Petroleira de Eike Batista tem nome alterado de OGX para Óleo e Gás Participações

A petroleira de Eike Batista teve o nome alterado de OGX para Óleo e Gás Participações durante assembleia geral extraordinária na tarde desta sexta-feira (6).

Durante a votação do assunto, um dos acionistas minoritários, o empresário Ivan Garcia Diniz, se manifestou contra a medida. "Querem mudar o nome da empresa como se isso fosse resolver a situação dela. Isso vai descaracterizar a empresa", afirmou.

Para Diniz, a mudança poderá gerar custos no momento em que a companhia passa por uma recuperação judicial. Ele disse ainda que, com a permissão de que as ações fossem alugadas, "havia uma torcida muita grande para que a empresa não desse certo". O mecanismo permite que investidores tenham ganhos com a queda do preço dos papéis.

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Michel Temer é homenageado por diplomatas árabes e reafirma apoio do Brasil à paz no Oriente Médio

Ao ser homenageado pelo Conselho dos Embaixadores Árabes nesta quarta-feira (04), em Brasília, o vice-presidente Michel Temer reafirmou o compromisso do Brasil com a paz no mundo árabe. "Quero reiterar o compromisso do Brasil com a paz completa no Oriente Médio", disse o líder para os convidados do jantar em sua homenagem, que também encerrou as atividades da Semana Árabe na capital federal. A Semana Árabe comemorou o Dia Nacional dos Árabes no Brasil e o Dia de Solidariedade ao Povo Palestino.

Ontem à noite (04), Temer foi recebido no clube Porto Vitória pela comunidade árabe, em um evento com a organização do Conselho dos Embaixadores. Segundo o vice-presidente, uma das crenças naturais do povo árabe, assim como do brasileiro, é na paz. "Quando o Brasil propõe a paz no Oriente Médio é fruto da índole do povo brasileiro, que é amante da paz e muito possivelmente por isso todos os árabes que vieram para o Brasil sentiram-se abençoados nesta terra", afirmou ele, que é descendente de libaneses.

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Consumo de açúcar cresce no ritmo mais rápido em 4 anos

O consumo global de açúcar deve crescer no ritmo mais rápido em quatro anos em 2013, impulsionado pelo crescimento populacional, pela perspectiva de melhora da economia mundial e pelos os preços baixos de açúcar que reacenderam a demanda, disse a consultoria Czarnikow.

O crescimento do consumo de açúcar cedeu após a crise financeira entre 2008-2009 e a desaceleração foi agravada pelo aumento nos preços do açúcar naquele período.

A Czarnikow estima que o consumo mundial deve crescer quase 2,5 por cento em 2013, na maior taxa de crescimento observada nos últimos quatro anos e perto do nível observado antes da crise financeira, quando a média foi de mais de 3 por cento.

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Missão empresarial do MDIC ao Marrocos gera US$ 4,8 milhões em negócios e expectativas de vendas

A missão empresarial brasileira ao Norte da África chegou, na terça-feira, a Casablanca, no Marrocos, onde empresários dos dois países tiveram encontros de negócios. Ao fim do dia, foram realizadas operações no valor de US$ 975 mil e foi gerada uma expectativa de US$ 3,825 milhões em negócios futuros, num prazo máximo de 12 meses.

Participaram das 56 reuniões de negócios, empresas brasileiras de construção civil, de serviços de engenharia, logística e transporte, dos setores farmacêutico, de metalurgia, de material elétrico, de equipamentos agrícolas e médico-hospitalares, a Associação Brasileira de Franchising e empresas comerciais exportadoras.

Na cerimônia de abertura do Fórum Empresarial, em Casablanca, o secretário-executivo do MDIC, Ricardo Schaefer, lembrou que a corrente de comércio Brasil-Marrocos atingiu US$ 2 bilhões, em 2012, mas que é preciso diversificar a pauta das exportações. Em seu discurso para empresários e autoridades dos dois países, o chefe da delegação brasileira informou que 85% do que o Brasil exporta para o Marrocos basicamente é açúcar e milho e 93% do que o Marrocos exporta para o Brasil são adubos e fertilizantes. "Precisamos agregar valor a esta pauta. Colocá-la num outro patamar. Essa é a vontade dos dois governos", disse.

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Banco quer mudar regra de ferrovias

O governo tem um novo e inesperado obstáculo para tirar do papel as concessões de ferrovias à iniciativa privada. Um "pool" de bancos fez chegar às empreiteiras e ao Palácio do Planalto que não terá como liberar financiamento aos vencedores dos leilões sem mudanças que permitam aperfeiçoar as garantias dadas pela União nos futuros contratos e diminuir o chamado "risco Valec".

A resistência dos bancos - incluindo o BNDES, Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal e instituições comerciais responsáveis pelo repasse dos recursos - joga um problema adicional no colo do governo justamente quando se imaginava que os principais entraves aos primeiros leilões de ferrovias haviam sido removidos.

Hoje, um pequeno grupo de empreiteiras já demonstra interesse em entrar nos leilões, o que gera alívio no Planalto - meses atrás, o apetite era mínimo ou inexistente. As empreiteiras ouviram um "não" dos bancos, no entanto, quando fizeram consultas preliminares sobre a disposição das entidades financeiras em liberar empréstimos aos projetos.

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