Comércio entre Cuba e UE aumentou 8% entre janeiro e agosto

O comércio bilateral entre Cuba e a União Europeia (UE) cresceu 8% entre janeiro e agosto deste ano, informou nessa quarta-feira a Câmara de Comércio da ilha.

As importações cubanas dos países do bloco europeu aumentaram 20% enquanto as exportações de Havana caíram 12%, explicou o secretário-geral da Câmara de Comércio de Cuba, Omar Fernández, na 31.ª Feira Internacional de Havana.

As trocas comerciais da ilha com os 28 países da UE em 2011 alcançaram US$ 4.061 milhões, de acordo com os últimos dados publicados pelo Departamento de Estatísticas e Informação de Cuba.

Fonte: Agência Brasil

México expandirá reformas do petróleo

O governo mexicano está negociando com o principal partido oposicionista do país uma reforma de energia mais ambiciosa do que se esperava anteriormente, o que abre a perspectiva de contratos a disputar no mercado que poderiam atrair bilhões de dólares ao setor, de acordo com dois funcionários de primeiro escalão que estão familiarizados com as conversas.

Nos termos do que foi discutido entre o Partido Revolucionário Institucional (PRI), situacionista, e os oposicionistas do Partido de Ação Nacional (PAN), o Estado poderia decidir sobre os contratos a serem oferecidos para cada projeto, o que substitui o plano inicial do governo de uma estrutura de propriedade estatal e lucros compartilhados com as companhias concessionárias privadas, que decepcionaram os investidores por sua falta de ambição.

"Quando chegar a hora, o México permitirá 'contratos' em sua constituição, o que conferirá ao governo flexibilidade suficiente para toda uma gama de projetos", disse um funcionário, que falou sob a condição de que seu nome não fosse mencionado.

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UE prevê um baixo crescimento e alta taxa de desemprego em 2014

As projeções do comissário da União Europeia para a economia e assuntos monetários, Olli Rehn, não são nada animadoras. Rehn afirmou ontem (5) que não se deve esperar uma recuperação rápida nos 28 países da União Europeia, num prazo de um ano, pelo menos, e o desemprego deverá manter-se elevado em países como Grécia e Espanha, e até mesmo na França.

Os legisladores de esquerda no Parlamento Europeu afirmaram que as previsões de Rehn provam que as políticas de austeridade do bloco continuam a infligir dor desnecessária em milhões de europeus.

O jornal americano The New York Times entrevistou especialistas políticos sobre o assunto e na sua edição desta quarta-feira (6/11) adverte que as previsões podem até ser demasiadamente otimistas, quando dizem que os investidores e os negócios eram susceptíveis de permanecer "nervosos" sobre o crescimento em muitos países e que a Europa poderia até enfrentar um longo período de deflação.

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Brasil vai vender milho para a China

A China e o Brasil deverão assinar hoje um acordo que permitirá a abertura do mercado chinês para o milho brasileiro. A expectativa é que os embarques possam evoluir até alcançar cerca de 10 milhões de toneladas do cereal por safra - o que, a preços atuais, agregaria cerca de US$ 2 bilhões às exportações do agronegócio nacional.

Nesta safra 2013/14, segundo o Departamento de Agricultura dos EUA (USDA), as vendas totais de milho do Brasil ao exterior somarão 18 milhões de toneladas, ante 24,5 milhões em 2012/13, enquanto as importações da China chegarão a 7 milhões, ante 3 milhões na temporada passada.

Para analistas, a tendência de crescimento das compras do país asiático - que até recentemente exportava o produto - vai perdurar, em consequência de uma demanda doméstica crescente, puxada pelo consumo de carnes.

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China aumenta ritmo de aquisições de empresas no exterior

A China aumentou a aquisição de companhias de alimentos e da área Agrícola no estrangeiro, mostrando um apetite que vai bem além de Petróleo e mineração, estimulado por forte financiamento estatal. A nova tendência coincide com a presença em Pequim de uma missão de empresários do agronegócio brasileiro interessados em atrair capital chinês em projetos no setor, além de buscar diversificar a oferta de produtos para a China.

Pequim gastou US$ 106 bilhões na aquisição de companhias no exterior, sobretudo nos Estados Unidos e Austrália, desde o começo de 2012.

O ritmo se acelera. Entre janeiro deste ano e o fim de outubro empresas chinesas aplicaram US$ 59 bilhões em 287 aquisições de empresas no estrangeiro, 25,5% a mais que no mesmo período de 2012.

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