BTG Pactual corta Brasil a "underweight" em estratégia de ações para América Latina

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O BTG Pactual rebaixou o Brasil para "underweight" (abaixo da média do mercado) em sua estratégia de ações na América Latina em março, citando que as variáveis macroeconômicas continuam a se deteriorar, em um ambiente político que ficou confuso pelo escândalo de corrupção da Petrobras.

Ao mesmo tempo, o BTG elevou o México para "overweight" (acima da média), argumentando que uma série de dados apontam para uma melhora da atividade econômica, especialmente a demanda dos consumidores. Em relatório a clientes nesta quarta-feira, a equipe comandada pelo estrategista Carlos Sequeira definiu o Chile como a preferência andina neste mês, com "overweight", enquanto o Peru teve sua recomendação reduzida para "neutra". Colômbia seguiu "underweight".

Em relação às ações, a estratégia de março do BTG traz as mexicanas Televisa, Banregio e Fibra MQ, mais a inclusão de Walmex; e os brasileiros Itaú Unibanco, Klabin, Suzano Papel e Celulose, enquanto BB Seguridade foi excluída.

Do Chile, foi adicionada a ação da Vina Concha Y Toro, que se junta aos papéis de Colbun e Corpbanca. Entre os papéis do Peru, ficou Credicorp e saiu InRetail.

Fonte: Reuters

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