Brasil e China devem ampliar cooperação espacial

A Comissão Sino-Brasileira de Alto Nível de Concertação e Cooperação (Cosban), que se reúne na quarta-feira (6), em Cantão, província de Guangdong, deve ampliar a parceria entre Brasil e China na área espacial. Os países assinam um plano decenal, válido de 2013 a 2021, pelo qual se comprometem a construir satélites meteorológicos - categoria não inclusa no programa CBers (Satélite Sino-Brasileiro de Recursos Terrestres, na sigla em inglês).

Chefe da delegação brasileira, o vice-presidente Michel Temer discute temas econômicos, comerciais e financeiros dos dois países com o vice-primeiro-ministro chinês, Wang Yang, que lidera a comitiva asiática. O encontro é o terceiro da Cosban, após edições em Pequim, em 2005, e Brasília, em 2012.

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FOCUS piora estimativa de superávit comercial em 2013

Analistas do mercado financeiro reduziram ainda mais um pouco as projeções para o resultado da balança comercial no fechamento deste ano, conforme demonstrou o relatório Focus divulgado nesta segunda-feira, 4, pelo Banco Central. Pelo documento, o saldo comercial será de US$ 1,90 bilhão, e não mais de US$ 1,97 bilhão, conforme apontava a mediana do levantamento anterior.

Um mês atrás, a perspectiva era de um superávit de US$ 2 bilhões para o comércio internacional brasileiro. Já para 2014, o mercado está demonstrou um pouco mais de humor, elevando a mediana esperada para o saldo passando de US$ 8,50 bilhões para US$ 9,25 bilhões.

Fonte: O Estadão

Mundo caminha para escassez de vinhos, diz estudo

Um estudo conduzido pelo departamento de pesquisa do banco Morgan Stanley diz que o mundo está enfrentando uma escassez de vinhos, explicada pelo aumento da demanda e queda na produção global.

Segundo a pesquisa, 300 milhões de caixas de vinho deveriam ter sido produzidas a mais no ano passado para atender a demanda global.

O estudo diz que este é o maior deficit registrado nos 40 anos em que são feitas as medições.

Para os autores do estudo, Tom Kierath e Crystal Wang, a queda na produção é motivada principalmente pelas condições climáticas desfavoráveis na Europa e pela prática do "arrachage", como é chamada em francês uma prática que consiste em destruir parte das vinícolas para evitar a superprodução e o achatamento de preços.

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Para investidores chineses, o Brasil não é mais a terra prometida

Depois de fazer uma grande aposta na maior economia da América Latina em busca de matérias-primas como minério de ferro, bem como em um mercado consumidor promissor, executivos chineses têm ficado cada vez mais frustrados com um estagnado crescimento econômico, custos elevados e o que eles veem como uma reação adversa à sua presença.

Como resultado, o investimento chinês no Brasil está caindo, e até dois terços dos cerca de US$ 70 bilhões em projetos anunciados desde 2007 estão em compasso de espera ou foram cancelados, de acordo com várias entrevistas e estudos independentes.

O esfriamento repentino, que investidores e analistas mostram pouca esperança de chance de haver uma trégua em breve, vai privar a economia brasileira de uma fonte importante de capital para impulsionar a atividade nos próximos anos.

"O calor pelo investimento no Brasil está diminuindo. Operar no Brasil é um grande desafio", disse o presidente-executivo da unidade brasileira do Bank of China Ltd, que está entre os quatro maiores bancos comerciais estatais do país asiático, Zhang Dongxiang.

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Banco chinês compra 72% do BicBanco

O China Construction Bank (CCB) comprou 72% do capital social total do BicBanco, ou 73,96% do capital social total excluindo-se as ações em tesouraria. O valor da aquisição total das ações será de cerca de R$ 1,620 bilhão, preço que corresponde a R$ 8,9017 por cada ação ordinária ou preferencial de emissão da companhia. Mas esse preço está sujeito a ajustes positivos ou negativos após o fechamento da operação.

O contrato firmado prevê que o CCB comprará 157.394.932 ações ordinárias e 24.702.582 ações preferenciais do BicBanco. A CCB cancelará o registro de companhia aberta do BicBanco.

A operação está sujeita a condições previstas no contrato, que incluem uma reorganização societária envolvendo o banco, as suas acionistas diretas Gemini Holding e BIC Corretora de Câmbio e Valores e a sociedade Primus Hold ing, que detém 100% do capital social da Bic Corretora.


Fonte: Valor

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