Painel Brasileiro de Mudanças Climáticas vai focar estudo nas cidades

Entre os anos de 2014 e 2016, o Painel Brasileiro de Mudanças Climáticas (PBMC) vai focar os estudos e análises nas cidades brasileiras. O anúncio foi feito hoje (28) pela presidenta do comitê científico do painel, professora Suzana Kahn, do Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Coppe/UFRJ), durante o seminário Conclusões do Quinto Relatório do IPCC (Painel Intergovernamental das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas), Extremos Climáticos e seus Desdobramentos na Disponibilidade Hídrica e na Geração Elétrica no Brasil.

De acordo com ela, a análise da emissão de gases do efeito estufa nas cidades foi uma das novidades do quinto relatório do IPCC, apresentado no ano passado, dentro do Grupo 3, que analisa as medidas possíveis de mitigação para evitar os efeitos mais nocivos do aquecimento global.

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Produtores de frutas buscam expandir as exportações

Após um avanço de 2,72% entre os anos de 2012 e 2013 nas exportações de frutas frescas, representantes do setor buscam expansão no comércio internacional, com foco nos países asiáticos, União Europeia e Estados Unidos, além da abertura de novos mercados. De acordo com o Instituto Brasileiro de Frutas (Ibraf), no ano passado foram exportados cerca de 711 mil toneladas de frutas, com geração de US$ 657 milhões em faturamento. Só os países árabes aumentaram em 41% as importações frutíferas brasileiras, em comparação a 2012, e atingiram 13,79 mil toneladas, uma receita em torno de US$ 11,9 milhões.

"Temos perspectivas de avançar em, aproximadamente, 2% nas vendas para o exterior em 2014, em linha com os números do ano passado. O setor está bem aquecido, temos bons mercados para trabalhar e espaço para crescer, visto que a maior porcentagem de produção ainda fica no País", avalia o gerente de inteligência de mercado do Ibraf, Cloves Ribeiro Neto.

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Comércio exterior: Déficit da balança comercial cai 76% no Paraná

Apesar da manutenção do déficit, a diferença entre importações e exportações do estado diminuiu 75,9% em relação aos três primeiros meses do ano passado. Grande parte deste resultado se deve à boa performance na produção de grãos e na retomada da exportação de veículos.

2013 - Em 2013, o déficit da balança paranaense entre janeiro e março foi de US$ 987 milhões. No mesmo período deste ano, caiu para US$ 237 milhões. Para alcançar esse resultado, as importações caíram 10,9%, de US$ 4,4 bilhões no ano passado para US$ 3,9 bilhões nos primeiros meses deste ano, e as exportações cresceram 7,7%, saltando dos US$ 3,4 bilhões no mesmo período em 2013 para US$ 3,7 bilhões em 2014.

Contramão - O resultado vai na contramão do saldo nacional, que se manteve com déficit crescente. A diferença entre importações e exportações no país aumentou 17% no primeiro trimestre, de US$ 5,1 bilhões em 2013 para US$ 6 bilhões neste ano.

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Natal tem aeroporto mais bem avaliado em pesquisa da Secretaria de Aviação

Pesquisa feita a pedido da Secretaria de Aviação Civil (SAC) coloca o aeroporto de Natal como o mais bem avaliado entre os 15 principais aeroportos localizados nas cidades-sede da Copa do Mundo. Na última avaliação, ele estava em 4° lugar. Quem ocupava a primeira posição era o aeroporto de Campinas (SP) – que caiu para a nona posição, segundo a pesquisa divulgada hoje. O aeroporto com pior avaliação é o de Cuiabá (MT).

O levantamento foi feito a partir de consultas a cerca de 18 mil passageiros durante o primeiro trimestre de 2014. Em uma escala de 1 a 5, a média da nota dos aeroportos foi 3,81. Natal, cujo aeroporto foi o mais bem avaliado, recebeu 4,16 pontos. Empatados em segundo lugar estão os aeroportos de Porto Alegre e Curitiba, com 4,06 pontos.

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CVM propõe mudanças na regulação dos fundos de investimento

A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) propôs nesta segunda-feira mudanças na regulação dos fundos de investimento no Brasil, incluindo simplificação das categorias e mudança no conceito de investidor qualificado.

Os fundos de investimentos regulados pela CVM representam um patrimônio de 2,3 trilhões de reais e nos últimos anos a instrução passou por nove mudanças para acompanhar a dinâmica do mercado, incluindo a Internet.

"Estas mudanças tornaram a estrutura (da instrução) complexa. Era melhor fazer uma nova. A ideia é torná-la mais intuitiva, mais amigável", disse a diretora da CVM Ana Novaes, em entrevista coletiva.

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