Minério de ferro cai pelo 5º dia com fraca demanda por aço
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- 13/01/15
Os preços do minério de ferro no mercado à vista da China caíram pelo quinto dia consecutivo nesta terça-feira, acompanhando uma queda nos mercados futuros de aço devido à desaceleração na construção civil do país em função do inverno.
O minério com entrega nos portos da China foi negociado a 67,90 dólares por tonelada nesta terça, queda de quase 1 por cento ante segunda-feira, conforme dados compilados pelo Steel Index.
A commodity se aproxima da mínima de cinco anos e meio, de 65,60 dólares, registrada em 23 de dezembro.
Com queda das exportações, Brasil vê cair para menos da metade saldo na balança com a China
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- 13/01/15
O superávit do Brasil no comércio com a China caiu de US$ 8,722 bilhões em 2013 para US$ 3,275 bilhões em 2014. A forte redução no saldo deveu-se a uma retração de 11,75% nas exportações brasileiras e ao aumento de 16,30 nas vendas chinesas ao Brasil. Ano passado, o fluxo comercial atingiu o montante de US$ 77,957 bilhões, segunda maior cifra de todos os tempos, inferior apenas aos US$ 83,329 bilhões comercializados pelos dois países em 2013. Os dados são do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC).
Para o presidente da Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB, José Augusto de Castro, este ano as exportações brasileiras para a China devem ser afetadas pelo fato de que as cotações das principais commodities projetam queda para 2015, decorrente de expansão da oferta em nível superior à demanda internacional de produtos como soja, minério de ferro e petróleo. Ano passado, apenas esses três produtos foram responsáveis por 78,37% de todo o volume exportado para a China.
Rússia confirma inflação de 11,4% em 2014, a mais alta desde 2008
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- 12/01/15
O índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) da Rússia subiu 11,4% em 2014, informou o Serviço de Estatísticas Federal. O resultado final confirma estimativas anteriores de que a inflação no país atingiu no ano passado o nível mais alto desde a crise financeira de 2008.
Muitas varejistas começaram a elevar os preços em dezembro, diante da queda de mais de 40% no valor do rublo frente ao dólar durante o ano passado. Isso ocorreu em meio às sanções que o país vem sofrendo de governos do Ocidente por sua participação no conflito na Ucrânia e ao declínio nos preços internacionais do petróleo, que é o principal produto de exportação russo.
OCDE: indicadores antecedentes apontam estabilidade no Brasil
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- 12/01/15
O crescimento econômico da zona do euro deve seguir em ritmo estável nos próximos meses, de acordo com indicadores antecedentes divulgados nesta segunda-feira, 12, pela Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE). Ainda assim, duas das maiores economias do bloco, Alemanha e Itália, deverão desacelerar, assim como Reino Unido e Rússia, segundo o estudo. Para o Brasil, os resultados sugerem estabilidade.
O relatório leva em consideração dados disponibilizados até novembro e mostra que, apesar de manter um ritmo estável de expansão, os membros da zona do euro terão dificuldades pela frente, uma vez que a inflação para o consumidor resiste em níveis considerados baixos demais pelo mercado. No entanto, o resultado é um progresso, já que o relatório anterior indicava desaceleração.
Brasil recua para a 74ª posição em ranking de integração à economia global
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- 12/01/15
O Brasil ficou para trás no quesito integração à economia global. O País perdeu duas posições no ranking de conectividade elaborado pela empresa de logística alemã DHL, caindo para a 74ª colocação em 2013, segundo dados divulgados na semana passada. A lista tem 140 membros e mostra o Brasil atrás de países como Romênia (70º lugar), Sri Lanka (64º) e Cazaquistão (61º). O estudo traz uma análise da situação da globalização ao redor do mundo e é assinado por Pankaj Ghemawat, da Universidade de Nova York, e Steven A. Altman, da Universidade de Navarra.
A nota do Brasil melhorou 1 ponto ante o levantamento anterior, para 44 pontos, de 100 possíveis. A avaliação é dividida em dois critérios, que valem 50 pontos cada: Profundidade, que mede os fluxos internacionais do país em relação ao tamanho da economia; e Abrangência, que avalia a relação entre a distribuição dos fluxos de um país entre seus parceiros com a distribuição global do mesmo tipo de fluxo, ou seja, envolve a distribuição geográfica. Sobre o prisma desses dois critérios são analisados quatro tipos de fluxo: Comércio, Capital, Informação e Pessoas.