Trigo russo mais caro fica fora dos principais mercados, dizem analistas

Os preços do trigo russo estão agora altos demais para competir com ofertas de França e dos Estados Unidos na maioria dos mercados internacionais, situação reforçada por resultados de leilões recentes, disseram analistas nesta segunda-feira.

A Rússia, um dos maiores exportadores de trigo do mundo, normalmente envia grãos ao norte da África e ao Oriente Médio. Mas o trigo russo perdeu as últimas três licitações feitas por um de seus principais clientes, o Egito.

Exportações anteriormente fortes deram suporte aos preços do trigo da Rússia nas últimas semanas, disse a consultoria SovEcon, acrescentando que as cotações domésticas também foram impulsionadas pela fraqueza da moeda local, o rublo, que está oscilando perto dos pontos mais baixos de todos os tempos em relação ao dólar.

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Relatório da Unesco indica avanços dos países do Brics na área de educação

Relatório divulgado hoje (22) pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) informa que os países que integram o Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) colocaram a educação e a capacitação no centro de suas estratégias de desenvolvimento e têm impulsionado o progresso mundial na educação. O documento registra que os cinco países fizeram investimentos maciços em todos os níveis educacionais na busca de atender às necessidades de suas economias emergentes. Juntos, os integrantes do Brics ofertam educação para cerca de 40% da população mundial, segundo o relatório.

A publicação Brics: Construir a Educação para o Futuro buscou identificar os sucessos e desafios enfrentados pela educação nesses países e recomenda uma colaboração mais efetivas entre as cinco economias do bloco para acelerar o progresso na educação.Apesar de reconhecer os avanços, o relatório indica que para alcançar o crescimento econômico equitativo e o desenvolvimento sustentável é preciso mais investimento na educação, com prioridade para a educação básica, superior e o desenvolvimento de habilidades. Alerta também para as disparidades entre as escolas que fazem com que as crianças mais pobres sofram mais com a baixa qualidade educacional.

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Cepal: Mudanças climáticas poderão custar até 5% do PIB latino-americano

Estimativas apresentadas hoje (22) pela Comissão Econômica para a América Latina e Caribe (Cepal) estimaram que as mudanças climáticas devem custar entre 1,5% e 5% do Produto Interno Bruto (PIB) dos países latino-americanos, caso a previsão de aumento da temperatura global, prevista em 2,5 graus Celsius (ºC), seja concretizada. Amanhã (23) será feita a Conferência Mundial sobre o Clima na sede das Organização das Nações Unidas (ONU).

"Há dez anos a Cepal estuda os custos econômicos e sociais das mudanças climáticas nos países da América Latina e Caribe e formula recomendações para as políticas públicas", disse hoje, em Nova York, a secretária executiva da Cepal, Alicia Bárcena.

Hoje, durante a apresentação do relatório sobre indígenas na América Latina, Alicia conversou com jornalistas sobre como o tema do Clima deverá ser abordado na conferência de amanhã. Ela falou que é importante debater o tema e pensar em ações para curto, médio e longo prazo, ainda que os estudos agora não são precisos.

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Rússia pode investir mais em dívida do Brics

A Rússia está considerando diversificar sua carteira de dívida, evitando papéis de países que tenham imposto sanções a Moscou e migrando para bônus de parceiros do grupo de emergentes apelidado como Brics, afirmou o ministro de Finanças russo, Anton Siluanov.

Nos últimos meses, a União Europeia e os EUA, além da Austrália, do Canadá, do Japão e do Reino Unido, impuseram uma série de sanções à Rússia pela anexação da região ucraniana da Crimeia, em março, e por supostamente apoiar separatistas no leste da Ucrânia. As punições pressionaram as finanças russas, levando o Kremlin a tentar estreitar laços com países emergentes.

Siluanov, que fez o comentário às margens de um fórum de investimento anual, na cidade balneária de Sochi, disse que a ideia é diversificar a cesta de investimentos de Moscou e buscar alternativas que garantam investimento maior e pouco risco.

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Venezuela vai criar zonas econômicas especiais para empresas chinesas

O presidente Nicolás Maduro anunciou hoje (22) que a Venezuela vai criar em breve duas zonas econômicas especiais para empresas chinesas de produção de máquinas e materiais de construção, que serão depois abertas a investidores de outros países.

"Quero que os empresários chineses saibam que vamos instalar, em breve, duas zonas econômicas especiais em dois lugares do país: em Puerto Cabello (Centro) e em Anzoátegui (Leste), para o setor da construção, para instalar aí todos os investimentos, em condições especiais", disse.

O anúncio foi feito em Caracas, no palácio presidencial de Miraflores, durante a assinatura de acordos com empresários chineses da área de construção.

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