CNC e Procafé apontam quebra de 18% na produção de café arábica

O café arábica é o mais cultivado no Brasil, e sua produção oscila ano a ano, alternando períodos de alta e baixa produtividade.

Este deveria ser o ano positivo para a colheita, no entanto ocorre uma quebra de safra causada pelo longo período de estiagem.

Estudos encomendados pelo Conselho Nacional do Café (CNC) junto à Fundação Procafé apontam para uma quebra de 18% na produção da variedade arábica, e de 14% no total da safra 2014/15, que ficaria no intervalo entre 40,09 milhões e 43,30 milhões de sacas.

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Brasil está cada vez mais competitivo nas exportações de carne bovina

Vendas de 2014 já superam valor negociado nos primeiros meses de 2013 Criadores estão cada vez mais preparados para atender exigências.

As exportações de carne bovina registraram uma boa alta neste início de ano. Em Mato Grosso do Sul, os criadores estão se preparando cada vez melhor para atender às exigências dos mercados externos.

Cerca de 20% de toda a carne produzida no Brasil tem como destino as exportações, que vêm batendo recordes. De janeiro a abril, as indústrias brasileiras faturaram US$ 2,2 bilhões, 10% a mais na comparação com o mesmo período do ano passado. O volume enviado para fora do país chegou a 500 mil toneladas, um aumento de 13,6%.

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USP perde liderança em ranking de universidades da América Latina

Pela primeira vez desde 2011, a Universidade de São Paulo (USP) deixou de ser a melhor instituição de ensino superior da América Latina, segundo ranking divulgado ontem (27) pelo QS Quacquarelli Symonds University Rankings, uma organização internacional de pesquisa educacional que avalia o desempenho de instituições de ensino médio, superior e pós-graduação.

Na edição de 2014 da lista, a universidade mantida pelo governo paulista perdeu o topo para a Pontifícia Universidade Católica do Chile (UC).

O ranking foi criado em 2011 pela QS para avaliar as instituições do continente e, desde então, a USP mantinha a liderança. Agora, ela caiu para a segunda posição. A notícia foi divulgada no dia em que começa uma greve de professores, funcionários e estudantes na instituição, em protesto contra o corte de verbas e o congelamento dos salários anunciados pelo reitor Marco Antonio Zago, que tomou posse em janeiro.

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Mesmo com queda, Brasil lidera investimentos externos na América Latina

Relatório divulgado hoje (29), em Santiago, pela Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal) mostra que Brasil atraiu, no ano passado, US$ 64 bilhões dos investimentos estrangeiros diretos (IED) destinados a esta região.

Segundo a Cepal, o valor, "levemente" abaixo do captado em 2012, representa 35% do montante recorde de investimentos na região, de US$ 184,9 bilhões. O destaque do relatório Investimento Estrangeiro Direto na América Latina e no Caribe 2013 é México, que dobrou o volume captado do exterior em relação a 2012.

Com isso, o país passou a ser o segundo receptor na região, com US$ 38,3 bilhões no ano passado. De acordo com o levantamento, 82% dos fluxos de IED foram destinados às seis principais economias da região. Enquanto o Chile (-29%), a Argentina (-25%) e o Peru (-17) deixaram de atrair investimentos externos, o Panamá (61%) e a Bolívia (35%) passaram a despertar maior interesses de investidores estrangeiros.

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Brasil deve mudar estratégia e multiplicar redes de acordos de livre de comércio, diz CNI

O Brasil precisa de uma nova estratégica de integração internacional e o acordo de Mercosul- União Europeia é um primeiro passo. Essa foi a avaliação do diretor de Desenvolvimento Industrial da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Carlos Abijaodi. Ele participou da audiência pública "O Acordo Mercosul-União Europeia", na Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional, na Câmara do Deputados, ontem (27). "O comércio exterior brasileiro passa por um momento muito ruim, as exportações não crescem, o saldo comercial cai e o déficit do setor industrial foi de US$ 105 bilhões em 2013", disse o executivo da CNI.

Segundo Abijaodi, o Brasil tem acordos comerciais que representam apenas 10,2% do comércio global, enquanto os acordos do Chile cobrem 82,2% dos mercados mundiais e do Peru, 73,7%. "O Brasil está de fora e parado com acordos limitados que geram pouco acesso às suas exportações", disse o diretor.

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