Porto Seco Centro-Oeste acelera operações, aumenta investimentos e ajuda a combater a pandemia

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Mais investimentos estruturais e as operações portuárias a pleno vapor, esse é o retrato atual do Porto Seco Centro-Oeste, em Anápolis. Apesar da crise instituída pelo coronavírus e os impactos econômicos que têm sido gerados, a empresa mantém atuação ininterrupta para facilitar a movimentação de cargas essenciais como alimentos e medicamentos.

Além disso, o Terminal já investiu mais de R$ 20 milhões e aumentou seu quadro de funcionários em 20% para atender as demandas do comércio exterior.

Atualmente o Porto Seco de Anápolis é responsável por mais de 52% das importações do Estado de Goiás, dentre eles o atendimento ao 2º maior polo da Indústria Farmacêutica do Brasil e 1º maior polo de genéricos da América Latina, com liberações de insumos importados e importação de medicamentos. De acordo com a empresa, tecnologia de ponta e experiência são aliados desse processo de expansão dos negócios.

Dados do Porto Seco revelam a crescente demanda do mercado interno para serviços de armazenagem e movimentação de cargas, principalmente quando se trata de algodão que movimentou nos últimos dez anos mais de 240 mil toneladas e de soja que superou a marca de 200 mil toneladas.

No mercado externo, nos últimos cinco anos, foram movimentados mais de US$ 14 bilhões e, somente em 2019, forma movimentados mais de 230 mil toneladas. As movimentações se concentram, em sua maioria, no atendimento às indústrias farmacêuticas do Estado.

Coronavírus

E para manter essa ascendente diante da pandemia, o Porto Seco adotou medidas seguindo as normas governamentais, tanto para atender aos colaboradores como para oferecer suporte aos caminhoneiros e despachantes de todo o Brasil. O departamento de Qualidade da empresa elaborou um Plano de Contingência, seguindo as orientações do infectologista Dr. Marcelo Cecílio Daher, bem como adotou as instruções específicas para o setor portuário.

Além disso, com intuito de diminuir o fluxo de pessoas no Terminal, alguns colaboradores do setor administrativo adotaram o modo "home office". Já os colaboradores da operação recebem instruções diárias de prevenção. O Porto Seco também conta com: ambulatório para esclarecimento de dúvidas, mais pontos de álcool em gel e instruções nos murais, banheiros, estação de convivência e restaurante.

Para os caminhoneiros, o Porto elaborou uma ação especial. Além do serviço de refeição delivery no restaurante do Porto, nas portarias estão sendo disponibilizados kits de proteção contendo luvas, máscara e orientações de como se prevenir e o que fazer caso apresente algum sintoma do coronavírus.

Licitação

Paralelo à essa realidade, o Porto Seco Centro-Oeste segue aguardando habilitação por parte da Comissão Especial de Licitação da Receita Federal do Brasil no processo licitatório que foi iniciado em 2018 para administração do Terminal pelo prazo adicional de 35 anos.

Em resposta às especulações acerca do processo, o Porto Seco informou por meio da assessoria de imprensa que até o momento não houve qualquer decisão judicial que determinasse a assinatura do contrato; não houve condenação de nenhuma espécie; e a licitação permanece suspensa, com base na irregularidade do terreno que contraria a legislação municipal, Lei 2508/97, e ao Plano Diretor do Município de Anápolis.

Apesar do imbróglio jurídico, o Porto Seco prevê que na assinatura do Contrato com a Receita Federal, fará o investimento na ordem de R$120 milhões, a fim de cumprir com os requisitos do Edital.

Fonte: Porto Seco Centro-Oeste

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