Cinco estádios da Copa terão espaços para promover empresas brasileiras

Estádios de cinco cidades-sede da Copa do Mundo – São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília e Fortaleza – terão espaços para promover produtos brasileiros a empresários estrangeiros. A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) montou ambientes nos locais para divulgar produtos e serviços de empresas de tecnologia (softwares e games), moda, alimentos e bebidas.

Chamados de hospitalities (área de hospitalidade), os espaços ficarão nas áreas externas dos estádios em quatro cidades-sede. Apenas em Brasília, o ambiente será instalado dentro do Estádio Nacional Mané Garrincha por causa da configuração da arena. A ação faz parte do Projeto Copa, que envolve 700 executivos brasileiros e 2,3 mil convidados estrangeiros, que terão a estadia no país custeada pelas empresas e entidades privadas parceiras da Apex-Brasil.

Ao todo, 12 jogos da Copa terão os espaços de hospitalities, inclusive a partida de abertura entre Brasil e Croácia. De acordo com a Apex-Brasil, 190 convidados estrangeiros comparecerão à Arena Corinthians.

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Apex espera dobrar investimento estrangeiro durante a Copa

A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex) espera dobrar o valor dos negócios fechados no ano passado, durante a Copa das Confederações. Agora, a projeção, calculada com base no número e no potencial dos empresários estrangeiros convidados para a Copa do Mundo, é que se eleve de US$ 3 bilhões para US$ 6 bilhões o volume de investimentos e exportações.

"São estimativas que a gente faz. Consulta prévia à empresa sobre o quanto pretende gastar, e qual o potencial do negócio a ser gerado", disse o presidente da Apex, Maurício Borges. Nos encontros promovidos com 1 mil empresários na Copa das Confederações foram fechados US$ 1,8 bilhão em exportações e US$ 1,2 bilhão em investimentos.

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Copa do mundo eleva importações e frustra fabricantes nacionais

A Copa do Mundo de Futebol no Brasil não foi um bom negócio para os fabricantes nacionais do setor têxtil e de confecção. Após resultados positivos em janeiro e fevereiro, o segmento notou uma queda nas encomendas e na produção nos meses de abril e maio. Para piorar a situação, as importações avançaram.

Dados oficiais da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit) mostram que entre janeiro e abril deste ano houve uma queda de 6,9% na produção do segmento têxtil e alta de 0,8% na de vestuário. No entanto, neste mesmo período os contêineres asiáticos ganharam espaço.

Segundo o levantamento do Sistema Integrado de Comércio Exterior (Siscomex) o volume de importação de camisetas de malha mais que dobrou entre janeiro e maio deste ano ante o mesmo período de 2010, data da última edição do mundial, realizado na África do Sul.

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SECEX barra importações ilegais de calçados, lápis e cadeados

A Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) encerrou hoje três investigações que apuraram falsa declaração de origem nas importações de calçados, lápis de madeira, e cadeados.

A primeira investigação constatou que calçados, classificados no subitem 6402.99.90 da Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM), não teve comprovação de origem pela empresa Mzh Maju Industry, da Malásia. O processo investigativo foi concluído com a edição da Portaria Secex nº 17/2014, publicada hoje no Diário Oficial da União.

Também hoje foi publicada a Portaria Secex nº 18/2014 que encerra a investigação referente ao produto lápis de madeira, classificado no subitem 9609.10.00 da NCM, da Ratex Industrial Co. Ltd., de Taipé Chinês (Taiwan). As licenças de importação foram indeferidas para a entrada da mercadoria no Brasil.

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Usinas destinam 56% da oferta para produzir etanol na quinzena

Do volume total de matéria-prima processada na segunda quinzena de maio, 56,20% destinou-se à fabricação de etanol, ante 58,34% apurados na mesma quinzena do último ano. No acumulado desde o início da temporada, esta proporção alcançou 59,06%, conforme a União da Indústria de Cana-de-açúcar (Unica).

Com isso, a produção de etanol na última quinzena de maio atingiu 1,601 bilhão de litros (+0,13%), dos quais 722,21 milhões de litros de anidro (+4,80%) e 878,93 milhões de litros de hidratado (-3,41%). No acumulado desde o início da safra até 1º de junho, a produção total de etanol somou 4,84 bilhões de litros. Desse montante, ligeiramente menor aos 4,88 bilhões de litros apurados na safra anterior, 2,90 bilhões de litros referem-se ao hidratado (-7,21%) e 1,94 bilhão de litros ao anidro (+10,63%).

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