Suriname assumirá presidência temporária da Unasul em agosto

O presidente do Suriname, Desi Delano Bouterse, assume a presidência temporária da União de Nações Sul-Americanas (Unasul) em agosto. Bouterse participa, em Caracas, na Venezuela, da Conferência da Unasul sobre Recursos Naturais para o Desenvolvimento Integral da  Região. “Chegou o momento de o Suriname ter sua experiência histórica”, ressaltou o presidente.

A Unasul é formada pelos seguintes países: Bolívia, Colômbia, Equador, Peru, Argentina, Brasil, Paraguai, Uruguai, Venezuela, Chile, Guiana e Suriname. São países observadores o Panamá e o México.

Em 2011, as relações comerciais entre o Brasil e os demais 11 integrantes da Unasul envolveram  US$ 76 bilhões, registrando crescimento de 20% em relação a 2010 e de 65% se comparado a 2009. Criado em 2008, o grupo reúne 12 países sul-americanos, sendo que o Paraguai está suspenso há quase um ano do bloco. Juntos, esses países somam 400,2 milhões de habitantes e um total referente ao Produto Interno Bruto (PIB) de US$ 4,276 trilhões.

Fonte: AVN

Premiê chinês diz que estabilidade da zona do euro é de interesse do mundo

O primeiro-ministro chinês, Li Keqiang, disse neste domingo que a  estabilidade da zona do euro é de grande interesse para a China e o  resto do mundo.

Em entrevista coletiva em Berlim ao lado da  chanceler (primeira-ministra) da Alemanha, Angela Merkel, Li afirmou que  a China tem oferecido sua ajuda durante a crise da zona do euro.

"Nós ficamos do lado da Europa e esperamos que a União Europeia (UE) possa superar essas dificuldades momentâneas", disse ele.

"Nós  esperamos que a zona do euro possa continuar estável. Eu disse antes  que a China está pronta para oferecer assistência. É um benefício mútuo.  Se a Europa prosperar, é bom para a Europa (e) também para o  desenvolvimento da China. E isso é bom para o mundo todo", acrescentou.

Li disse que espera expandir a cooperação bilateral com a Alemanha e a UE em sua viagem pela Europa.

Fonte: R7

Indonésia estabelece piso nacional para soja para proteger produtores

A Indonésia deve impor um piso para o preço dos grãos de soja comprados no mercado doméstico pelas tradings a fim de proteger os produtores, enquanto ajusta os preços cobrados pelas tradings a alguns compradores da oleaginosa em uma tentativa de conter uma possível inflação dos alimentos.

O vice-ministro do Comércio do país também disse nesta sexta-feira que as cotas de importação de carne bovina do país iriam aumentar.

Apesar de não ser provável que as medidas tenham um grande impacto sobre os mercados internacionais de soja e carne bovina, elas ressaltam as preocupações dos investidores sobre o controle cada vez maior exercido pelo governo indonésio sobre os mercados de alimentos no país enquanto se esforça para equilibrar os interesses de agricultores e consumidores.

O governo tem sido criticado por parceiros comerciais internacionais por muitas vezes utilizar as tarifas ou cotas de importação para proteger a agricultura nacional.

A Indonésia, um país de 240 milhões que atende 70 por cento de suas necessidades anuais de soja através de importações, agora associa as importações da oleagionosa dos traders ao volume da oleaginosa comprada no mercado doméstico.

Fonte: Reuters

Vice-presidente dos Estados Unidos começa visita a países da América Latina

O vice-presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, está na América Latina para uma visita a três países – Colômbia, Brasil e Trinidad e Tobago. Ontem (26), ele chegou a Bogotá, na Colômbia. Biden tem reuniões com o presidente colombiano, Juan Manuel Santos, e com a ministra das Relações Exteriores, María Angela Holguín. Em discussão, o combate ao narcotráfico e a decisão de intensificar as parcerias nas áreas econômica e comercial, além de segurança.

É a quarta visita de Biden à América Latina. Depois da Colômbia, o vice-presidente irá a Trinidad e Tobago para reuniões com a primeira-ministra país, Kamla Persad-Bissessar. Em seguida, virá ao Brasil, onde fica até o dia 31. Biden irá a São Paulo, ao Rio de Janeiro e a Brasília.

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Ao chegar à Etiópia, Dilma defende cooperação não opressiva com a África

A presidente Dilma Rousseff defendeu nesta sexta-feira (24), em Adis Abeba, após encontro bilateral com o primeiro-ministro da Etiópia, Hailemariam Desalegn, uma cooperação não opressiva com a África, baseada em vantagens mútuas e valores compartilhados.

"O Brasil quer não só estabelecer relações comerciais, investir aqui, vender para o país, mas o Brasil quer também uma cooperação no padrão Sul-Sul. O que é o padrão Sul-Sul de cooperação? É uma cooperação que não seja opressiva, que seja baseada em vantagens mútuas e valores compartilhados, basicamente isso", afirmou a presidente.

Dilma Rousseff destacou a participação do Brasil como representante da América Latina na reunião da União Africana. Neste sábado (25), Dilma participará do Jubileu de Ouro da União Africana e discursará durante o evento.

"Eu vou falar para vocês que eu acho uma deferência o Brasil ter sido convidado para falar em nome da nossa região nesse Jubileu de Ouro. E eu acho que reflete o fato e o reconhecimento da importância que o Brasil atribui à África", disse.

Fonte: Jornal do Brasil

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