Empresa chinesa investirá R$ 1 bilhão em Mato Grosso até 2014

A diretoria da empresa chinesa Matrinchã Transmissora de Energia anunciou, ontem (22), ao govenador Silval Barbosa investimento de mais de R$ 1 bilhão na construção de uma linha de transmissão (linhão) em Mato Grosso. O linhão será construído entre os municípios de Paranaíta e Ribeirãozinho, respectivamente nas regiões Norte e Sul do estado.

"Mato Grosso é um estado de oportunidades. Não só na energia, como na logística, minério, além do agronegócio. Conte com o governo como parceiro", disse Silval ao diretor técnico da Matrichã, Francisco Höpker, e ao CEO da empresa chinesa State Grid, Zhang Xin.

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Futuro diretor-geral da OMC diz que Brasil deve se orgulhar do papel de exportador de commodities

Primeiro brasileiro eleito diretor-geral da Organização Mundial do Comércio (OMC), o embaixador Roberto Carvalho de Azevêdo, alertou hoje (23) que o Brasil deve ter orgulho de ser um exportador de commodities e produtos agrícolas. Mas, segundo ele, é fundamental que isso não limite o potencial exportador do país.

Para Azevêdo, o Brasil apresenta condições de atuar em "várias frentes". "Não vejo a menor vergonha de o Brasil ser um exportador de commodities e produtos agrícolas. Vergonha seria o contrário, algo que não se justificaria. Mas o Brasil tem capacidade de ser exportador em várias frentes", disse o diplomata, que participa de audiência pública na Comissão de Relações Exteriores do Senado.

Ao ser perguntado pelos senadores sobre as negociações da União Europeia com o Mercosul, o embaixador disse que elas ocorrem bilateralmente e, não no âmbito da OMC. Segundo ele, é importante também ressaltar que a organização não tem um papel fiscalizador desse tipo de negociação. "A organização não fiscaliza, os membros é que fiscalizam", ressaltou.

Responsável pelas negociações comerciais internacionais há cerca de 20 anos, o embaixador brasileiro destacou que o Brasil é um "grande exportador" e apelou para que se adote uma estratégia voltada à competitividade. "Temos de olhar mais a competitividade, não apenas no setor industrial, mas também no agronegócio", disse. "O Brasil não é um país importante não apenas porque é exportador, mas porque é também um importador."

Fonte: Agência Brasil

Resultado da balança comercial acende luz amerela

O déficit no resultado das transações de serviços e comércio do Brasil com o resto do mundo alcançou US$ 70 bilhões no primeiro trimestre deste ano. O resultado "acende a luz amarela" e reflete a falta de investimentos para aumentar a competitividade da industria nacional, apontam economistas consultados.

O consultor de economia da Confederação Nacional do Comércio (CNC), Ernane Galvêas, diz que a falta de investimentos no setor de infraestrutura e a deficiência na logística dos transportes – nas rodovias, ferrovias e portos -, são fatores cruciais para o mau resultado e a falta de competitividade da nossa indústria.

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