Azul pronta para entrar na Bolsa

A Azul, terceira maior companhia aérea do país, pediu registro na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) para realizar uma oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês).

A oferta incluirá um lote primário, de ações novas, e um lote secundário, de títulos detidos por atuais acionistas. 
 
O Santander será o coordenador líder da operação, que contará com Morgan Stanley, Itaú BBA, Goldman Sachs e BB Investimentos.
 
A empresa, que informa ter 29,3% do mercado brasileiro de aviação civil, vai se listar no Nível 2 de governança corporativa da BM&FBovespa. A oferta ocorrerá simultaneamente no Brasil e no exterior, com a venda de ações preferenciais e recibos de ações (ADRs).
 
De acordo com a empresa, os recursos captados na oferta primária serão utilizados para expansão de seus negócios, incluindo investimentos em aeronaves para aumento de frota, crescimento do número de rotas e reforço do capital de giro.
 
Fonte: Diário do Comércio
 

Brasil perdoa dívida de US$ 900 milhões de 12 países africanos

O porta-voz da Presidência da República, Thomas Traumann, anunciou na semana passada (25) a anulação de US$ 900 milhões de dívidas de 12 países africanos. "Ter relações especiais com África é estratégico para a política externa brasileira", disse ele à imprensa.

O anúncio foi feito durante reunião da União Africana em Adis Abeba, capital da Etiópia. Os países mais beneficiados com esta anulação de dívida serão a República do Congo, cuja dívida é US$ 352 milhões, e a Tanzânia, com US$ 237 milhões de dólares, acrescentou o porta-voz.

Guiné-Bissau e São Tomé e Príncipe também estão entre os países beneficiados, assim como a Costa do Marfim, o Gabão, a Guiné-Conacri e a República Democrática do Congo.

O porta-voz explicou que a medida visa dinamizar as relações econômicas entre o Brasil e África. Segundo o Governo brasileiro, as trocas comerciais entre o Brasil e África foram em 2012 de cerca de 25 bilhões de dólares.

Fonte: Agência Brasil

Nobel da Paz bengali propõe criação de salário mínimo internacional

O Nobel da Paz Muhammad Yunus defendeu nesta segunda-feira que a prevenção de desastres como o que matou mais de 1.100 pessoas em seu país, Bangladesh, passa pela criação de um salário mínimo internacional para as indústrias.

Conhecido como "pai do microcrédito", Yunus falou à imprensa após participar da inauguração do Yunus ESPM Social Business Centre, na ESPM (Escola Superior de Propaganda e Marketing), em São Paulo.

Para Yunus, as indústrias tendem a buscar --na ânsia de obter lucro máximo-- locais de produção cada vez mais baratos, mesmo que em detrimento da qualidade de vida dos trabalhadores. Dessa forma, o estabelecimento de um salário mínimo internacional garantiria que direitos humanos básicos fossem respeitados.

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