Brasil compra mais trigo dos EUA, mesmo com Tarifa Externa Comum (TEC)
- Detalhes
- 09/06/14
No Paraná, maior produtor brasileiro do cereal, preços médios estão acima de R$ 43 por saca de 60 quilos.
A perspectiva de aumento na produção brasileira de trigo na próxima safra não enfraquece a demanda das indústrias locais pelo produto dos Estados Unidos. Mesmo sem o "desconto" de 10% garantindo pelo governo em 2013 — quando houve isenção de cobrança da Tarifa Externa Comum (TEC) — o ritmo das compras ainda é forte. Divulgado a semana passada, o último relatório de exportações semanais do Departamento de Agricultura norte-americano, o Usda, aponta que só entre os dias 15 e 29 de maio deste ano mais de 195 mil toneladas relativas à próxima safra foram adquiridas no Hemisfério-Norte.
Com isso, as compras referentes ao próximo ciclo já passam de 300 mil toneladas. E no Brasil, as perspectivas indicam que a oferta do cereal será uma das maiores dos últimos anos. A colheita começa daqui a dois meses pelo Paraná. O estado é o maior produtor nacional e deve retirar das lavouras perto de 4 milhões de toneladas.
Brasileiros buscam produtos naturais e movimentam US$ 36,4 bilhões no país
- Detalhes
- 09/06/14
Um levantamento realizado pelo instituto internacional de pesquisas Euromonitor indica que o mercado de produtos naturais movimentou US$ 36,4 bilhões em 2013 (cerca de R$ 16 bilhões) no Brasil, registrando crescimento de 83% nos últimos cinco anos. O mercado de produtos naturais envolve alimentos e bebidas orgânicos, funcionais, saudáveis ou que sejam livres de gordura, açúcar, sal e carboidratos, e também aqueles livres de substâncias que causem intolerância como o glúten e a lactose.
O bom desempenho deste setor reflete principalmente o aumento de pessoas que buscam alimentação e estilo de vida focados no bem estar e na ética alimentar. Um dos grupos que mais cresce no Brasil é o de vegetarianos, que de acordo com Pesquisa IBOPE feita em 2010, já representam 8% da população brasileira.
Dilma: Brasil Sorridente beneficia cerca de 80 milhões de pessoas
- Detalhes
- 09/06/14
A presidenta Dilma Rousseff disse hoje (9) que o Programa Brasil Sorridente, do Ministério da Saúde, que completa dez anos em 2014, já beneficia cerca de 80 milhões de brasileiros. O programa oferece tratamento odontológico gratuito por meio do Sistema Único de Saúde (SUS). Atualmente, o Brasil Sorridente conta com 1.013 centros de Especialidades Odontológicas e 23.175 equipes de saúde bucal espalhados pelo país.
Nesses dez anos, foram investidos R$ 7 bilhões no Brasil Sorridente. No ano passado, foram R$ 1,28 bilhão. Em 2014, está previsto o investimento de R$ 1,8 bilhão. "Esses recursos estão garantindo os cuidados de saúde para que milhões de brasileiras e brasileiros possam sorrir sem esconder a boca. É esse o direito que garantimos aos brasileiros: o direito de sorrir, mastigar bem, beijar, e se sentir feliz com dignidade."
Vendas de cimento no Brasil em maio caem 0,7%, diz Snic
- Detalhes
- 09/06/14
As vendas de cimento no Brasil caíram 0,7 por cento em maio na comparação anual e atingiram 5,9 milhões de toneladas, informou o Snic, sindicato que representa o setor, nesta segunda-feira.
No ano até maio, no entanto, as vendas subiram 2,8 por cento na comparação anual, a 28,8 milhões de reais. Em 12 meses, a alta foi de 3,1 por cento, para 70,7 milhões de toneladas.
Em maio, a região Nordeste teve alta de 7 por cento nas vendas, de 1,26 milhão de toneladas, avanço insuficiente para compensar o recuo de outras regiões.
Balança comercial começa junho com superávit de us$ 726 milhões
- Detalhes
- 09/06/14
Beneficiada pelos embarques de commoditites (bens agrícolas e minerais com cotação internacional), a balança comercial iniciou junho com superávit. Na primeira semana do mês, as exportações superaram as importações em US$ 726 milhões, divulgou o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Na semana passada, o país vendeu US$ 5,32 bilhões para o exterior e comprou US$ 4,59 bilhões.
O resultado ajudou a diminuir para US$ 4,12 bilhões o déficit da balança comercial (diferença entre exportações e importações) no acumulado de 2014. A diferença é 19% menor do que o resultado negativo de US$ 5,09 bilhões registrado no mesmo período do ano passado.