Petrobras fechará 38 de seus escritórios e empresas
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- 07/10/13
A Petrobras fechará 38 de seus escritórios e empresas fora do Brasil. De acordo com a Petrobras, a declaração sobre o fechamento é da presidente da companhia, Graça Foster, que concedeu uma entrevista à revista Brasil Energia, que deverá circular nesta semana. A informação foi publicada no jornal "O Globo" desta segunda-feira (7) e confirmada pela assessoria de imprensa da companhia.
No início de outubro, a agência de risco Moody's rebaixou a nota da Petrobras de "A3" para "Baa1", tirando a empresa na escala de grau de investimento e baixo risco para a de qualidade média.
A redução, segundo a Moody's, reflete a alta alavancagem e a expectativa de que a empresa continue com fluxo de caixa negativo nos próximos anos, à medida que conduz seu programa de investimentos. A perspectiva permanece negativa.
Balança comercial fica positiva pela 1º vez no ano após 'exportação' de plataforma
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- 07/10/13
Graças a "exportação" de uma plataforma de extração de petróleo no valor de US$ 1,9 bilhão na semana passada, pela primeira vez no ano a balança comercial brasileira passou a apresentar saldo positivo, embora de apenas US$ 246 milhões.
A venda da plataforma, no entanto, foi mais uma operação contábil do que uma exportação de fato. Nesse caso, a plataforma exportada é depois alugada por empresa instalada no Brasil para ser usada aqui no país. Essa transação, feita dentro do regime aduaneiro Repetro, é legal e gera descontos tributários.
Câmara de Comércio mantém tarifa zerada de importação para o metanol
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- 07/10/13
A Câmara de Comércio Exterior (Camex) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior decidiu manter a alíquota zerada para o imposto de importação do metanol por 180 dias, por meio de resolução publicada hoje (7) no Diário Oficial da União. A isenção está em vigor desde abril deste ano.
A prorrogação da tarifa zerada vale para uma cota de 282,5 mil toneladas do produto. O governo decidiu zerar a tarifa no início do ano por razões de desabastecimento. Antes da isenção, a alíquota sobre a importação do metanol era 12%.
Para viabilizar a tarifa zerada, o produto foi encaixado temporariamente na Lista de Exceções à Tarifa Externa Comum. Trata-se de uma lista de 100 produtos cujo imposto de exportação é reduzido. O metanol é utilizado principalmente como solvente em reações industriais, além de ser aplicado na produção de polímeros como plástico e fórmica.
Fonte: Jornal do Brasil
Ministro anuncia criação de sistema único de emprego
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- 07/10/13
O ministro do Trabalho e Emprego, Manoel Dias, anunciou nesta segunda-feira (07), que vai discutir com a sociedade civil a implementação de um sistema único de emprego no país, que vai substituir o atual Sistema Nacional de Emprego (Sine). O anúncio ocorreu na abertura do I Seminário de Promoção de Política Nacional do Emprego e Trabalho Decente da região Centro-Oeste, em Brasília.
"Vamos discutir com a sociedade civil a criação de um sistema nos moldes do sistema único de saúde e da assistencial social. A intenção é, ao fim do dos cinco seminários que vamos realizar em todo país, possamos apresentar a proposta de um novo Sine, que responda a necessidade do mercado de trabalho", disse o ministro
A proposta, segundo o ministro, é que o novo Sine absorva novas atividades e seja o protagonista da política de intermediação de mão-de-obra no país. "Vamos reestruturar o sistema e para isso estamos ouvindo a sociedade, por meio dos seminários tripartites que vão acontecer em todas as regiões. O sistema precisa de uma reforma para recuperar o seu protagonismo e não queremos fazer isso sozinhos e sim ouvindo a sociedade", afirmou.
Porto de Paranaguá vira alvo de disputa política no PR
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- 07/10/13
O Porto de Paranaguá está no centro de uma disputa silenciosa do governo federal, estado do Paraná, cooperativas e empresários locais. Mal recebida no setor privado, a proposta de arrendamento do porto ameaça virar bandeira eleitoral que pode atrasar a licitação, sob acusações de favorecimento a grandes empresas, e também prejudicar a candidatura da ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, ao governo estadual.
A consulta pública, lançada na semana passada, provocou discussões acaloradas. Há divergências conceituais e políticas. O governo federal busca resolver questões legais por meio de arranjos pontuais e os empresários querem soluções operacionais para dobrar a capacidade logística do porto o mais breve possível. O governador Beto Richa tenta, nos bastidores, debitar o desgaste do contencioso na conta de Gleisi, sua provável adversária.