Apesar de freio, China ainda dependerá do Brasil

A evolução do PIB (Produto Interno Bruto), que já superou os 10% ao ano, agora preocupa e gira de 7% a 7,5%.

Mas essa preocupação deve ser encarada com menor apreensão pelo agronegócio. O crescimento da renda de boa parte da população e a urbanização mudaram os padrões alimentares na China.

O resultado é que o país poderá comprar menos minério, mas não fará o mesmo com os alimentos, cuja demanda continua crescendo.

Os chineses, exportadores líquidos de grãos até 2007, agora são importadores, tanto de grãos como de carnes.

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OCDE: Brics cresce 3,5% este ano e 4% em 2015

O Brics, grupo que reúne o Brasil, a Rússia, Índia, China e África do Sul, vai crescer 3,5%, em média, este ano, aumentando para 4% em 2015, prevê a Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE).

De acordo com as previsões feitas no relatório Perspectivas Econômicas, da OCDE, a China e a Índia destacam-se no Brics, com crescimento de 7,4% e 5,4%, respectivamente, mais que o dobro de qualquer um dos outros países que formam o grupo das chamadas economias emergentes, devido ao potencial que apresentam.

Segundo o relatório, a China reduzirá ligeiramente o crescimento no próximo ano, para 7,3%, mas as outras economias vão acelerar o passo, sendo o Brasil o país que menos crescerá (2,2%).

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Missão do México está no País para vistoriar frigoríficos

Autoridades sanitárias do México estão no Brasil para vistoriar frigoríficos de bovinos e suínos. Nesta segunda-feira, elas fizeram uma primeira reunião na Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA) do Ministério da Agricultura, em Brasília. 'A missão dos representantes mexicanos é verificar os controles oficiais realizados pelo Serviço de Inspeção Federal (SIF) junto às empresas a serem visitadas, almejando uma possível habilitação de estabelecimentos para exportação de carne ao País', disse o Ministério, em nota.

Os auditores da missão visitarão 12 estabelecimentos fabricantes de produtos industrializados de carne bovina e suína em São Paulo, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Rio de Janeiro. A reunião final acontecerá no dia 15 de maio, em Brasília. As autoridades sanitárias apresentarão ao Ministério, no prazo de 30 dias, um relatório oficial contendo as principais observações e a decisão quanto às habilitações dos estabelecimentos visitados.

Fonte: Agência Estado

Emergentes criticam protecionismo do Brasil

País recebeu queixas de Ucrânia, Peru, Argentina, Chile e Taiwan devido às medidas do governo contra produtos importados.

Países emergentes aumentaram seus ataques contra o protecionismo comercial do governo Brasil. Nos últimos dias, o país recebeu queixas de cinco governos de economias em desenvolvimento que questionavam na Organização Mundial do Comércio (OMC) as medidas adotadas pelo governo. Todas elas vieram de países emergentes.

Em 2013, o Brasil foi o país que adotou o maior número de medidas contra importados no mundo, com um total de 39 aberturas de ações de antidumping. No mundo, 407 barreiras foram implementadas, cem a mais que em 2012. A OMC, no entanto, não entra em uma avaliação se as medidas são ilegais ou não. Mas insiste em que governos precisam continuar alertas diante das pressões protecionistas. No total, um fluxo de comércio equivalente a 240 bilhões de dólares foi afetado pelas barreiras.

Brasil foi o país que adotou o maior número de medidas protecionistas no mundo em 2013

No que se refere ao Brasil, a OMC aponta que 35 novas investigações de dumping foram abertas pelo país em doze meses. O segundo lugar ficou para a Índia, com 35 casos. Os americanos vêm na terceira posição, com 34 casos. O quarto lugar é da Argentina, com 19 casos.

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Cepal discute até sexta-feira estratégias de desenvolvimento sustentável

A América Latina e o Caribe devem se empenhar na construção de pactos sociais que promovam desenvolvimento com igualdade e sustentabilidade ambiental. A proposta é da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal) no documento Pactos para a Igualdade: Rumo a um Futuro Sustentável, que será apresentado no 35º Período de Sessões. Os debates começam hoje (5), em Lima, Peru, e vai até sexta-feira (9).

O documento contém uma proposta estratégica sobre o desenvolvimento, para os próximos anos, aos representantes dos 44 Estados-Membros e 12 membros associados que participam da reunião convocada a cada dois anos pelo organismo regional.

Para a Cepal, os países devem desenvolver uma política fiscal redistributiva, aumentar a produtividade, melhorar a provisão de bens e serviços públicos, além de criar maior governança dos recursos naturais, com ampliação e diversificação do investimento.

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