China deve assinar acordo para gás da Rússia em breve

A China deve assinar acordos de importação de gás natural da Rússia durante a visita do presidente Vladimir Putin na próxima semana, publicou a agência estatal chinesa Xinhua, citando o vice-ministro de Relações Exteriores, Cheng Guoping.

Os dois países estão negociando o preço para o contrato de oferta, que a princípio foi acordado no ano passado, disse o ministro. Putin estará na China na terça e na quarta-feira da semana que vem, durante um encontro em Xangai.

Cheng disse à publicação chinesa que muitos dos detalhes nos acordos de gás foram costurados em fevereiro, depois de o presidente Xi Jinping se encontrar com Putin em Sochi, na Rússia, durante os Jogos de Inverno. A Xinhua não publicou nenhum detalhe sobre os novos acordos.

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Maior comprador de soja da China diz que vai honrar contratos de importação

O maior grupo comprador de soja da China, o Shandong Sunrise Group, informou que não irá dar calote em contratos de compra do grão, apesar de enfrentar grandes perdas, para proteger o relacionamento com fornecedores, disse a empresa estatal nesta quarta-feira.

O Sunrise, que responde por 12 por cento das importações da China, foi anteriormente ligado, por operadores e pela imprensa chinesa, a calotes, embora a empresa tenha negado no mês passado que tivesse descumprido qualquer contrato.

Compradores na China recentemente deram calote em pelo menos 500 mil toneladas de soja e ameaçaram não receber outras cargas que ainda não haviam sido precificadas, reduzindo um rali nos preços da oleaginosa.

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FGV: indicador do clima econômico piorou na América Latina e no Brasil

O Indicador de Clima Econômico da América Latina (ICE) recuou em abril, após registrar alta entre outubro de 2013 e janeiro de 2014, com os três subindicadores que o compõe se estabelecendo na zona desfavorável. Assim como na sondagem de janeiro, o ICE se fixou abaixo das médias históricas dos últimos dez anos.

O indicador Ifo/FGV é elaborado em parceria com o instituto alemão Ifo e usa como fonte a Ifo World Economic Survey (WES). Segundo dados divulgados hoje (14), pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre-FGV), a queda de 5,3% (de 95 para 90 pontos) foi motivada por piores resultados tanto do Indicador da Situação Atual (ISA) como no Índice de Expectativas (IE).

O estudo indica que a queda no indicador se deu em sete dos 11 países monitorados pela sondagem. "A avaliação em relação à situação atual piorou em sete, enquanto as expectativas foram piores em cinco países", diz o estudo.

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Índia desmente que queira Argentina no Brics

Dois dias depois das declarações irresponsavelmente lançadas pelo seu embaixador na Argentina – e apressadamente repercutidas, sem conformação oficial, pela imprensa argentina - fontes do governo indiano desmentiram, em Nova Delhi, que o país tenha intenção de discutir na Cúpula dos BRICS em julho, em Fortaleza, a incorporação da Argentina ou de qualquer outro país ao grupo, classificando de especulação qualquer notícia nesse sentido.

Não contente de falar em nome de seu próprio governo, Amarenda Khatua disse que o Brasil e a África do Sul também teriam respaldado o convite à Argentina, causando um imbróglio diplomático que deve ter dado trabalho aos Ministérios das Relações Exteriores dos BRICS nas últimas 72 horas.

Fonte: Jornal do Brasil

Para especialistas, Argentina precisa de um acordo com Brasil

Apenas um acordo político para financiar as importações argentinas de produtos brasileiros poderia evitar uma queda pronunciada do comércio entre os dois países.

A Argentina caminha para o terceiro trimestre consecutivo de retrocesso em sua economia, marcando uma recessão que promete durar todo o ano, conforme analistas.

"O governo está segurando as importações para melhorar o fluxo de dólares com o fim de preservar as reservas e essa política deve permanecer", disse o economista Dante Sica, da consultoria Abeceb. Nesse cenário, ponderou, "se houver algum tipo de compromisso do governo argentino com o brasileiro, o comércio poderia melhorar um pouco com a Argentina soltando levemente o pé no freio das importações de produtos brasileiros".

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