China avalia aumentar subsídios para as indústrias de milho
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- 17/04/15
A China pode dobrar seus subsídios deste ano para os processadores de milho na principal área de produção no nordeste do país, em uma aposta para ajudar uma indústria cambaleante e estimular o consumo, disseram fontes da indústria.
Os processadores com capacidade de mais de 100 mil toneladas por ano receberiam um subsídio de 200 iuanes (32 dólares) por tonelada, o dobro do oferecido no ano passado, disseram as fontes.
"Muitos processadores do nordeste estão fechados ou operando com perdas por causa dos estoques do governo. Sem os subsídios, mais fábricas serão fechadas", disse uma fonte da indústria de processamento, que pediu para não ser identificada.
Austrália é o país mais caro do mundo, aponta pesquisa
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- 17/04/15
A Austrália foi escolhida, pelo quarto ano consecutivo, como o país mais caro mundo entre as nações desenvolvidas, de acordo com a lista "Mapping World's Prices" do Deutsche Bank.
Os valores para acesso ao transporte público e para compra de maços de cigarros são os mais altos de todo o planeta, com quase 70% do preço em impostos. O ranking das três nações mais caras ainda conta com a Nova Zelândia em segundo lugar e com o Reino Unido em terceiro. Já o mais barato dos países desenvolvidos é os Estados Unidos.
Ministros do Japão e dos EUA se reúnem para negociações comerciais
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- 17/04/15
O Japão e os Estados Unidos vão realizar negociações comerciais em nível ministerial a partir deste fim de semana, mas não devem fechar um acordo final, considerado crucial para um pacto transpacífico de livre comércio mais amplo, afirmou o ministro da Economia japonês, Akira Amari, nesta sexta-feira.
O representante comercial dos EUA Michael Froman discutirá o comércio de produtos agrícolas e automóveis se reunir com Amari, em Tóquio, no domingo e na segunda-feira, disse Amari a repórteres.
Um acordo entre EUA e Japão é considerado vital para o sucesso de um pacto transpacífico, que está atrasado, já que as duas economias, a primeira e a terceira maiores do mundo, são responsáveis por cerca de 80 por cento da produção econômica do grupo que reúne 12 países.
Empresários sugerem propostas para eliminar gargalos de crescimento mundial
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- 17/04/15
Representantes da Coalizão B20, que reúne empresários das 20 maiores economias do mundo, divulgaram propostas para eliminar gargalos que impedem a expansão de emprego e investimento nos países que enfrentam dificuldades de crescimento.
As propostas, divulgadas pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) em Brasília, fazem parte do documento paralelamente à reunião do Banco Mundial e do Fundo Monetário Internacional (FMI), que ocorre em Washington (Estados Unidos), com a presença do ministro da Fazenda, Joaquim Levy.
Uma das propostas sugere que governos liderem a construção de um ambiente de negócios favorável ao desenvolvimento sustentável. Para isso, pedem a implementação urgente, pelos governos do G20 (grupo dos principais países industriais do mundo), de reformas estruturais, ajustes fiscais, política monetária, reformas trabalhistas, facilitação de comércio e promoção da tecnologia.
Brasil muda tom e elimina críticas ao FMI em declaração
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- 16/04/15
O Brasil resolveu mudar o tom e eliminou as críticas às avaliações do Fundo Monetário Internacional (FMI) na declaração que o país apresenta na plenária deste sábado, 18, do Comitê Monetário Financeiro Internacional (IMFC, na sigla em inglês), órgão máximo que dá as diretrizes políticas para o FMI, assinada pelo ministro da Fazenda, Joaquim Levy. A única queixa do Brasil é com o atraso da reforma de cotas da instituição, que daria mais poder de voto aos emergentes, por conta da falta de aprovação do Congresso dos Estados Unidos.
Em outubro, na reunião anual do FMI, a declaração apresentada pelo Brasil foi assinada pelo então ministro da Fazenda, Guido Mantega, e fez críticas às análises do FMI. "As avaliações recentes do FMI sobre o Brasil têm sido contraditórias", afirmou o texto. Mantega não veio à reunião do FMI, mas assinou a carta.