Brasil lidera esforço mundial de conservação do meio ambiente
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- 27/03/13
Fonte: Agência Brasil
Data: 04/03/2013
À frente do secretariado executivo da Convenção das Nações Unidas sobre Diversidade Biológica (CDB), há um ano, o brasileiro Bráulio Dias reuniu elementos suficientes para assegurar que o Brasil é o país que mais avançou no esforço pela conservação ambiental. Nos últimos meses, Dias tem se dedicado a promover a preservação da biodiversidade no planeta, tentando estimular autoridades de todos os continentes a adotar um novo modelo de desenvolvimento que incorpore a sustentabilidade.
O biólogo ainda não tem um cálculo preciso sobre o quanto se gasta hoje com a conservação ambiental. Os países se comprometeram a levantar os investimentos feitos por vários setores e instâncias de governo, mas não há prazo para conclusão. Dias aposta que o orçamento ideal para garantir a sobrevivência dos ecossistemas e estancar desmatamento e perda de espécies exóticas ainda está distante de ser cumprido.
Para analistas, exterior investirá mais no País
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- 27/03/13
Fonte: Jornal do Comércio
Data: 04/03/2013
A participação dos serviços nos estoques de Investimento Estrangeiro Direto (IED) é de 43,3% no Brasil, enquanto que, no mundo, esse percentual chega a 67%. O potencial de expansão nos próximos anos é ampliado pelo empenho do governo em atrair investidores estrangeiros para o pacote de concessões de US$ 235 bilhões em infraestrutura, reforçado na semana passada na apresentação do ministro da Fazenda, Guido Mantega, a investidores de Wall Street. “Há uma lacuna de investimentos em infraestrutura, o desejo de preenchê-la e uma oferta de recursos sem destino de outros países que devem vir para cá”, diz Luis Afonso Lima, economista da Sociedade Brasileira de Estudos de Empresas Transnacionais (Sobeet). A Sobeet estima que os ingressos de IED no setor de construção e infraestrutura possam duplicar nos próximos anos.
Para o economista-chefe do Banco J.Safra e ex-secretário do Tesouro, Carlos Kawall, há uma fronteira de expansão clara também nos serviços influenciados pelo aumento da renda e menos sujeitos à interferência estatal, como educação e saúde. Kawall cita operações recentes, como a aquisição da operadora de planos de saúde Amil pela United Health Group, em 2012, por quase R$ 10 bilhões, e a compra da rede de drogarias Onofre pela americana CVS, em 2013. “Em termos relativos, a indústria é a perdedora. É afetada por problemas de baixa competitividade e alta carga tributária, embora possa ter grandes operações pontuais. Já os serviços são mais protegidos e passam por aumento de demanda”, diz.
Presidente do Banco Mundial chega ao Brasil nesta segunda-feira
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- 27/03/13
Fonte: Jornal do Brasil
Data: 04/03/2013
O presidente do Banco Mundial (Bird) chega ao Brasil nesta segunda-feira (4). Desde julho do ano passado no cargo, o americano Jim Yong Kim fará uma visita de três dias ao país.
Em Brasília, Kim lança uma iniciativa de inovação para erradicar a pobreza. Ele estará acompanhado pela ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello e também vai se reunir com a presidente Dilma Rousseff e com o ministro da Fazenda, Guido Mantega.
Brasil-China, novo eixo do comércio global, analisa jornal
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- 27/03/13
Fonte: Jornal do Brasil
Data: 04/03/2013
A China é o maior parceiro comercial do Brasil desde 2008 e representa 18% do total das exportações brasileiras. As vendas externas brasileiras crescem 8% ao ano, liderada por matérias-primas, a expansão de 12% ao ano e são dirigidos quase totalmente (79%) para a República Popular da China. Este nível de incremento implica que o mercado chinês iria cobrir 30% das exportações brasileiras em 2030 (que foi de 2% em 2000), diz artigo publicado no Clarín, assinado por Jorge Castro.
O texto prossegue afirmando que, por sua vez, as exportações chinesas crescem 15% ao ano, mas as que são dirigidas ao Brasil subiram o dobro. Portanto, o comércio bilateral cresce três vezes mais do que a média global (56% versus 17% em 2007) e constitui o principal corredor de transações internacionais na segunda década do século. O boom da exportação chinesa é acompanhado, em segundo plano, pela Índia e Vietnã, mas com duas peculiaridades. Exportações indianas e vietnamitas são essencialmente intra-asiática e contêm principalmente mercadorias que utilizam mão de obra intensiva (têxteis, vestuário), devido ao crescente movimento desses setores fora da China.
Estados Unidos reconhecem cachaça como produto de origem brasileira
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- 27/03/13
Fonte: Jornal do Comércio
Data: 28/02/2013
Os Estados Unidos reconheceram a cachaça como produto de origem exclusiva brasileira. A decisão vale a partir de 11 de abril e significa que, para levar no rótulo o nome de cachaça, o produto deverá ser fabricado no Brasil e de acordo com os padrões de qualidade brasileiros. Atualmente, o destilado é vendido nos EUA sob o nome genérico de brazilian rum. O Brasil também reconhecerá como destilados exclusivos norte-americanos o bourbon e o tenessee whiskey em um prazo de 30 dias.
O reconhecimento foi divulgado ontem (27) pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Na avaliação do secretário de Relações Internacionais da pasta, Célio Porto, a mudança abrirá o mercado dos EUA para a cachaça brasileira. Para Vicente Bastos, presidente do Instituto Brasileiro da Cachaça (Ibrac), haverá desenvolvimento da produção do destilado, com aumento das exportações, atualmente em um patamar modesto. "No ano passado foram apenas US$ 20 milhões, dos quais US$ 2 milhões foram para os Estados Unidos", disse. De acordo com ele, a cadeia produtiva da cachaça emprega cerca de 600 mil pessoas em todo o país.