FMI vê necessidade de mais 'aperto' no Brasil

No contexto de uma recuperação econômica mundial puxada pelas economias avançadas – em especial a dos Estados Unidos –, o Fundo Monetário Internacional (FMI) recomendou ao Brasil mais ortodoxia para compensar uma possível redução no apetite dos investidores estrangeiros por riscos.

Em um relatório macroeconômico divulgado nesta terça-feira, o Fundo avalia que a economia americana se encontra "livre de freios" para crescer e que as do núcleo da zona do euro estão "sólidas" e "em boa forma".

O raciocínio é que esta recuperação nas economias avançadas atraia recursos de investidores que hoje estão localizados nos países emergentes, como o Brasil. Para manter sua competitividade, o país precisa fazer o que o Fundo convencionalmente chama de "botar a casa em ordem".

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Preços da soja crescem quase 3% em uma semana em Mato Grosso

Os preços da soja negociados no mercado interno em Mato Grosso durante a última semana cresceram quase 3% (2,8%) em relação ao fechamento da semana anterior, indicou ontem (07) o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), em relatório.

De acordo com a entidade, a alta foi favorecida pela valorização da commodity no mercado de Chicago, "que apresentou cotações 2,6% mais elevadas no comparativo com o fechamento da semana anterior".

Em Sinop, no médio-norte mato-grossense, a saca da oleaginosa fechou a semana cotada a R$ 53,50, com elevação de 4,9% sobre a sexta-feira anterior e 4,3% em comparação à segunda-feira, descreve o Instituto.

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Balança comercial inicia abril com déficit de US$ 470 milhões

A balança comercial brasileira iniciou abril com déficit (importações maiores que exportações) de US$ 470 milhões. O valor, resultado de US$ 4,33 bilhões em importações e US$ 3,86 bilhões em exportações, abrange os quatro primeiros dias úteis do mês. No ano, o déficit acumulado alcançou US$ 6,5 bilhões contra US$ 6 bilhões no final de março.

No mês passado, a balança fechou com pequeno superávit, de US$ 112 milhões, pior resultado para o período desde 2001. Os dados relativos a este mês foram divulgados ontem (7) pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.

A média diária das exportações, que corresponde ao volume financeiro vendido por dia útil, ficou em 965,8 milhões, crescendo 3% na comparação com a primeira semana de abril de 2013 e 4,1% ante março deste ano. Na comparação anual, as vendas de produtos básicos puxaram as exportações maiores, com alta de 9,7% principalmente em função de petróleo bruto, minério de alumínio, milho, carne suína, soja em grão, carnes salgadas e café em grão. Houve também alta de 2,6% na comercialização de semimanufaturados, com destaque para ouro, couros e peles; açúcar bruto e ferro-liga.

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Economia Hoje às 11h14 - Atualizada hoje às 11h53 Alta no preço do café causa nova preocupação acerca da produção brasileira

O preço do café apresentou alta ontem (7/4) no mercado externo, renovando as preocupações sobre a produção no Brasil, maior produtor e exportador do produto no mundo. O jornal Wall Street publica hoje (8), na sua editoria de economia, que as previsões de clima mais seco no cinturão do café no Brasil e as estimativas de produção mais baixas do Conselho Nacional do Café do país têm impulsionado os preços para quase 11% desde quinta (3), representando o maior de dois saltos percentuais desde meados de fevereiro.

O café arábica para entrega em maio, segundo a ICE Futures EUA, acabou de 4,5% em 1,9335 dólares por libra-feira, o maior fechamento desde 14 de março. O mercado desse tipo de café, que é valorizado por seu sabor suave e normalmente usado em misturas gourmet, tem concentrado no Brasil, desde o início das secas neste ano. "O Brasil produz mais da metade dos grãos arábica do mundo, e um declínio na produção poderia encolher suprimentos globais. Os preços são até quase 75% desde o início deste ano", destaca a matéria do Wall Street.

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RF terá sistema de controle das importações via internet

O subsecretário de Aduana e Relações Internacionais da Receita Federal, Ernani Checcucci, disse, nesta terça-feira, 8, que até o início do próximo ano estará funcionando um novo sistema informatizado que aumentará o controle das importações feitas pela internet e que permitirá ao contribuinte fazer o pagamento de Imposto de Importação antes do recebimento da mercadoria.

Segundo ele, a Receita dará a oportunidade ao contribuinte de pagar o tributo sem sair de casa. Atualmente, caso o produto seja selecionado pelo Fisco, o contribuinte recebe uma notificação informando que precisa pagar o imposto nas agências do Correios para que a mercadoria seja retirada.

Checcucci avalia que a comodidade de receber o produto em casa deve atrair o contribuinte a declarar o imposto espontaneamente. A Receita Federal vai apertar o cerco às importações feitas pela internet. Por meio de uma parceria com os Correios, o Fisco passará a receber antecipadamente, antes de o produto chegar ao Brasil, informações sobre as encomendas. Isso ajudará a inteligência da Receita a definir um padrão para fiscalização.

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