasil.
A Maersk Training tem planos para treinar quatro mil ou mais brasileiros por ano a partir de 2016, e desenvolver o maior Centro de Treinamento Marítimo do Brasil, que tem como base a Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro.
Com safra recorde de grãos, Brasil será 5º maior produtor
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- 12/07/13
O Brasil vai bater um recorde na produção de grãos em 2013 e se consolidará como quinto maior produtor de cereais e terceira maior safra de milho, superando a Rússia. Os dados são da FAO, que, ontem, apontou que a produção mundial de grãos atingirá novo recorde neste ano, em parte graças à expansão na safra brasileira.
A estimativa é de que o ano termine com aumento de 7,2% na produção mundial de cereais, o que ajudaria a preencher estoques e reduziria a pressão sobre os preços. Os estoques devem crescer 11,5%, o que deve colocá-los nos maiores níveis desde 2001, com 567 milhões de toneladas. Já o crescimento da demanda deve ser de apenas 3,4%, mesmo assim com a maioria para ração animal.