Cúpula do Mercosul é adiada para meados de fevereiro
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- 17/01/14
A reunião de presidentes dos cinco países do Mercado Comum do Sul (Mercosul) - prevista para o próximo dia 31 em Caracas, na Venezuela - foi adiada pela terceira vez. A cúpula será realizada em meados de fevereiro, informou ontem (16) o chanceler do Paraguai, Eladio Loizaga.
A cúpula de Caracas é a primeira que contará com a presença do presidente do Paraguai desde que o pais foi suspenso do bloco regional, em 2012. Na época, os outros membros do Mercosul (Argentina, Brasil e Uruguai) questionaram a rapidez com que o Congresso paraguaio destituiu o então presidente Fernando Lugo, que teve apenas duas horas para se defender das acusações de mau desempenho no cargo. Em seu lugar ficou o vice, Federico Franco, mas durante o governo o país ficou sem voz e voto no Mercosul.
EUA querem conter manipulação cambial em acordos bilaterais
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- 17/01/14
Os Estados Unidos estão perto de adotar medidas para conter a "manipulação cambial" em seus acordos de livre comércio. Se isso ocorrer, vai fortalecer proposta do Brasil sobre o tema na Organização Mundial de Comércio (OMC).
O câmbio foi incluído como um dos objetivos dos negociadores americanos no "fast track", autorização que o Congresso avalia conceder ao presidente Obama para fechar os grandes acordos de livre comércio com Ásia e Estados Unidos.
No texto em discussão na Câmara, que já foi alvo de um acordo entre os partidos Democrata e Republicano, os negociadores são instruídos a fechar acordos que "evitem a manipulação cambial para promover ajustes na balança de pagamentos e vantagens competitivas desleais".
Canadá enfrenta gargalos logísticos após safras recordes
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- 16/01/14
As colheitas recordes de canola e trigo do Canadá lotaram as artérias ferroviárias e sobrecarregaram os portos do país, deixando a Glencore e outros operadores de grãos com milhões de dólares em multas de transporte e os armazéns dos produtores lotados com grãos cada vez mais desvalorizados.
A produção sem precedentes do maior fornecedor mundial de canola e segundo maior exportador de trigo criou um abismo entre os vencedores e perdedores na economia agrícola, em meio a gargalos logísticos que podem durar até a primavera.
Grandes operadores de grãos como a Cargill , que compra de produtores e envia os grãos aos portos, enfrentam filas de quase 30 mil vagões ferroviários, oito vezes mais do que há um ano e o equivalente a quase 3 milhões de toneladas de grãos, segundo as ferrovias.
Interesse asiático por fusões e aquisições volta a crescer na AL
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- 16/01/14
Após ter apresentado um forte declínio em 2012, o interesse de empresas asiáticas por fusões e aquisições na América Latina voltou a crescer no ano passado, aponta uma pesquisa realizada pela Merrill DataSite em parceria com a consultoria Mergermarket.
De acordo com o levantamento, nos onze primeiros meses de 2013 foram fechadas 41 operações entre companhias da Ásia e empresas latino-americanas, num total de R$ 8,8 bilhões. O valor se compara a um total de US$ 6,6 bilhões movimentados por 34 acordos no ano anterior.
Comparado com os números de 2010 e 2011, quando o interesse dos asiáticos foi recorde, no entanto, o volume movimentado ainda é pequeno. Naqueles anos, as operações do tipo entre as duas regiões somaram US$ 23 bilhões e US$ 22,9 bilhões, respectivamente.
Países pobres da África e Ásia terão maior crescimento em 2014, diz relatório
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- 16/01/14
A Líbia e o Sudão do Sul, que últimos anos viveram intensos conflitos e estão reconstruindo suas sociedades, serão os países que registrarão crescimento econômico mais acentuado ao longo de 2014, segundo um relatório com previsões do Banco Mundial divulgado essa semana.
O relatório, intitulado Perspectivas Econômicas Globais, diz que a economia global está "em um ponto de virada", passando de um momento de crise e baixo crescimento para outro de recuperação.
Segundo o documento, a Líbia, que embarcou em um conflito interno em 2011 que levou à morte do líder do país, Muammar Khadafi, deve crescer 23% neste ano, de acordo com o Banco Mundial. Já o Sudão do Sul, que se tornou independente do Sudão em 2011 após anos de confronto, deve crescer em 17%.
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