Após superar o Brasil, o Equador poderá tornar-se o quarto maior produtor de cacau do mundo
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- 20/04/15
Após ultrapassar o Brasil como maior produtor de cacau da América Latina, o Equador deverá tornar-se este ano o quarto maior produtor de cacau do mundo, atrás apenas da Costa do Marfim, Gana e Indonésia. Esses resultados foram obtidos graças à amplição da area de plantio e ao estabelecimento de programas educacionais aos agricultores. O posicionamento à frente do Brasil foi alcançado em 2013, quando o país vizinho produziu 220 mil toneladas de semente de cacau.
Segundo o presidente da Associação Nacional de Exportadores de Cacau do Equador (Anecacao), Iván Ontaneda, "em termos de produção total, nos ultrapassamos o Brasil em 2013 e para este ano estamos prevendo uma produção superior a 250 mil toneladas. Nossa expectativa é de que a produção continue crescendo, pois as árvores plantadas em 2009 e 2010 começam a render frutos e os agricultores, apoiados por programas de incentivo lançados pelo governo, estão conseguindo alcançar indices de produtividade mais elevados".
MDIC participa de missão empresarial a Portugal e Espanha
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- 20/04/15
Nesta semana, o secretário-executivo do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Ivan Ramalho, acompanha a missão empresarial brasileira a Portugal e Espanha, chefiada pelo vice-presidente da República, Michel Temer. Além de autoridades e técnicos do governo, a comitiva é composta por representantes de 22 empresas brasileiras dos setores têxtil, audiovisual, editoração, jogos eletrônicos, tecnologia da informação, energia solar, serviços bancários, aviação, entre outros.
A missão começa em Lisboa, onde, hoje e amanhã, serão realizadas mesas-redondas sobre os temas "Inovação e Tecnologia", "Infraestrutura e Logística", "Pequenas e Médias Empresas" e reuniões com empresários portugueses. Além disso, nos dois países, estão programados grupos de trabalhos sobre serviços e investimentos, seguidos de sessão plenária com autoridades dos governos do Brasil e dos países visitados.
Coalizão B20 faz recomendações às maiores economias do mundo para retomada do crescimento
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- 17/04/15
A Coalizão B20, que reúne representantes empresariais das 20 maiores economias do mundo, divulga nesta sexta-feira (17), em Washington, o Global Business Outlook 2015, que aponta medidas que os governos devem tomar para impulsionar o crescimento global. A Confederação Nacional da Indústria (CNI) representa o Brasil no grupo.
O documento traz 22 recomendações consideradas estratégicas para reverter o ritmo lento da recuperação econômica e será divulgado durante a reunião do Banco Mundial e Fundo Monetário Internacional (FMI), nos Estados Unidos.
A Coalizão B20 afirma que a recuperação da economia tem acontecido em "ritmo modesto" e que o cenário econômico global tem sido marcado por um PIB mundial distorcido, crises geopolíticas, assimetria de performance entre os países, restrição de investimentos, baixo preço de commodities e baixo crescimento do comércio mundial.
Venezuela exporta até 2,5 mi bpd de petróleo atualmente, diz PDVSA
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- 20/04/15
A Venezuela está exportando atualmente entre 2,4 milhões e 2,5 milhões de barris de petróleo por dia (bpd), de uma produção de petróleo que está em 2,85 milhões de bpd, disse o presidente da estatal Petróleos de Venezuela (PDVSA), Eulogio Del Pino.
O executivo da petroleira disse que a meta é aumentar a produção de petróleo em pelo menos 100 mil bpd até o fim do ano.
Del Pino afirmou, durante uma visita à região do Orinoco, maior reserva de petróleo do país, que há previsão de investir 15 bilhões de dólares em 2015, junto com empresas estrangeiras sócias da PDVSA, para incrementar a extração de petróleo na área.
Fonte: Reuters
Países do BRICS fecham acordo para fundo emergencial
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- 17/04/15
Em reunião realizada ontem em Washington, os membros do Brics fecharam o acordo para a estrutura do chamado Arranjo Contingente de Reservas (CRA, na sigla em inglês), um fundo de US$ 100 bilhões que pode ser usado em caso de emergência e falta de liquidez pelos países, informou uma fonte da equipe econômica brasileira.
Ontem, foi definido que o fundo será formado por um acordo entre os bancos centrais do Brics, composto por 46 artigos técnicos - desses, apenas três ainda precisam ser discutidos. Também haverá um comitê diretor, que funcionará como braço operacional, e um conselho diretor formado pelos ministros de Finanças e presidentes de bancos centrais do grupo.
"Foi um trabalho intenso, de três dias, coordenado pelos bancos centrais do Brasil e da África do Sul", afirmou a fonte, sobre a reunião ministerial do Brics. "O acerto é considerado uma etapa importante, no atual contexto de saída da crise mundial e da reformulação do arcabouço global."