China é maior consumidor mundial de ouro

A China tornou-se em 2013 e pela primeira vez o maior mercado de ouro, indica relatório do World Gold Council (WGC) citado hoje (19) pela agência de notícias oficial chinesa Xinhua.

A procura de ouro na China atingiu no ano passado o número recorde de 1.066 toneladas, um aumento de 32% em relação a 2012. No mundo, a procura caiu 15%, para 3.756 toneladas, acrescenta o relatório.

As joias, no entanto, registraram o maior aumento desde 1997, representando 2.209 toneladas, 17% a mais do que em 2012.

"A China deverá continuar nesta via de crescimento e, muito provavelmente, ainda será o maior mercado do mundo no fim deste ano", disse um representante da World Gold Council, organização com sede em Londres.

Fonte: Agência Brasil

Austrália mira acordo sobre crescimento mundial em reunião do G20

A Austrália vai usar sua presidência do G20, grupo que reúne as principais economias avançadas e emergentes, para buscar acordos visando a fortalecer o crescimento global e gerar ideias sobre o financiamento de infraestrutura pública, disse o ministro do Tesouro, Joe Hockey, nesta quarta-feira.

No entanto, os esforços de Hockey para alcançar uma meta concreta de crescimento gerou ceticismo antes da reunião dos ministros das Finanças e autoridades de bancos centrais no fim de semana em Sydney.

O G20, que representa cerca de 85 por cento da economia mundial e 75 por cento do comércio global, também discutirá taxação e a retirada do estímulo do Federal Reserve, o banco central dos Estados Unidos, o que causou distúrbios em alguns mercados emergentes.

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Por ganhos econômicos, empresários de Israel defendem paz com palestinos

Um grupo formado por alguns dos maiores empresários de Israel lançou uma campanha pública defendendo um tratado de paz com os palestinos.

Eles argumentam que um acordo com os rivais históricos seria vantajoso economicamente para os dois lados envolvido no conflito.

O grupo, denominado BTI, sigla de Breaking the Impasse ("Rompendo o Impasse", em tradução livre) publicou anúncios de páginas inteiras nos principais jornais israelenses e também colocou grandes cartazes em locais estratégicos das maiores cidades do país.

"Bibi, sem um acordo não conseguiremos reduzir o custo de vida, só você pode", diz um dos cartazes, dirigido ao primeiro-ministro Binyamin "Bibi" Netanyahu.

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Príncipe Charles dança com espada em celebração cultural na Arábia Saudita

O príncipe Charles, herdeiro do trono britânico, dançou com espada na noite de terça-feira durante uma cerimônia que celebra a vida cultural na Arábia Saudita. Charles se juntou com membros da família real saudita em um estádio na capital Riad.

A dança foi realizada como parte do Festival Janadriyah, um evento anual que dura 17 dias que celebra a cultura saudita e está que sendo realizada na capital. O anfitrião de Charles foi o príncipe Muqrin bin Abdulaziz, ex-chefe do serviço de inteligência saudita, nomeado segundo vice-primeiro-ministro pelo rei Abdullah no ano passado.

Charles está em uma viagem de três dias no Oriente Médio, na qual visita a Arábia Saudita e Qatar, a pedido do Ministério dos Negócios Estrangeiros da Inglaterra. Está é a décima vez que o príncipe faz viagem oficial à Arábia Saudita, a última ocorreu em pouco menos de um ano.

No encontro, o príncipe britânico levantou questões preocupantes dos direitos humanos a pedidos da Anistia Internacional. A Arábia Saudita é bastante criticada por sua recusa a tolerar a divergência política, a falta de um sistema jurídico justo e aberto e pena de morte indiscriminada.

 

Fonte: O Dia

Novo uso de minério de ferro pela China sustenta demanda

As siderúrgicas chinesas e traders estão comprando mais minério de ferro para usar como garantia para obter empréstimos, ajudando as importações e estoques da matéria-prima a desafiar as expectativas de desaceleração na demanda no maior consumidor do mundo.

O uso crescente de minério de ferro para o financiamento explica porque a China está mantendo seu apetite voraz até mesmo enquanto uma desaceleração da economia ameaça conter a demanda por aço.

Commodities como cobre e borracha têm sido comumente usados ​​para financiamento na China, mas o aperto de Pequim para empréstimos nos setores com excesso de capacidade, como o de aço, tornou mais difícil garantir empréstimos bancários, estimulando a demanda de financiamento para o minério de ferro, de acordo com fontes da indústria familiarizadas com a prática.

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