Rota do Oeste inicia duplicação da BR 163 em MT por Rondonópolis

A Rota do Oeste, empresa da Odebrecht TransPort responsável pela concessão da BR-163 em Mato Grosso, inicia nesta segunda-feira, dia 9 de junho, as obras de duplicação e recuperação da rodovia, conforme contrato de concessão firmado em março de 2014.

A estratégia é agir primeiro nos pontos considerados críticos para garantir uma melhoria imediata da fluidez e segurança. A duplicação começará pelo trecho de 22,7 km entre o perímetro urbano de Rondonópolis e o terminal multimodal de grãos da América Latina Logística (ALL). A previsão é que este trabalho seja concluído em início do segundo semestre de 2015. O trecho foi também o primeiro a ter a licença ambiental de instalação emitida.

Paralelamente, a Rota do Oeste já mobiliza equipes para que, em cerca de 30 dias, sejam iniciados os trabalhos de recuperação do pavimento e revitalização na rodovia dos Imigrantes, conhecida como contorno de Cuiabá, e no trecho de cerca de 80 km entre o Posto Gil e Nova Mutum.

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Copa reduz exportações mas vendas externas devem ser retomadas no inicio do segundo semestre

A Copa do Mundo deve ajudar pouco as exportações brasileiras. Com menos dias úteis, que comprometem a produção, o torneio provocará atrasos em embarques e reduzirá as vendas externas em junho e julho. Segundo o professor Paulo Pacheco, especialista em Comércio Exterior da faculdade Ibmec, o impacto é temporário. A tendência é que, depois da competição, ocorra um movimento de compensação, com embarques acima do normal no início do segundo semestre.

De acordo com Pacheco, apenas se os portos brasileiros parassem durante a Copa, haveria prejuízo imediato, o que não deve ocorrer. Mas o professor adverte que existe outro efeito negativo da Copa do Mundo sobre as vendas para o exterior. Por causa do número menor de dias úteis, o torneio fará a produção industrial cair neste e no próximo mês, reduzindo o excedente a ser exportado.

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Empresas que não informarem impostos em nota fiscal serão punidas

As penalidades para os estabelecimentos comerciais que não discriminarem na nota fiscal ou em local visível os impostos embutidos no preço dos produtos e serviços que comercializam só serão aplicadas a partir de 1º de janeiro de 2015.

Prevista na Lei 12.741/2012, a obrigação passaria a ser cobrada no dia 10 de junho do ano passado, mas o governo acatou os pedidos de adiamento dos empresários, que queriam mais tempo para colocar a medida em prática, e adiou por um ano a aplicação de multa pelo descumprimento. A Medida Provisória nº 649, publicada hoje (6), determina que a fiscalização da lei seja "exclusivamente orientadora" até 31 de dezembro de 2014.

Nota da Secretaria da Micro e Pequena Empresa (SMPE) divulgada hoje (6) informa que o prazo foi estendido em função da exigência de discriminação do percentual ou dos valores absolutos dos impostos referentes à União, aos estados e municípios. A divulgação poderá ser feita em nota ou cupom fiscal, com valores separados por entes tributantes, ou por meio de cartazes e painéis afixados em local visível do estabelecimento.

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RJ registra maior queda da produção industrial em abril, de 4,2%, diz IBGE

A produção industrial caiu em sete dos 14 locais pesquisados entre março e abril, na série com ajuste sazonal, diz nesta sexta-feira (6) Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), sendo que os recuos mais acentuados ocorrerram no Rio de Janeiro, de 4,2%, e no Rio Grande do Sul, de 3%.

A produção da indústria nacional em geral registrou recuo de 0,3% em abril, na comparação com o mês anterior, segundo dados divulgados na quarta-feira (4) pelo IBGE.

Entre março e abril, as demais localidade que registraram taxas negativas foram Minas Gerais (-1,8%), Pernambuco (-1,8%), Santa Catarina (-1,6%), Amazonas (-1,6%) e Paraná (-0,4%).

Altas foram registradas no Espírito Santo (4,7%) e Goiás (4,1%), São Paulo (1,7%), Bahia (0,9%), Pará (0,8%), Ceará (0,6%) e Região Nordeste (0,6%).

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Contribuição do Brasil comprova que agropecuária do país é sustentável

No relatório divulgado pelaof Concerned Scientists – uma ONG de cientistas sediada nos Estados Unidos – o Brasil aparece como Nação que deu contribuição "sem precedentes" para atrasar o aquecimento global.

A soja em grão é hoje o primeiro item da pauta brasileira de exportações e os cientistas da ONG elogiam os produtores do Brasil. Diz o relatório que "a indústria da soja tem se saído muito bem sem desmatar a Amazônia, aumentando a produção e utilizando múltiplas safras (mais colheitas)", com colheita de 95 milhões de toneladas.

Para o presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil, João Martins, o estudo confirma aquilo que a CNA e os produtores de todo o país vêm dizendo há anos: "Por muito tempo a agropecuária brasileira foi acusada de ser o grande destruidor do meio ambiente no planeta, mas este estudo desmistifica tudo o que quiseram nos imputar".

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