Brasil vem adotando os ajustes necessários, diz economista do Banco Mundial

O Brasil vem adotando os ajustes necessários para lidar com o novo quadro econômico, avalia o Banco Mundial. "O Brasil está fazendo o que tem de fazer", afirmou nesta quarta-feira, 15, o economista-chefe para América Latina e Caribe do órgão, Augusto de la Torre.

Segundo ele, o País adota a estratégia de readequar seus padrões macroeconômicos de gastos às novas condições, fazendo um esforço grande e necessário para que o investimento tenha papel mais importante do que o consumo. "Não é fácil, porque para isso é preciso atrair os investidores internacionais e locais."

Torre avalia que o Brasil é um caso emblemático na América Latina, pois passou por uma forte onda de crescimento puxada por consumo, e não pelos investimentos - como ocorreu com Chile, Colômbia e Peru, por exemplo. "O País esgotou o motor de crescimento antes dos outros."

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Rússia diz que ainda não há decisão sobre taxa de trigo e suspensão de embargos

O ministro da Agricultura russo, Nikolai Fyodorov, disse nesta quarta-feira o ministério ainda tem que decidir se um imposto de exportação de trigo deve ser prorrogado para a próxima temporada de comercialização de 2015/16 e sobre suspender ou não a proibição a alguns produtos alimentares ocidentais.

A decisão sobre a taxa de exportação de trigo pode sair em junho, quando as perspectivas para a safra de grãos da Rússia em 2015 ficarem mais claras, disse ele a repórteres. O imposto está estabelecido até 30 de junho.

A Rússia proibiu a maioria das importações de alimentos ocidentais, no valor de cerca de 9 bilhões dólares, no ano passado, em retaliação às sanções do Ocidente sobre o papel da Rússia na crise da Ucrânia.

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Embraer espera concluir neste semestre modelo de pólo de exportação com Saab

A Embraer e a sueca Saab esperam concluir ainda no primeiro semestre deste ano uma modelagem de negócio que possa viabilizar a criação de um pólo exportador de aeronaves de combate no Brasil a partir de 2023, afirmou nessa terça-feira o presidente da Embraer Defesa e Segurança, Jackson Schneider.

Segundo ele, há um potencial de negócios para os dois países que justificaria a possibilidade de criação dessa base exportadora no Brasil.

"Existem conceitos que são comuns; nós temos venda mais ativa no âmbito da América Latina e em alguns países da África e a Suécia, por sua vez, tem facilidade de venda na comunidade européia e países já clientes do (caça) Grippen", disse o executivo da Embraer a jornalistas durante a feira de equipamentos militares Laad, no Rio de Janeiro.

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Itamaraty reconhece dívida com OEA e promete abater algumas cotas este ano

O ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, admitiu hoje (15) que o Brasil está atrasado no pagamento da contribuição obrigatória à Organização dos Estados Americanos (OEA), entidade que reúne as nações do Continente Americano, mas garantiu que o governo vai quitar algumas cotas. "Não é possível pagar integralmente este ano, mas vamos fazer em parcelas. Este ano, particularmente, estamos atravessando [período] de ajuste orçamentário", ressaltou.

A declaração foi feita durante audiência na Câmara dos Deputados, quando o parlamentar Vanderlei Macris destacou o levantamento publicado em janeiro, mostrando que o país só repassou um dólar ao organismo enquanto eram esperados 8,1 milhões de dólares. Em contrapartida, o governo brasileiro repassou R$ 16,24 milhões à União das Nações Latino-Americanas (Unasul) no ano passado – mais que o dobro do valor previsto no Orçamento da União.

Vieira garantiu que as cifras não refletem uma tentativa de enfraquecimento da OEA, em favor da Unasul, por parte do Brasil, e afirmou que não há exclusivismos nas decisões da política externa do país. "Não há discriminação. Vários [países signatários] não pagam.

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Imposto sobre salários no Brasil e na China é igual ao de países desenvolvidos

Brasil e China têm as maiores cargas tributárias sobre salários dentre os grandes países emergentes. A conclusão consta do relatório Impostos sobre Salários 2015, publicado nesta terça-feira, 14, em Paris, pela Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE). Segundo os dados, nos dois países a incidência de impostos sobre a remuneração chega a 33,5%, no caso brasileiro, e 33,7%, no caso chinês, níveis comparáveis aos de nações desenvolvidas, que oferecem proteção social superior.

Outros países emergentes estudados pela organização, como Índia, Indonésia e África do Sul, têm incidências de impostos inferiores à verificada no Brasil. Na Índia, a incidência de impostos é de 6,2% dos salários, na Indonésia chega a 8,2% e na África do Sul atinge 14,3%. A média dos países-membros da OCDE - casos dos Estados Unidos, das nações da Europa e do Japão - é de 35,9%, pouco mais elevada que a do Brasil, mas em geral com redes de proteção social mais eficientes.

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