Piauí é o 3º Estado que mais desmatou florestas de Mata Atlântica

O Piauí foi o terceiro Estado do país que mais desmatou suas florestas de Mata Atlântica entre 2011 e 2012. O Estado perdeu 2.658 hectares nesse período, ficando atrás apenas de Minas Gerais e da Bahia.

O resultado foi apresentado hoje no mais novo Atlas dos Remanescentes Florestais da Mata Atlântica, um balanço anual realizado pela Fundação SOS Mata Atlântica e pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). Realizado desde 1990, o mapeamento sobre o que resta da mata que originalmente cobriu toda a costa atlântica do Brasil incluiu pela primeira vez o Estado nordestino, o último dos 17 Estados analisados.

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Novas notas de R$2 e R$5 entram em circulação no segundo semestre

O Banco Central (BC) confirmou nesta terça-feira que as novas cédulas de R$ 2 e R$ 5 devem entrar em circulação no País no 2º semestre deste ano. A chamada Segunda Família de cédulas foi lançada em fevereiro de 2010 com o objetivo de evitar falsificações.

As novas notas têm tamanhos diferentes das antigas, sendo que a de R$ 2 é a menor delas, com 12,1 centímetros de largura por 6,5 centímetros de altura. Já a de R$ 5 tem 12,8 centímetros de largura por 6,5 centímetros de altura. Todas as cédulas da Primeira Família do real tinham 14 centímetros de largura por 6,5 centímetros de altura. Segundo o BC, além dos tamanhos diferenciados, as novas cédulas possuem elementos de segurança mais modernos e mais fáceis de verificar.

As notas de R$ 50 e R$ 100 foram lançadas ainda em 2010, porque, segundo o governo, as antigas eram mais suscetíveis à falsificação. A previsão inicial era de que todas as novas cédulas estivessem em circulação em um período de dois anos, prazo que não foi cumprido.

De acordo com o BC, as cédulas já existentes continuarão valendo até a substituição integral.

Fonte: Jornal do Brasil

Governo vai destinar R$ 25 bilhões para a construção de armazéns privados

O governo anunciou hoje (4), junto com o Plano Agrícola e Pecuário 2013/2014, que vai disponibilizar R$ 25 bilhões para a construção de armazéns privados nos próximos cinco anos. O objetivo é solucionar o déficit que o país tem em quantidade de silos para armazenagem de grãos e evitar prejuízos causados pelos gargalos no escoamento da produção. O prazo para pagamento do empréstimo será até 15 anos, com juros de 3,5% ao ano.

A produção de grãos da safra que se encerra chegou a 184 milhões de toneladas, enquanto a capacidade de armazenagem ficou em 145 milhões de toneladas, somando armazéns públicos e privados, o que representa um déficit de estocagem de 39 milhões de toneladas. Segundo o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Antônio Andrade, os novos armazéns vão resolver a defasagem do setor.

"Esse valor corresponde, mais ou menos, a 65 milhões de toneladas. Vamos suprir toda a deficiência de armazenagem e ter capacidade estática", destacou Andrade. O ministro disse ainda que o governo investirá R$ 500 milhões em construção e melhorias de armazéns públicos. A meta, segundo ele, é dobrar a capacidade de armazenagem da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

A Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação recomenda que cada país tenha capacidade de armazenagem 20% acima de sua produção, o que, no caso do Brasil, equivaleria, em 2013, a 220 milhões de toneladas. Com os novos armazéns que devem estar todos prontos até 2020, o país poderá chegar próximo a esse patamar.

Fonte: Agência Brasil

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