Para analistas, exterior investirá mais no País

Fonte: Jornal do Comércio
Data: 04/03/2013


A participação dos serviços nos estoques de Investimento Estrangeiro Direto (IED) é de 43,3% no Brasil, enquanto que, no mundo, esse percentual chega a 67%. O potencial de expansão nos próximos anos é ampliado pelo empenho do governo em atrair investidores estrangeiros para o pacote de concessões de US$ 235 bilhões em infraestrutura, reforçado na semana passada na apresentação do ministro da Fazenda, Guido Mantega, a investidores de Wall Street. “Há uma lacuna de investimentos em infraestrutura, o desejo de preenchê-la e uma oferta de recursos sem destino de outros países que devem vir para cá”, diz Luis Afonso Lima, economista da Sociedade Brasileira de Estudos de Empresas Transnacionais (Sobeet). A Sobeet estima que os ingressos de IED no setor de construção e infraestrutura possam duplicar nos próximos anos.

Para o economista-chefe do Banco J.Safra e ex-secretário do Tesouro, Carlos Kawall, há uma fronteira de expansão clara também nos serviços influenciados pelo aumento da renda e menos sujeitos à interferência estatal, como educação e saúde. Kawall cita operações recentes, como a aquisição da operadora de planos de saúde Amil pela United Health Group, em 2012, por quase R$ 10 bilhões, e a compra da rede de drogarias Onofre pela americana CVS, em 2013. “Em termos relativos, a indústria é a perdedora. É afetada por problemas de baixa competitividade e alta carga tributária, embora possa ter grandes operações pontuais. Já os serviços são mais protegidos e passam por aumento de demanda”, diz.

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Brasil-China, novo eixo do comércio global, analisa jornal

Fonte: Jornal do Brasil
Data: 04/03/2013


A China é o maior parceiro comercial do Brasil desde 2008 e representa 18% do total das exportações brasileiras. As vendas externas brasileiras crescem 8% ao ano, liderada por matérias-primas, a expansão de 12% ao ano e são dirigidos quase totalmente (79%) para a República Popular da China. Este nível de incremento implica que o mercado chinês iria cobrir 30% das exportações brasileiras em 2030 (que foi de 2% em 2000), diz artigo publicado no Clarín, assinado por Jorge Castro.

O texto prossegue afirmando que, por sua vez, as exportações chinesas crescem 15% ao ano, mas as que são dirigidas ao Brasil subiram o dobro. Portanto, o comércio bilateral cresce três vezes mais do que a média global (56% versus 17% em 2007) e constitui o principal corredor de transações internacionais na segunda década do século. O boom da exportação chinesa é acompanhado, em segundo plano, pela Índia e Vietnã, mas com duas peculiaridades. Exportações indianas e vietnamitas são essencialmente intra-asiática e contêm principalmente mercadorias que utilizam mão de obra intensiva (têxteis, vestuário), devido ao crescente movimento desses setores fora da China.

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Presidente do Banco Mundial chega ao Brasil nesta segunda-feira

Fonte: Jornal do Brasil
Data: 04/03/2013


O presidente do Banco Mundial (Bird) chega ao Brasil nesta segunda-feira (4). Desde julho do ano passado no cargo, o americano Jim Yong Kim fará uma visita de três dias ao país.

Em Brasília, Kim lança uma iniciativa de inovação para erradicar a pobreza. Ele estará acompanhado pela ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello e também vai se reunir com a presidente Dilma Rousseff e com o ministro da Fazenda, Guido Mantega.

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