'Triangulação' é a maior queixa de brasileiros contra o Paraguai

Aberto a investimentos e sem nenhum problema para importar o que for preciso, o Paraguai acrescenta outra dificuldade na lista de reclamações dos empresários brasileiros: a chamada triangulação. O país importa diversos produtos, especialmente da China, e "lava" sua fabricação, vendendo no Mercosul como produto próprio.

Também nisso têxteis e calçados têm sido os mais afetados. Em 2013, o Paraguai vendeu ao Brasil 553 mil pares de sapatos e 5,4 milhões de peças, em negócios que chegam a US$ 31 milhões. O detalhe é que o Paraguai tem cerca de 500 fábricas de calçados, quase artesanais, que produzem 5 milhões de pares por ano. Apenas a cidade de Franca, em São Paulo, um dos polos calçadistas do País, tem a mesma quantidade de indústrias.

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Brasil tem recorde de 65 bilionários

A revista americana Forbes divulgou nesta segunda-feira sua lista tradicional lista de bilionários com 65 integrantes brasileiros. O número recorde aponta 19 novos nomes na lista com relação a 2013, quando o País tinha 46 representantes.

O Brasil quase dobrou sua participação no ranking anual em apenas dois anos - em 2012 eram 37 bilionários locais.

O brasileiro mais rico atualmente, de acordo com a Forbes, é Jorge Paulo Lemann, que ocupa a 34 posição no geral, com US$ 19,7 bilhões (cerca de R$ 46 bilhões). Entre os investimentos do empresário estão Heinz, Burger King e InBev. Conforme a publicação, ele mora na Suíça desde 1.999, quando um de seus filhos sofre uma tentativa de sequestro.

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Município paraense foi o que mais exportou em janeiro

Os cinco municípios brasileiros que mais exportaram, em janeiro, foram Parauapebas, no Pará, com US$ 864 milhões, Rio de Janeiro, com US$ 526 milhões, São Paulo, com US$ 463 milhões, Anchieta, no Espírito Santo, com US$ 312 milhões, e Vitória, que vendeu US$ 302 milhões).

Parauapebas registrou também o maior superávit comercial do mês entre os municípios, com US$ 855 milhões. O município paraense foi seguido por Anchieta, com US$ 308 milhões, Nova Lima, em Minas Gerais, com US$ 262 milhões, Itaguaí, no Rio, com US$ 222 milhões, e Santos, com US$ 193 milhões.

Na lista dos municípios que mais importaram em janeiro estão Manaus, com US$ 1,328 bilhão , São Sebastião, em São Paulo, com US$ 1,189 bilhão, São Paulo, com US$ 1,133 bilhão, São Luís, com US$ 608 milhões, e Rio de Janeiro, com US$ 602 milhões.

Fonte: Jornal do Brasil

Número de visitantes nas Cataratas do Iguaçu pode superar Carnaval de 2013

Os três primeiros dias de feriado de Carnaval levaram 26.372 visitantes ao Parque Nacional do Iguaçu (PNI), em Foz do Iguaçu, no oeste do Paraná. O número já é maior que o do mesmo período de 2013, quando passaram pelos portões da unidade 24.923 pessoas, a maioria brasileiros. De acordo com a projeção inicial, a marca de 31.652 entradas registrada no feriado de 2013 deve ser superada.

O maior movimento foi registrado no domingo (2), com 13.649 ingressos. No sábado (1) passaram pelas Cataratas do Iguaçu – principal atrativo turístico da tríplice fronteira entre o Brasil, Paraguai e Argentina - 5.656 pessoas e nesta segunda-feira (3) outras 7.067. Para atender a demanda, a concessionária responsável pela estrutura de passeios na unidade, entre outros, reforçou a frota de ônibus.

De sábado (1) a segunda-feira (3), Cataratas do Iguaçu, no oeste do Paraná, receberam mais de 26,3 mil visitantes (Foto: Cataratas do Iguaçu S.A. / Divulgação)

Outro atrativo bastante movimentado durante o feriado de Carnaval é o Complexo Turístico de Itaipu, que espera receber 10,5 mil visitantes.

Fonte: G1

MDIC anuncia para breve lançamento de portal único para liberação de exportação e importação

O governo federal vai lançar em breve um portal único de comércio exterior que reúne as exigências de todos os órgãos anuentes para exportação e importação. O objetivo é simplificar os processos, reduzindo custos e o tempo de liberação das operações, afirma André Fávero, diretor de Normas e Competitividade no Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC).

Na prática, diz ele, a simplificação vai desobstruir as áreas portuárias e diminuir o período de armazenagem em portos, entre outros reflexos que vão atender às necessidades de supply chain do setor produtivo. "Questões cambiais e burocráticas impactam o comércio exterior mais que obras civis, como construção de pontes ou ferrovias", comenta.

Ele detalhou o projeto no mesmo comitê de que participou a professora Vera Thorstensen, da EESP-FGV (Escola de Economia de São Paulo). Em sua apresentação, a docente defendeu que o Brasil priorize acordos com os Estados Unidos, em vez da União Européia, e flexibilize o câmbio para alavancar as exportações.

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