Balança comercial registra superávit de US$ 401 milhões

Nas duas primeiras semanas de março, que totalizaram oito dias úteis, a balança comercial brasileira registrou superávit de US$ 401 milhões, informou ontem (17) o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic).

O valor é o resultado de exportações no valor de US$ 7,593 bilhões e de US$ 7,192 bilhões em importações.

Segundo o governo, a média diária de exportações no mês (US$ 949,1 milhões) está 1,7% menor que o verificado em março de 2013 (US$ 966 milhões).

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Cooperativas exportam mais de R$ 380 milhões em janeiro

O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior acaba de divulgar o resultado da balança comercial brasileira relativa às operações envolvendo cooperativas no mês de janeiro deste ano.

De acordo com o documento, as exportações do setor cooperativista somaram US$ 381,1 milhões. Historicamente, a balança comercial das cooperativas apresenta saldo positivo, tendo alcançado US$ 5.675,8 milhões no acumulado janeiro-dezembro do ano passado. Do lado da importação, houve um recuo de 30,2% nas compras externas efetuadas por cooperativas, que passaram de US$ 23,4 milhões, em janeiro de 2013, para US$ 16,3 milhões, no primeiro mês deste ano.

Fatia - "Esse resultado mostra que as cooperativas têm garantido sua fatia de mercado e ampliado suas negociações. Cada vez mais o produto das nossas cooperativas tem sido valorizado, ocupando as prateleiras do Brasil e do mundo", analisa o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas.

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Rio de Janeiro tem metro quadrado mais caro do Brasil

A Cidade Maravilhosa tem o metro quadrado mais valorizado do país, e também é a que registrou um dos maiores aumentos em 2013, com um acréscimo de 18%, atrás apenas de Fortaleza, com seus 20%. O valor do metro quadrado da capital cearense, todavia, custa a metade. Em outras cidades o aumento nos preços foi bem menor. Em São Paulo, acréscimo foi de 10%, enquanto Belo Horizonte registrou 5%, Brasília 1,4%, Recife, 2%, e Salvador, 10,7%.

As informações fazem parte de estudo do portal VivaReal, com base em buscas na internet e em 1,8 milhão de anúncios. Ele aponta que a ascenção da classe C é parcialmente responsável pelo crescimento do interesse no mercado imobiliário do Brasil. Segundo o IBGE, as classes D e E representavam 55% da população do país em 2006, mas em 2011 a maioria passou para a classe C, com um volume de 49%.

No Rio de Janeiro, por sua vez, a disparada nos preços foi incentivada, principamente, pela recepção de megaeventos. A Copa do Mundo, além de comprometer um alto volume dos cofres públicos, com projetos urbanos que devem favorecer mais o mercado imobiliário do que a população, ainda criou uma especulação imobiliária sem data de término.

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CNI: produção industrial brasileira prioriza vendas internas

A Confederação Nacional da Indústria (CNI) informou hoje que a produção da indústria de transformação brasileira está cada vez mais destinada ao mercado interno, em detrimento das exportações.

De acordo com a confederação, o coeficiente de exportações líquidas, a diferença entre o valor das exportações e o valor dos insumos importados para a produção industrial, ficou negativo em 0,1% no setor em 2013. Os dados estão publicados na pesquisa Coeficientes de Abertura Comercial, divulgada pela CNI, em parceria com a Fundação Centro de Estudos de Comércio Exterior (Funcex).

Na avaliação dos técnicos, os números indicam que a indústria de transformação passou a gerar receitas com exportação inferiores ao dispêndio com insumos importados. A CNI informa também que o coeficiente de penetração das importações, que mede a participação dos produtos importados no consumo doméstico, atingiu a marca recorde de 22,3%, o maior valor desde o início da série histórica da pesquisa, em 1996.

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Ceará registra alta de 3,1% nas exportações em fevereiro

Conforme o relatório Ceará em Comex, o total exportado pelo estado, no período, chegou a US$ 90,7 milhões. Já as importações recuaram 17,7%, e somaram US$ 255,2 milhões.

A balança comercial cearense, em fevereiro de 2014, registrou um saldo negativo de US$ 161,7 milhões enquanto que no Brasil, esse déficit foi de U$$ 2,1 bilhões. Não obstante, as exportações de fevereiro que somaram US$ 93,5 milhões em relação a fevereiro de 2013, que havia sido de US$ 90,7 milhões, representaram um acréscimo do 3,1%. Os números são do relatório Ceará em Comex, divulgado ontem.

Ele é elaborado pelo Centro Internacional de Negócios (CIN) da Federação das Indústrias do Estado do Ceará (Fiec), com informações do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC).

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