Ministros avaliam crescimento comercial entre Brasil e China

"Temos no Brasil um grande parceiro comercial e queremos ampliar os negócios entre esses dois importantes mercados". A declaração foi dada nesta quinta-feira, pelo vice-ministro de Agricultura da China, Yu Xinrong, ao seu correspondente brasileiro, Neri Geller, que está em visita àquele país para fortalecer a presença do Brasil na pauta de importações chinesa. Geller estava acompanhado na reunião pelo secretário de Relações Internacionais do Mapa, Marcelo Junqueira, e pelo embaixador do Brasil em Pequim, Valdemar Carneiro Leão.

Para o ministro Neri Geller, tão logo sejam superados detalhes técnicos que emperram um maior volume de negócios para alguns produtos, o trânsito de cargas entre Brasil e China crescerá consideravelmente. "Já temos uma participação importante no abastecimento deste mercado e somos o único país em condições de atender um aumento da demanda mundial por alimentos, já que aliamos qualidade e segurança alimentar com alta capacidade de produção. Acrescentando que temos mais de 160 milhões de hectares de pastagem onde mais de 50% podem ser incorporados à produção de grãos, sem que nenhuma árvore seja derrubada", afirmou o ministro.

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Washington intensifica pedido para que Europa faça mais pela economia

O secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Jack Lew, disse nesta quarta-feira que a França e a Itália deveriam ter mais tempo para controlar seus déficits orçamentários e que é "fundamental" que a Alemanha e a Holanda abram seus cofres para impulsionar o crescimento econômico.

Jack Lew disse que a França e a Itália devem acelerar as reformas econômicas estruturais e que "conforme as reformas vão sendo implementadas, há um forte argumento para estender o período para consolidação fiscal".

Em uma avaliação contundente não usual do que a Europa deve fazer para ajudar a sua economia Lew disse: "É fundamental que os países com grandes superávits externos e espaço fiscal, como a Alemanha e a Holanda, busquem mais políticas fiscais para aumentar a demanda".

Lew fez os comentários em um evento organizado pelo Conselho de Assuntos Mundiais de Seattle.

Fonte: Reuters

China e EUA avançam em acordo de livre comércio em tecnologia

A China e os Estados Unidos avançaram nas negociações sobre eliminar os direitos sobre os produtos de tecnologia da informação, um negócio que pode pavimentar o caminho para o primeiro acordo de redução tarifária importante na Organização Mundial do Comércio (OMC) em 17 anos.

O avanço permitiria a "rápida conclusão" sobre as negociações para ampliar o Acordo de Tecnologia da Informação (ITA, na sigla em inglês) na OMC, em Genebra, no final deste ano, informou o representante comercial dos Estados Unidos, Michael Froman, a repórteres nesta terça-feira.

O acordo reduzirá as tarifas globais sobre produtos como equipamentos médicos, aparelhos de GPS, consoles de vídeo-games e semicondutores da próxima geração.

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Mantega vai à Austrália se reunir com BRICS e G20

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, está a caminho de Brisbane, na Austrália, onde vai participar das reuniões de cúpula do Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) e do G20 (que reúne as maiores economias do mundo).

O desembarque de Mantega está previsto para amanhã (13) e já no dia seguinte o ministro tem reunião de coordenação com os integrantes do G20 9º fuso horário entre Brasília e Brisbane é 12 horas).

Os esforços para a ampliação dos investimentos em infraestrutura devem ser um dos principais assuntos nas discussões do G20. A perspectiva é que haja avanços na criação de uma iniciativa global com o objetivo de sistematizar projetos de vários países e "vendê-los" a investidores do setor privado interessados.

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Empresários brasileiros e americanos negociam ampliação de negócios

Empresários brasileiros e americanos abriram nova fase de negociações para elaborar propostas de ações governamentais visando a ampliar o comércio e os investimentos entre os dois países. O programa da agenda bilateral - que está sendo discutida hoje (11) – durante a plenária do Conselho Empresarial Brasil-Estados Unidos (Cebeu), na sede da Confederação Nacional da Indústria (CNI) – inclui acordos de livre comércio, facilitação de vistos e barreiras tarifárias, sanitárias e fitossanitárias.

Representantes empresariais dos dois países consideram imprescindível a retomada da visita oficial da presidente Dilma Rousseff aos EUA, adiada em decorrência das denúncias de espionagem. Apesar de minimizar eventuais problemas causados pela crise diplomática entre os dois lados, o presidente da seção brasileira do Cebeu, Frederico Curado, avalia ser "importante que a visita da presidenta brasileira ocorra logo", porque ajudaria a "catalisar ainda mais" a relação entre Brasil e Estados Unidos.

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