Brasil registrou superávit de US$ 712 milhões em maio

Em maio, a balança comercial registrou superávit de US$ 712 milhões, o maior saldo positivo do ano. É também o terceiro mês consecutivo que a balança brasileira apresenta superávit comercial. No acumulado do ano, o resultado dos cinco primeiros meses de 2014 é melhor que 2013, visto que o saldo negativo reduziu de US$ 5,4 bilhões para US$ 4,9 bilhões.

As exportações brasileiras alcançaram a cifra de US$ 20,752 bilhões em maio deste ano, com média diária de US$ 988,2 milhões. Em relação a maio de 2013, as exportações tiveram decréscimo de 4,9%, e aumento de 0,2% em relação a abril de 2014. As importações mensais totalizaram US$ 20,040 bilhões, com queda de 4,8% em relação à média diária de maio de 2013, e redução de 0,7% sobre abril de 2014. Considerando o acumulado de janeiro a maio, exportações totalizam US$ 90,064 bilhões e as importações, US$ 94,918 bilhões, cifras 2,5% e 2,9%, respectivamente, abaixo das consignadas em igual período de 2013, pela média diária.

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Suínos: Exportações têm queda de 15,6% em relação ao volume de abril

De acordo com dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, divulgados pela Secretaria de Comércio Exterior, as exportações de carne suína brasileira renderam US$110 milhões nos 21 dias úteis de maio, com uma média diária de US$5,2 milhões.

A quantidade total exportada pelo país no mês chegou a 32,5 mil toneladas, com média diária de 1,5 mil toneladas. O preço médio da tonelada ficou em US$ 3.382,5.

Em relação à renda, os números de maio apresentaram uma baixa de 3,5% em relação a abril. Em volume, a média diária de embarques teve uma queda de 15,8%, mas o preço médio está 14,5% acima do obtido no mês anterior.

Já em relação a 2013, a alta dos embarques chega a 7%, enquanto o recuo chega a 12,6% em volume.

Fonte: Notícias Agrícolas

Exportações de soja seguem em alta e superam receita com vendas externas de minério de ferro

As exportações do complexo soja totalizaram US$ 12,55 blhões de janeiro a maio e se transformaram no principal produto exportado pelo País, superando o minério de ferro, líder tradicional da pauta exportadora brasileira. Os dados são da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério do Desenvolvimento, Indútria e Comércio Exterior (MDIC).

Nos últimos meses, as exportações da soja tiveram uma forte alta de 22,1% em comparação com igual período do ano passado. Para esse aumento contribuíram dois fatores conjugados, a safra recorde da oleaginosa colhida pelo Brasil na safra 2013/2014 e os preços do produto no mercado externo,.

Segundo técnicos do MDIC, a liderança conquistada pela soja deveu-se também à retração nas exportações do minério de ferro e a queda vertiginosa nos preços do produto no mercado internacional, influenciada pelos elevados estoques acumulados pela China (maior importador do produto em todo o mundo) e também pela previsão de aumento na produção das principais mineradoras concorrentes da brasileira Vale. Com isso, a receita gerada pelas vendas externas do minério tiveram uma queda de 4,35% de janeiro a maio, totalizando US$ 11,72 bilhões no período.

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Apesar do superávit de US$ 712 milhões, balança comercial tem pior resultado para meses de maio em 12 anos

Mesmo tendo fechado o mês de maio com um superávit de US$ 712 milhões, a balança comercial brasileira apresentou no mês passado o pior resultado para meses de maio nos últimos doze anos, segundo informação divulgada ontem (2) pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). Em 2002, a balança apresentou no mês de maio um saldo de US$ 384 milhões. Nos cinco primeiros meses do ano, a balança está negativa em US$ 4,85 bilhões.

No mês passado, as exportações recuaram 4,9%, comparativamente com maio de 2013, para US$ 20,75 bilhões. Ao mesmo tempo, as compras do exterior somaram US$ 20,04 bilhões, e registraram queda de 4,8% sobre o mesmo mês do ano passado.

O deficit de US$ 4,85 bilhões em maio é um número preocupante mas, ainda assim, representa uma ligeira melhora em relação ao saldo negativo registrado pela balança comercial brasileira em igual período do ano passado, quando apurou-se um deficit de US$ 5,380 bilhões.

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Indústria da aviação precisa desenvolver combustível ecológico

A indústria aeronáutica tem o desafio de desenvolver tecnologia de propulsão que utilize combustíveis ecológicos, em especial sem chumbo.

A indústria aeronáutica tem o desafio de desenvolver tecnologia de propulsão que utilize combustíveis ecológicos, em especial sem chumbo. A opinião é do engenheiro americano Dennis Lee Henson, que proferiu palestra no Seminário Internacional de Aviação, promovido pelo SENAI, entidade da FIESC, na quinta-feira (28), em Palhoça.

Diretor de produção da Superior Air Parts (fabricante de motores para aviões, dos EUA) e com 30 anos de experiência na aviação, Henson falou sobre combustíveis para o setor, em evento no qual foram abordados também autonomia de aeronaves, software para manufatura aeronáutica e procedimentos de manutenção de aeronaves.

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