IDH mostra que diferença entre nações ricas e pobres está diminuindo no mundo

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Os mais novos números divulgados pela ONU do IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) mostraram que a diferença de desenvolvimento entre as nações ricas e pobres está, lentamente, diminuindo.

A redução da disparidade se deve, principalmente a uma desaceleração do crescimento do IDH entre os países mais desenvolvidos, enquanto as nações mais pobres conseguiram evoluir seus principais índices.

O Zimbábue foi o país que mais avançou no IDH, principalmente devido a um elevado aumento na expectativa de vida: 1,8 ano entre 2012 e 2013, quase quatro vezes mais que a média mundial. Em 2010, o país era o último do ranking da ONU, na 169º posição. Apesar de uma melhoria geral no progresso entre os países menos desenvolvidos, as duas extremidades da tabela permanecem praticamente inalteradas. Noruega, Austrália, Suíça, Holanda e Estados Unidos no topo, enquanto Serra Leoa, Chade, República Centro-Africana, República Democrática do Congo e Nigéria ocupam as últimas posições. O Brasil subiu uma posição em relação ao último ranking e está na 79º posição, atrás de Argentina, Chile, Venezuela e Uruguai.

Segundo o relatório da ONU, houve uma desaceleração global no desenvolvimento do IDH de 2008 a 2013, comparado aos anos de 2000 a 2008. As regiões que mais sofreram reduções no crescimento do IDH foram Ásia, América Latina e Caribe, onde o crescimento médio do índice caiu quase pela metade nos últimos cinco anos.

O Brasil avança em ranking de desenvolvimento humano e é o 85º em ranking de desigualdade entre homens e mulheres.

Mundo tem 2,2 bilhões de pobres, aponta relatório da ONU.

IDH mostra que diferença entre nações ricas e pobres está diminuindo no mundo.

Nos índices específicos de cada país, os conflitos armados foram os principais fatores de diminuição. Líbia e Síria são os países que protagonizaram as maiores quedas.

A ONU também divulgou dados do IDHAD (Índice de Desenvolvimento Humano Ajustado à Desigualdade), que mostra os países com menos desigualdade em todas as camadas da população. Nesse quesito, a América Latina e Caribe foram as principais nações que diminuíram diferenças sociais, mas ainda mantém as maiores disparidades de renda no mundo.

Junto com o IDH, também foi divulgado o inédito IDG (Índice de Desenvolvimento de Gênero), que mede a diferença entre ambos os sexos em diferentes países. Em 16 países, os índices de IDH das mulheres é igual ou maior que o dos homens - inclusive na Argentina, Rússia, Ucrânia e Uruguai. Mas, apesar desses países, o IDH das mulheres é, em média, 8% menor que o dos homens no planeta. O Afeganistão é pior país para uma mulher viver, onde o IDH do sexo feminino equivale a 60% dos homens. O Brasil fica na 85º posição no IDG.

Fonte: R7

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