Minério de ferro cai à mínima de mais de 1 ano e meio na China

Os preços do minério de ferro no mercado à vista da China recuaram nesta quinta-feira ao menor patamar em mais de um ano e meio, com reduzido interesse de compra por parte de siderúrgicas em meio a um aperto de crédito e altos estoques nos portos chineses.

O minério com teor de 62 por cento de ferro, referência para o mercado, atingiu 103,70 dólares por tonelada, queda de 1,3 por cento, registrando o mesmo valor de 25 de setembro de 2012, segundo dados do Steel Index.

Bancos chineses têm reduzido o crédito para o setor siderúrgico com preocupações de um crescente aumento no risco de calote.

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BID lança nova ferramenta para a análise de políticas agropecuárias da América Latina e do Caribe

O Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) lançará hoje o Sistema de Monitoramento de Políticas Agropecuárias de Estimativas de Apoio ao Produtor (EAP) Agrimonitor durante um evento que se realizará na sede do Banco em Washington. A ferramenta online tem como objetivo melhorar as políticas e práticas agropecuárias na América Latina e no Caribe.

O BID acredita que esse instrumento quantitativo, elaborado por Tim Josling, Professor da Universidade Stanford, permitirá uma compreensão melhor das políticas agropecuárias que afetam a segurança alimentar, integração comercial, competitividade e pobreza rural e suas ligações com a mudança climática. A apresentação geral da nova ferramenta será feita pelo Prof. Josling durante o evento.

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China: crise no gigante asiático pode favorecer setores da economia no Brasil

"Acostumado" com um crescimento de 10% ao ano de seu Produto Interno Bruto, o gigante Chinês tem se preocupado com a evolução do seu PIB que tem ficado em torno de 7% nas previsões.

Com esta preocupação em mente, nesta terça-feira o banco central da China disse que manterá sua política monetária estável com ajustes finos nos momentos certos para ajudar a estabilizar o crescimento econômico.

O órgão chinês usará um conjunto de ferramentas de política para manter ampla liquidez, disse o banco central no relatório de implementação de política monetária do primeiro trimestre. O banco central chinês também prometeu manter o iuan praticamente estável enquanto ao mesmo tempo em que avança com reformas para ajudar a introduzir uma flexibilidade maior de duas vias na moeda. O BC também se comprometeu a adotar medidas para manter a estabilidade financeira e reduzir riscos sistêmicos.

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Desenvolvimento na América Latina depende de comércio e integração

O comércio é um componente básico para que a América Latina e o Caribe cresçam com igualdade. Esse é o entendimento da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal), de acordo com o documento Integração Regional: por uma Estratégia de Cadeias de Valor Inclusivas, divulgado ontem (7), na 35ª sessão da organização, em Lima, no Peru.

A Cepal avalia que os países latino-americanos e caribenhos têm que avançar na integração regional, articulando suas cadeias produtivas de modo que possam se desenvolver de forma sustentável.

Especificamente, o organismo propõe políticas para a criação de cadeias de valor regionais e sub-regionais que impulsionem o intercâmbio de manufaturas, o comércio intraindustrial, a internacionalização de pequenas e médias empresas e o aumento do número de empresas exportadoras, assim como de bens exportados. Outras áreas em que a Cepal entende que deve haver integração são a financeira, digital, social, ambiental, de infraestrutura e em ciência, tecnologia e inovação.

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China ultrapassa Brasil na importação de leite da Argentina

As exportações de leite da Argentina cresceram 50% no primeiro trimestre de 2014 ante o mesmo período de 2013, e atingiram US$ 235 milhões, segundo dados do Instituto Nacional de Estatísticas e Censos (Indec).

O Brasil, mercado tradicional para o leite argentino, foi substituído pela China na terceira posição. O país asiático absorveu 6.056 toneladas do produto, depois da Argélia (14.812 t) e Venezuela (12.654 t). No período, o Brasil recebeu da Argentina 5.135 t, volume bem distante da cota acertada de 10.800/t a que a Argentina teria direito de colocar no mercado brasileiro, conforme acordo bilateral do setor privado.

O acordo que estipula uma cota mensal de 3.600/t foi prorrogado na última segunda-feira, 28, durante reunião da Comissão Nacional de Pecuária de Leite da Confederação de Agricultura e Pecuária (CNA) e do Centro da Indústria Leiteira (CIL) da Argentina, em Brasília. 'Queriam elevar a cota para 4.500 t, mas argumentamos que não tem sentido aumentar uma cota se não podem cumprir a que já está estabelecido', disse o presidente da comissão brasileira, Rodrigo Alvim.

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