Brasil e Congo assinam acordo de cooperação para reduzir desmatamento

O secretário executivo do Ministério do Meio Ambiente, Francisco Gaetani, e o ministro do Meio Ambiente, Conservação da Natureza e Turismo da República Democrática do Congo, Bavon N'sa Mputu Elima, assinaram hoje (17) memorando de entendimento sobre cooperação na área de meio ambiente uso sustentável das florestas.

O acordo visa à cooperação técnica e à transferência de tecnologia nas áreas de monitoramento de desmatamento, por meio de imagens de satélite, capacitação de pessoal, práticas de manejo sustentável na floresta e preservação da biodiversidade. Os projetos no Congo serão financiados pelo Fundo Amazônia.

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Presidentes do Brasil e Paraguai se reúnem para reativar relações

O presidente do Paraguai, Horacio Cartes, se reunirá com a presidente brasileira, Dilma Rousseff, em Brasília, retomando oficialmente as relações diplomáticas suspensas em junho de 2012 devido à destituição do ex-presidente Fernando Lugo, informou a Chancelaria paraguaia.

Cartes irá a Brasília ao final de sua participação na Assembleia Geral das Nações Unidas, em Nova York.

Em sua visita a Dilma, Cartes será acompanhado de ministros "que ficarão encarregados de acompanhar as negociações iniciadas em 15 de agosto", quando a presidente brasileira visitou o Paraguai para a posse de Cartes.

O encontro com Dilma será a quarta viagem internacional de Cartes como presidente do Paraguai, depois de ter participado, no final de agosto, da cúpula da União de Nações Sul-Americanas (Unasul), no Suriname.

Na terça-feira se reuniu com a presidente argentina, Cristina Kirchner, em Buenos Aires.

Fonte: Folha de São Paulo

Morales espera que Brasil e Paraguai aprovem ingresso pleno da Bolívia no Mercosul

O presidente da Bolívia, Evo Morales, disse que aguarda que Brasil e Paraguai aprovem o ingresso como membro pleno do seu país no Mercosul (Brasil, Argentina, Paraguai e Venezuela). Segundo Morales, a expectativa é abrir um espaço para o debate sobre a complementação comercial e não à disputa entre os integrantes do bloco.

"Oxalá em breve esteja pronta a aprovação pelo Paraguai e Brasil para a Bolívia ser membro pleno e integrado a um comércio como é o Mercosul", disse Morales. Segundo ele, os parlamentos da Venezuela e da Argentina aprovaram o ingresso da Bolívia.

Morales destacou que o ingresso da Bolívia no Mercosul é importante porque o país estará integrado de forma plena a um comércio de investimentos e integração regional. O Mercosul estabelece livre circulação de bens e serviços entre os países do bloco, além do estabelecimento de uma tarifa comum.

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Animais são maltratados para produzir café mais caro do mundo

O Kopi Luwak, ou café de civeta, é feito a partir de grãos de café extraídos das fezes do civeta - um animal pequeno, de uma família de mamíferos carnívoros, com pelagem manchada e focinho pontiagudo, que vivem em palmeiras na Indonésia.

Animal em cativeiro na Indonésia

Repórteres disfarçados encontraram civetas mantidos presos em gaiolas para produzir o café na Ilha de Sumatra. E especialistas afirmam que os grãos produzidos por esses animais são vendidos como iguarias em diversas partes do mundo.

Muitos revendedores promovem o produto como um artigo silvestre, colhido nas florestas a partir de excrementos de animais livres na natureza.

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Brasil, Peru e Bolívia fazem parceria para a construção de ferrovia interoceânica

O presidente da Bolívia, Evo Morales, confirmou que em breve começam as obras para a construção de uma ferrovia interoceânica em parceria com o Brasil e o Peru. Sem saída para o mar, o Brasil é a alternativa para a Bolívia ter acesso ao Oceano Atlântico e o Peru ao Pacífico fazendo também a conexão com a Argentina.

Ao mencionar a ferrovia, Morales disse que o “trem rápido” sairá de Puerto Suárez (Bolívia), passando por Ilo (Peru) por quase 1,2 mil quilômetros lineares até chegar ao território brasileiro. O objetivo, segundo ele, é intensificar as exportações e importações.

A ferrovia, de acordo com Morales, passará pelas regiões de Bulo Bulo, Montero e Puerto Suárez, na Bolívia, depois pelo Brasil, e Yacuiba, na Argentina, além de Ilo, no Peru. As negociações para obras são articuladas há dois anos pelas autoridades peruanas e bolivianas.

Ao mesmo tempo, a Bolívia recorre a instâncias internacionais para obter o acesso ao mar, reivindicado após a guerra com o Chile há 134 anos. Os bolivianos querem ter acesso a uma faixa de 5 quilômetros do litoral.

Fonte: Agência Brasil

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