Rota do Oeste inicia duplicação da BR 163 em MT por Rondonópolis
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- 06/06/14
A Rota do Oeste, empresa da Odebrecht TransPort responsável pela concessão da BR-163 em Mato Grosso, inicia nesta segunda-feira, dia 9 de junho, as obras de duplicação e recuperação da rodovia, conforme contrato de concessão firmado em março de 2014.
A estratégia é agir primeiro nos pontos considerados críticos para garantir uma melhoria imediata da fluidez e segurança. A duplicação começará pelo trecho de 22,7 km entre o perímetro urbano de Rondonópolis e o terminal multimodal de grãos da América Latina Logística (ALL). A previsão é que este trabalho seja concluído em início do segundo semestre de 2015. O trecho foi também o primeiro a ter a licença ambiental de instalação emitida.
Paralelamente, a Rota do Oeste já mobiliza equipes para que, em cerca de 30 dias, sejam iniciados os trabalhos de recuperação do pavimento e revitalização na rodovia dos Imigrantes, conhecida como contorno de Cuiabá, e no trecho de cerca de 80 km entre o Posto Gil e Nova Mutum.
Copa reduz exportações mas vendas externas devem ser retomadas no inicio do segundo semestre
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- 06/06/14
A Copa do Mundo deve ajudar pouco as exportações brasileiras. Com menos dias úteis, que comprometem a produção, o torneio provocará atrasos em embarques e reduzirá as vendas externas em junho e julho. Segundo o professor Paulo Pacheco, especialista em Comércio Exterior da faculdade Ibmec, o impacto é temporário. A tendência é que, depois da competição, ocorra um movimento de compensação, com embarques acima do normal no início do segundo semestre.
De acordo com Pacheco, apenas se os portos brasileiros parassem durante a Copa, haveria prejuízo imediato, o que não deve ocorrer. Mas o professor adverte que existe outro efeito negativo da Copa do Mundo sobre as vendas para o exterior. Por causa do número menor de dias úteis, o torneio fará a produção industrial cair neste e no próximo mês, reduzindo o excedente a ser exportado.
Empresas que não informarem impostos em nota fiscal serão punidas
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- 06/06/14
As penalidades para os estabelecimentos comerciais que não discriminarem na nota fiscal ou em local visível os impostos embutidos no preço dos produtos e serviços que comercializam só serão aplicadas a partir de 1º de janeiro de 2015.
Prevista na Lei 12.741/2012, a obrigação passaria a ser cobrada no dia 10 de junho do ano passado, mas o governo acatou os pedidos de adiamento dos empresários, que queriam mais tempo para colocar a medida em prática, e adiou por um ano a aplicação de multa pelo descumprimento. A Medida Provisória nº 649, publicada hoje (6), determina que a fiscalização da lei seja "exclusivamente orientadora" até 31 de dezembro de 2014.
Nota da Secretaria da Micro e Pequena Empresa (SMPE) divulgada hoje (6) informa que o prazo foi estendido em função da exigência de discriminação do percentual ou dos valores absolutos dos impostos referentes à União, aos estados e municípios. A divulgação poderá ser feita em nota ou cupom fiscal, com valores separados por entes tributantes, ou por meio de cartazes e painéis afixados em local visível do estabelecimento.
RJ registra maior queda da produção industrial em abril, de 4,2%, diz IBGE
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- 06/06/14
A produção industrial caiu em sete dos 14 locais pesquisados entre março e abril, na série com ajuste sazonal, diz nesta sexta-feira (6) Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), sendo que os recuos mais acentuados ocorrerram no Rio de Janeiro, de 4,2%, e no Rio Grande do Sul, de 3%.
A produção da indústria nacional em geral registrou recuo de 0,3% em abril, na comparação com o mês anterior, segundo dados divulgados na quarta-feira (4) pelo IBGE.
Entre março e abril, as demais localidade que registraram taxas negativas foram Minas Gerais (-1,8%), Pernambuco (-1,8%), Santa Catarina (-1,6%), Amazonas (-1,6%) e Paraná (-0,4%).
Altas foram registradas no Espírito Santo (4,7%) e Goiás (4,1%), São Paulo (1,7%), Bahia (0,9%), Pará (0,8%), Ceará (0,6%) e Região Nordeste (0,6%).
Contribuição do Brasil comprova que agropecuária do país é sustentável
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- 06/06/14
No relatório divulgado pelaof Concerned Scientists – uma ONG de cientistas sediada nos Estados Unidos – o Brasil aparece como Nação que deu contribuição "sem precedentes" para atrasar o aquecimento global.
A soja em grão é hoje o primeiro item da pauta brasileira de exportações e os cientistas da ONG elogiam os produtores do Brasil. Diz o relatório que "a indústria da soja tem se saído muito bem sem desmatar a Amazônia, aumentando a produção e utilizando múltiplas safras (mais colheitas)", com colheita de 95 milhões de toneladas.
Para o presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil, João Martins, o estudo confirma aquilo que a CNA e os produtores de todo o país vêm dizendo há anos: "Por muito tempo a agropecuária brasileira foi acusada de ser o grande destruidor do meio ambiente no planeta, mas este estudo desmistifica tudo o que quiseram nos imputar".