Movimentação de cargas em portos do País cresceu 2% em 2012
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- 27/03/13
Fonte: Jornal do Comércio
Data: 28/02/2013
A movimentação de cargas nos portos brasileiros cresceu 2,03% em 2012 em relação ao ano anterior, chegando a 904 milhões de toneladas. O crescimento foi maior nos portos públicos, que apresentaram movimentação 2,27% maior em 2012 em relação ao ano anterior. Nos portos privados, o crescimento chegou a 1,91%. Os dados foram divulgados hoje (28) pela Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq).
No entanto, do total de cargas movimentadas no ano passado, a maioria foi transportada pelos portos privados. Em 2012, foram movimentados 588 milhões de toneladas de cargas nos terminais privados (65%) e 316 milhões de toneladas (35%) nos portos públicos. A movimentação nos terminais privados é impulsionada, principalmente, pelo transporte de combustíveis e minério de ferro.
Energia gerada do lixo depende de incentivo público para se tornar competitiva
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- 27/03/13
Fonte: Agência Brasil
Data: 28/02/2013
O Brasil deve aumentar a capacidade instalada de produção de energia a partir de resíduos sólidos para 282 megawatts (MW) até 2039, mas essa utilização de eletricidade depende de incentivo do governo para se tornar competitiva mesmo ante outras fontes de energia limpa, como a eólica e a solar, disse hoje (28) o diretor executivo da Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe), Carlos Silva Filho, ao apresentar o Atlas Brasileiro de Emissões de Gases do Efeito Estufa e Potencial Energético na Destinação de Resíduos Sólidos.
De acordo com a publicação, o país tem atualmente 22 projetos que preveem a geração de energia elétrica em aterros sanitários a partir de resíduos sólidos, mas apenas dois efetivamente comercializam energia, o Bandeirantes e o São João, ambos no estado de São Paulo. A capacidade instalada dos 22 projetos é 254 MW.
Estados Unidos reconhecem cachaça como produto de origem brasileira
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- 27/03/13
Fonte: Agência Brasil
Data: 27/02/2013
Os Estados Unidos reconheceram a cachaça como produto de origem exclusiva brasileira. A decisão vale a partir de 11 de abril e significa que, para levar no rótulo o nome de cachaça, o produto deverá ser fabricado no Brasil e de acordo com os padrões de qualidade brasileiros. Atualmente, o destilado é vendido nos EUA sob o nome genérico de brazilian rum. O Brasil também reconhecerá como destilados exclusivos norte-americanos o bourbon e o tenessee whiskey em um prazo de 30 dias.
O reconhecimento foi divulgado hoje (27) pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Na avaliação do secretário de Relações Internacionais da pasta, Célio Porto, a mudança abrirá o mercado dos EUA para a cachaça brasileira. Para Vicente Bastos, presidente do Instituto Brasileiro da Cachaça (Ibrac), haverá desenvolvimento da produção do destilado, com aumento das exportações, atualmente em um patamar modesto. "No ano passado foram apenas US$ 20 milhões, dos quais US$ 2 milhões foram para os Estados Unidos", disse. De acordo com ele, a cadeia produtiva da cachaça emprega cerca de 600 mil pessoas em todo o país.
UE deve elevar importação de farelo nos próximos meses
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- 27/03/13
Fonte: Reuters
Data: 27/02/2013
A UE importará 17,5 milhões de toneladas de farelo entre janeiro e setembro, acima das 16,21 milhões de toneladas de igual período do ano anterior, estimou a Oil World.
Os produtores de ração cortaram as importações de farelo no ano passado diante dos altos preços depois do estrago causado pela seca às lavouras de soja em diversas regiões e deprimindo a condição da pecuária na Europa, disse a consultoria.
Portos terão capacidade esgotada dentro de dois anos, diz ministro
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- 27/03/13
Fonte: Portal do Agronegócio
Data: 27/02/2013
Segundo o ministro, até 2015, a capacidade dos portos brasileiros não dará mais conta da demanda, que vem evoluindo a cada ano. Projeta-se uma movimentação de 373 milhões de toneladas para daqui a dois anos, quando, hoje, os portos dispõem de capacidade instalada de 370 milhões de toneladas. Estudando a evolução da movimentação portuária, o governo estima que o déficit, em 2030, alcançará o montante de 487 milhões de toneladas.
Com a MP, a tentativa é, segundo o ministro, tornar os portos públicos, administrados pelo governo federal, mais competitivos, abrindo frentes de concessão de serviços portuários à iniciativa privada para, dessa forma, chegar a uma redução dos custos da atividade. Além disso, o objetivo é ter mais investimentos para o setor.