Vale vai dar prioridade ao ferro de Carajás e ao carvão de Moçambique
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- 17/07/13
Dois projetos de grande porte, com investimentos totais estimados em US$ 26 bilhões, vão permanecer no topo das prioridades da Vale nos próximos anos. No Brasil, após garantir a licença ambiental, a Vale vai se concentrar na implantação do projeto de minério de ferro batizado de S11D, em Carajás (PA), o maior da história da companhia, com investimentos de US$ 19,5 bilhões. No exterior, o foco é a expansão do negócio de carvão de Moatize, em Moçambique, com US$ 6,5 bilhões.
"Não podemos ter distração, estamos focados nesses dois projetos de classe mundial", disse ao Valor o presidente da Vale, Murilo Ferreira. Ao mesmo tempo que prioriza essas duas áreas, a Vale continua com a venda de ativos não estratégicos, processo que começou há cerca de dois anos. "Existe um portfólio que aguarda o momento mais adequado para desinvestimentos", disse. Na lista de ativos à venda, estão desde blocos de exploração de petróleo e gás até negócios no setor de alumínio. Mais um ativo engordou essa lista.
Crise mundial eleva os países do BRICs a uma nova condição, disse Roberto Azevêdo
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- 17/07/13
O diretor-geral da Organização Mundial do Comércio (OMC), Roberto Carvalho de Azevêdo, disse hoje (17), durante o Seminário Internacional sobre Desenvolvimento, no Palácio Itamaraty, que a crise mundial de 2008 colocou os países emergentes em destaque no cenário mundial.
Segundo ele, isso ajudou o Brasil a se elevar a um novo patamar, junto com outros países emergentes, mas, também, aumentou suas responsabilidades em relação às políticas de desenvolvimento e de cooperação com outros países.
Brasil questiona medidas europeias contra a crise
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- 16/07/13
Uma semana depois de ter sido atacado pela UE por supostas medidas protecionistas, País vai acusar europeus de subsídio ilegal
O Brasil vai questionar as medidas adotadas pelos europeus durante a crise e alerta que as iniciativas para resgatar parte da economia, finanças e mesmo a produção de açúcar do Velho Continente podem estar sendo usadas como apoio ilegal, criando medidas protecionistas e distorcendo os mercados.
O questionamento será feito hoje na Organização Mundial do Comércio (OMC), durante sabatina à Europa por conta de sua política comercial dos últimos dois anos.