Brasil quer consolidar turismo intrarregional ao atrair russos e chineses
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- 18/06/13
Atrair visitantes russos e chineses, além de aumentar o número de turistas da América do Sul, é a aposta do Ministério do Turismo para alcançar a marca de 7,2 milhões de estrangeiros no Brasil em 2014, ano da Copa do Mundo, e de 7,9 milhões em 2016, ano das Olimpíadas. A informação é do secretário executivo da pasta, Valdir Simão.
"Há uma estratégia de consolidar o turismo intrarregional, ampliando a chegada de turistas de mais países, mas também estamos de olho em novos mercados como o russo, que manda 25 mil pessoas por ano ao Brasil, e o chinês que tem grande potencial", explicou Simão, ao participar de coletiva de imprensa sobre o impacto dos megaeventos no turismo, no Rio.
Royalty cobrado do minério de ferro pode dobrar
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- 18/06/13
Os royalties cobrados sobre as receitas obtidas com a exploração de minério de ferro no Brasil poderão dobrar, informou o governo brasileiro nesta terça-feira, ao anunciar a proposta de novo marco regulatório para a mineração.
A alíquota sobre o principal produto mineral e de exportação do Brasil deverá subir de 2 por cento sobre o faturamento líquido para até 4 por cento sobre o faturamento bruto, deduzidos os impostos.
As alíquotas serão definidas por decreto presidencial, explicou a jornalistas o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, ao anunciar a proposta de novo marco regulatório do setor, que visa modernizar a lei em vigor desde a década de 1960.
No comércio, Dilma só apoia o multilateralismo
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- 18/06/13
O governo acredita em acordos comerciais multilaterais e não em negociações bilaterais. Em seu discurso anual na formatura dos novos diplomatas do Itamaraty, a presidente Dilma Rousseff deixou claro que, apesar das críticas à escolha feita pelo governo, o Brasil continuará investindo no multilateralismo e não pretende colocar esforços maiores em acordos bilaterais. Setor mais atingido pela crise, a indústria pede ampliação dos tratados comerciais de livre comércio do País.
"Acreditamos que nossos problemas de comércio exterior, complexos, em um mundo dominado pelo crescente protecionismo, só podem se resolver em um marco multilateral, regional ou global Acordos bilaterais, sobretudo aqueles entre economias assimétricas, oferecem muita vezes a ilusão de ganhos imediatos", mas terminam por produzir o resultado oposto, enfraquecendo a indústria nacional, a agricultura e o setor de serviços", afirmou Dilma.