Com ampliação do Brasil sem Miséria, 2,5 milhões de pessoas vão receber complemento de renda

Fonte: Agência Brasil
Data: 19/02/2013


Com a ampliação do Programa Brasil sem Miséria, anunciada hoje (19) pelo governo federal, cerca de 2,5 milhões de pessoas cadastradas no Bolsa Família vão receber complemento para ultrapassar a renda de R$ 70 por pessoa, considerado o patamar que supera a linha da extrema pobreza. A partir de março, quando passarão a receber o benefício, nenhuma família cadastrada estará abaixo dessa linha.

Com a ação, o governo considera que terá retirado da miséria cerca de 22 milhões de pessoas desde 2011. Segundo o Ministério do Desenvolvimento Social, esse incremento custará aproximadamente R$ 770 milhões este ano, elevando o orçamento do Bolsa Família em 2013 para R$ 24 bilhões.

Apesar de eliminar a pobreza extrema das famílias cadastradas, o ministério estima que aproximadamente 700 mil famílias estejam nessa condição e precisem ser localizadas. A presidenta Dilma reforçou, nos discursos que fez este ano, a importância da colaboração dos prefeitos para encontrar essas famílias e cadastrá-las no Bolsa Família para que também deixem a situação de miséria até 2014.

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Escândalo da carne de cavalo respinga em frigorífico no Brasil

Fonte: Folha de São Paulo
Data: 19/02/2013


A fraude no comércio de carnes na Europa atingiu ontem a brasileira JBS, maior processadora de carne bovina do mundo.

A gigante de alimentos suíça Nestlé disse ter encontrado, por meio de exames de DNA, carne de cavalo em produtos que haviam sido adquiridos da subsidiária da JBS na Bélgica, a JBS Toledo.

Os alimentos processados, no entanto, foram produzidos pela alemã H.J.Schypke, contratada pela JBS para atender à Nestlé, que retirou massas produzidas com carne de cavalo de prateleiras na Itália e na Espanha.

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Ex-camelô terá primeiro Favela Shopping em morro do Rio de Janeiro

Fonte: IG
Data: 18/02/2013


Será no Rio o pontapé inicial de um projeto que levará shoppings às comunidades pacificadas. A favela do Alemão foi escolhida para erguer o primeiro Favela Shopping, resultado do trabalho conjunto do empresário Elias Tergilene, um ex-camelô que ficou dono da rede de shoppings UAI, com filiais em Belo Horizonte e Manaus; Celso Athayde, da Central Única das Favelas (CUFA); e do governo do estado. Para sair do papel, o primeiro shopping em uma comunidade depende da desapropriação de uma antiga fábrica na região.

A ideia é desenvolver grandes centros de consumo nas favelas cariocas e em dois anos investir R$ 500 milhões nestes empreendimentos. E replicar o projeto para outros estados. Em São Paulo, a região de Paraisópolis já está sendo mapeada para construção de empreendimento semelhante. Tergilene já está agendando uma conversa com o governo local. Minas Gerais também está na mira e terá shoppings nas favelas do Papagaio e da Serra, em Belo Horizonte. Na quarta-feira (20), será assinada, no Rio, a criação da F Holding, que cuidará do projeto dos shoppings e de outras iniciativas nas áreas de eventos e no setor moveleiro. “Assim que tivermos a liberação pelo governo do Rio da área onde será o shopping, iniciamos as obras no Alemão e, em seis meses, inauguramos”, afirma Tergilene.

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