Produtividade preocupa empresas nacionais

A produtividade aumentou em 64% das indústrias de transformação e extrativa brasileiras. Apesar disso, apenas 7% das empresas acreditam que são mais produtivas que suas concorrentes estrangeiras. Os dados constam da Sondagem Especial Produtividade, divulgada ontem pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). A pesquisa mostra a percepção dos empresários sobre a produtividade nos últimos cinco anos.

Quando perguntadas de que forma suá produtividade evoluiu nos últimos cinco anos, 10% das empresas responderam que cresceu muito, 54% afirmaram que eresceu; 14% disseram que ficou inalterada; 14% sinalizaram que caiu; 2% marcaram a opção caiu muito e 7% não responderam.

A produtividade aumentou mais nas empresas de grande porte. Segundo a pesquisa, em i 69% das grandes indústrias, a produtividade cresceu muito ou cresceu nos últimos cinco ; anos. Nas pequenas empresas, o porcentual cai para 59%.

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Fábrica da Land Rover no RJ poderá ser base para exportações

A fábrica da Jaguar Land Rover que será construída no Estado do Rio de Janeiro a partir do próximo ano irá atender inicialmente o mercado brasileiro, mas com possibilidade de expansão para abastecer o mercado externo, disse o presidente da empresa para a América Latina, Flávio Padovan.

"Num primeiro momento, nós vamos focar no mercado brasileiro que é o maior da América Latina. Numa segunda fase, nós poderemos eventualmente avaliar a exportação do Brasil para outros países da América Latina. Nós vamos deixar a planta preparada para expandir", disse ele a jornalistas, após cerimônia de assinatura para a construção da unidade com o governo do Rio de Janeiro.

Os investimentos de 750 milhões de reais na unidade em Itatiaia foi oficializado nesta quinta-feira e a capacidade da fábrica será de 24 mil unidades por ano da Land Rover.

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Florestas plantadas respondem por 90% de toda a madeira produzida no país

De um total de 146,8 milhões de metros cúbicos (m³) de madeira em tora produzidos no país, em 2012, 89,8% são provenientes da silvicultura (florestas plantadas) e 10,2% oriundos do extrativismo vegetal. Em 2012, a produção de madeira em tora originada da silvicultura destinada a papel e celulose contribuiu com 56% no total nacional.

Os dados constam da Produção da Extração Vegetal e da Silvicultura 2012 (Pevs 2012), estudo que o Instituto de Geografia e estatística (IBGE) divulga hoje (5). Os dados indicam que a produção de carvão vegetal chegou a 6,2 milhões de toneladas, das quais, 81,5% foram produzidos pela silvicultura e 18,5% pela extração vegetal. Na participação da produção de lenha, o extrativismo vegetal colaborou com 37,7% de um total de 91,07 milhões de m³, contra 62,3% da silvicultura.

Segundo dados do Anuário Estatístico da Associação Brasileira de Produtores de Florestas Plantadas (Abraf), divulgados este ano, dos principais produtos florestais, apenas o segmento da celulose apresentou desempenho negativo em 2012 quanto às exportações e o consumo interno, quando comparado ao ano de 2011.

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Ranking de universidades de países emergentes só tem quatro brasileiras

O primeiro ranking mundial que avaliou as 100 melhores universidades de países emergentes tem apenas quatro instituições brasileiras, segundo os dados divulgados no fim da tarde de ontem (4). A Universidade de São Paulo (USP) é a instituição do país mais bem colocada, na 11ª colocação do Ranking Brics e Economias Emergentes 2014, divulgado pela revista britânica Times Higher Education (THE), com 41,1 pontos.

As demais brasileiras no ranking são a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), na 24ª posição (34,7 pontos), a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), empatada na 60ª colocação com duas instituições húngaras e uma de Taiwan (24,8 pontos), e a Universidade Estadual Paulista (Unesp), que ficou no 87º lugar, com 20 pontos.

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Taxa de importação de 5 produtos de uso terapêutico cai

A Câmara de Comércio Exterior (Camex) alterou a Lista Brasileira de Exceções à Tarifa Externa Comum do Mercosul para incluir cinco produtos químicos de uso terapêutico. Os produtos terão a alíquota do imposto de importação reduzida.

Com a resolução, a alíquota de três itens passa de 2% para 0% a partir de 4 de dezembro. São eles: concentrado de Fator VIII da coagulação recombinante; concentrado de Fator IX; e concentrado de Fator de von Willebrand de alta pureza. Um outro item, o concentrado de Fator VIII, também terá a alíquota de 2% zerada, mas só a partir do dia 1º de janeiro de 2014.

O último item incluído na lista refere-se a qualquer produto classificado no código NCM 3004.90.99, exceto aqueles que contêm sevoflurano. A importação desses itens será taxada a uma alíquota de 8%, antes fixada em 14%. A decisão da Camex está publicada no Diário Oficial da União desta quinta-feira, 05.

Fonte: UOL

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