'Triangulação' é a maior queixa de brasileiros contra o Paraguai
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- 05/03/14
Aberto a investimentos e sem nenhum problema para importar o que for preciso, o Paraguai acrescenta outra dificuldade na lista de reclamações dos empresários brasileiros: a chamada triangulação. O país importa diversos produtos, especialmente da China, e "lava" sua fabricação, vendendo no Mercosul como produto próprio.
Também nisso têxteis e calçados têm sido os mais afetados. Em 2013, o Paraguai vendeu ao Brasil 553 mil pares de sapatos e 5,4 milhões de peças, em negócios que chegam a US$ 31 milhões. O detalhe é que o Paraguai tem cerca de 500 fábricas de calçados, quase artesanais, que produzem 5 milhões de pares por ano. Apenas a cidade de Franca, em São Paulo, um dos polos calçadistas do País, tem a mesma quantidade de indústrias.
Brasil tem recorde de 65 bilionários
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- 03/03/14
A revista americana Forbes divulgou nesta segunda-feira sua lista tradicional lista de bilionários com 65 integrantes brasileiros. O número recorde aponta 19 novos nomes na lista com relação a 2013, quando o País tinha 46 representantes.
O Brasil quase dobrou sua participação no ranking anual em apenas dois anos - em 2012 eram 37 bilionários locais.
O brasileiro mais rico atualmente, de acordo com a Forbes, é Jorge Paulo Lemann, que ocupa a 34 posição no geral, com US$ 19,7 bilhões (cerca de R$ 46 bilhões). Entre os investimentos do empresário estão Heinz, Burger King e InBev. Conforme a publicação, ele mora na Suíça desde 1.999, quando um de seus filhos sofre uma tentativa de sequestro.
Município paraense foi o que mais exportou em janeiro
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- 03/03/14
Os cinco municípios brasileiros que mais exportaram, em janeiro, foram Parauapebas, no Pará, com US$ 864 milhões, Rio de Janeiro, com US$ 526 milhões, São Paulo, com US$ 463 milhões, Anchieta, no Espírito Santo, com US$ 312 milhões, e Vitória, que vendeu US$ 302 milhões).
Parauapebas registrou também o maior superávit comercial do mês entre os municípios, com US$ 855 milhões. O município paraense foi seguido por Anchieta, com US$ 308 milhões, Nova Lima, em Minas Gerais, com US$ 262 milhões, Itaguaí, no Rio, com US$ 222 milhões, e Santos, com US$ 193 milhões.
Na lista dos municípios que mais importaram em janeiro estão Manaus, com US$ 1,328 bilhão , São Sebastião, em São Paulo, com US$ 1,189 bilhão, São Paulo, com US$ 1,133 bilhão, São Luís, com US$ 608 milhões, e Rio de Janeiro, com US$ 602 milhões.
Fonte: Jornal do Brasil
Número de visitantes nas Cataratas do Iguaçu pode superar Carnaval de 2013
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- 03/03/14
Os três primeiros dias de feriado de Carnaval levaram 26.372 visitantes ao Parque Nacional do Iguaçu (PNI), em Foz do Iguaçu, no oeste do Paraná. O número já é maior que o do mesmo período de 2013, quando passaram pelos portões da unidade 24.923 pessoas, a maioria brasileiros. De acordo com a projeção inicial, a marca de 31.652 entradas registrada no feriado de 2013 deve ser superada.
O maior movimento foi registrado no domingo (2), com 13.649 ingressos. No sábado (1) passaram pelas Cataratas do Iguaçu – principal atrativo turístico da tríplice fronteira entre o Brasil, Paraguai e Argentina - 5.656 pessoas e nesta segunda-feira (3) outras 7.067. Para atender a demanda, a concessionária responsável pela estrutura de passeios na unidade, entre outros, reforçou a frota de ônibus.
Outro atrativo bastante movimentado durante o feriado de Carnaval é o Complexo Turístico de Itaipu, que espera receber 10,5 mil visitantes.
Fonte: G1
MDIC anuncia para breve lançamento de portal único para liberação de exportação e importação
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- 28/02/14
O governo federal vai lançar em breve um portal único de comércio exterior que reúne as exigências de todos os órgãos anuentes para exportação e importação. O objetivo é simplificar os processos, reduzindo custos e o tempo de liberação das operações, afirma André Fávero, diretor de Normas e Competitividade no Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC).
Na prática, diz ele, a simplificação vai desobstruir as áreas portuárias e diminuir o período de armazenagem em portos, entre outros reflexos que vão atender às necessidades de supply chain do setor produtivo. "Questões cambiais e burocráticas impactam o comércio exterior mais que obras civis, como construção de pontes ou ferrovias", comenta.
Ele detalhou o projeto no mesmo comitê de que participou a professora Vera Thorstensen, da EESP-FGV (Escola de Economia de São Paulo). Em sua apresentação, a docente defendeu que o Brasil priorize acordos com os Estados Unidos, em vez da União Européia, e flexibilize o câmbio para alavancar as exportações.