Preços de commodities brasileiras registram alta de 3,12% em 2013

Os preços das commodities, produtos primários com cotação internacional, fecharam 2013 em alta. De acordo com o Índice de Commodities Brasil (IC-Br), calculado mensalmente pelo Banco Central (BC), em dezembro, houve alta de 2,49%, na comparação com o mês anterior. No ano, a alta ficou em 3,12%.

O IC-Br é calculado com base na variação em reais dos preços de produtos primários (commodities) brasileiros negociados no exterior. O BC observa os produtos que são relevantes para a dinâmica dos preços ao consumidor no Brasil. Em dezembro, o segmento agropecuário (carne de boi, algodão, óleo de soja, trigo, açúcar, milho, café, arroz e carne de porco) apresentou aumento de 1,53%. As commodities do segmento de energia (petróleo, gás natural e carvão) tiveram alta de 6,10%, enquanto a dos metais (alumínio, minério de ferro, cobre, estanho, zinco, chumbo e níquel) registrou elevação de 3,31%.

O índice internacional de preços de commodities (CRB), calculado pelo Commodity Research Bureau, registrou alta de 2,40% em dezembro e de 6,97%, no ano passado.

Fonte: Agência Brasil

Mato Grosso sustenta oferta e mantém firme mercado do boi

Mato Grosso foi fundamental para a oferta de bovinos para abate, e consequentemente, para o mercado de carne brasileiro.

Mesmo com aumento da demanda interna e externa pelos cortes bovinos, o segmento respondeu com volumes, mas ainda às custas do abate de fêmeas, algo que segue sendo indigesto sobre o setor e ameaçando a oferta futura de bezerros, ou seja, dos bois gordos dos próximos anos.

Conforme análise do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), o ano de 2013 encerrou com resultados positivos, tanto sob o ponto de vista da oferta, mesmo havendo muitas fêmeas descartadas, como do ponto de vista da demanda, e dos preços, movimento este último que tinha todos os fundamentos primários para sucumbir ao grande volume de abates, mas ainda assim remunerou de maneira real o criador, algo que há tempos não se registrava no Estado.

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Vale suspende força maior nos embarques de minério de ferro

A Vale informou que suspendeu a partir desta segunda-feira a declaração de força maior em uma série de contratos de minério de ferro, após as chuvas no Sudeste do Brasil terem prejudicado o transporte da matéria-prima do aço.

A força maior foi declarada em 27 de dezembro devido às fortes chuvas principalmente no Estado do Espírito Santo, que criaram dificuldades para as operações e embarques do Sistema Sudeste.

"A Vale conseguiu limitar o impacto inicialmente estimado entre 3 e 4 milhões de toneladas métricas (Mt) para 2,5 Mt em dezembro de 2013, das quais até 1,3 Mt devem ser recuperadas no primeiro trimestre de 2014", disse a empresa.

Fonte: Reuters

Estiagem deve provocar perda de 10% a 15% na soja em MS, estima entidade

Em Mato Grosso do Sul, a estiagem registrada nos municípios do sul do estado no fim do ano passado deve provocar perdas de 10% a 15% nas lavouras de soja, fazendo com que a previsão de produção para a safra 2013/2014 que era de aproximadamente 6,5 milhões de toneladas seja revista para 5,8 milhões de toneladas.

A estimativa é do novo presidente da Associação dos Produtores de Soja de Mato Grosso do Sul (Aprosoja/MS), Maurício Koji Saito. Segundo ele, esses números ainda podem mudar nos próximos dias se o volume de chuvas aumentar no sul do estado. "A soja é uma cultura muito dinâmica. Se chover a expectativa de produção pode aumentar. Além disso, no centro norte onde as chuvas ocorreram em boa quantidade, as lavouras estão muito bem", explica.

Saito, diz que pelas informações levantadas pelos técnicos da entidade e da Federação de Agricultura e Pecuária do estado (Famasul) na manhã desta segunda-feira (6), o município mais afetado pela estiagem foi Rio Brilhante, onde as perdas teriam chegado a 30% em média.

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SOJA: Mato Grosso dá largada a colheita da safra 2013/14

Produtores de soja de Mato Grosso — principal estado produtor do país — já deram início a colheita da safra 2013/14, aponta a Associação de Produtores de Soja de Mato Grosso (Aprosoja). Conforme a instituição, há relatos de colheita em três regiões do Estado onde os produtores conseguiram semear a soja logo após o início da temporada, em 15 de setembro, explica Nery Ribas, diretor técnico da entidade. "Já tem uma colheita inicial. Está próximo a um por cento no Estado", detalha. O índice está em linha ou ligeiramente acima do registrado no mesmo período de 2012.

Chuvas - Alguns agricultores de Campo Verde e Primavera do Leste, no Sul de Mato Grosso, de Sapezal no oeste do Estado e em Lucas do Rio Verde e Sorriso, no Norte, já relataram colheita, aponta Ribas. O relato é de que as atividades deram início as atividades perto do Natal, mas as chuvas nos últimos dias - que se estenderam até segunda-feira (30/12) - têm atrapalhado os trabalhos.

Apesar de necessárias para o desenvolvimento das lavouras, as chuvas atrapalham a secagem das lavouras na fase final, atrasando a colheita, além de favorecerem a proliferação de doenças fúngicas, como a ferrugem asiática. "A chuva atrapalha um pouquinho o controle, mas o pessoal está organizado para isto", reforça Ribas. "O pessoal tem mais de 10 anos de experiência com ferrugem, então está mais preparado do que para a lagarta, mas as duas são preocupantes."

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