Restrição da Argentina ainda impacta em compras de trigo

O controle argentino às exportações de produtos agrícolas por causa da inflação interna do país tem afetado o Brasil principalmente na compra de trigo neste início de ano. Os moinhos brasileiros do Sul e Sudeste têm feito desembolsos maiores para comprar o cereal dos EUA, que é taxado em 10% pela Tarifa Externa Comum (TEC), enquanto os embarques controlados de trigo do país vizinho não chegam.

Na última sexta-feira, a tonelada de trigo do Kansas, nos EUA, chegou à Região Sudeste valendo R$ 947, acima do valor da tonelada de trigo que saiu do porto de Up River, na Argentina, cotada a R$ 933 no mesmo dia, de acordo com informativo da Safras & Mercado.

Após meses de bloqueio às vendas externas do cereal, Buenos Aires anunciou há duas semanas a liberação imediata de 500 mil toneladas para o mercado externo. Porém, as primeiras entregas nos portos brasileiros só devem chegar nesta semana, embora agentes do mercado afirmem que algumas cargas já desembarcaram em janeiro.

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Para diretor da FIESP, construção de porto em Cuba ajuda na inserção do Brasil na América Central e Caribe

A construção do porto cubano é uma oportunidade para o Brasil melhorar a presença econômica na América Central e Caribe, afirmou o diretor titular do Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior (Derex) da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Thomaz Zanotto, em entrevista. A entrevista foi ao ar no dia 28 de janeiro.

Conforme o dirigente, o porto de Mariel, cujo investimento deverá chegar a 1 bilhão de reais, representa "um movimento interessante do governo brasileiro".

Para Zanotto, o porto é interessante para o Brasil não apenas do ponto de vista econômico, mas também do ponto de vista estratégico. "A inserção econômica brasileira no Caribe é pouca, atualmente. O porto pode ajudar a melhorarmos isso"", disse.

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Produção de celulose no Brasil sobe 6,1% em dezembro, diz Bracelpa

A produção de celulose no Brasil subiu 6,1 por cento em dezembro de 2013 na comparação com o mesmo mês do ano anterior, para 1,279 milhão de toneladas, informou nesta segunda-feira a associação que representa o setor, a Bracelpa.

As vendas do insumo ao mercado externo aumentaram 4,1 por cento na mesma base de comparação, para 896 mil toneladas, enquanto para o mercado interno houve alta de 3,6 por cento.

No acumulado de 2013, a produção cresceu 7,3 por cento, para 14,995 milhões de toneladas, enquanto as vendas externas avançaram 10,8 por cento, e as internas tiveram leve queda de 0,4 por cento.

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Falta de chuva faz açúcar fechar a semana em alta

O açúcar fechou a semana em recuperação no mercado internacional. Na sexta-feira (31), a commodity foi comercializada, em Nova York, a 15,60 centavos de dólar por libra-peso no vencimento em março, alta de 61 pontos. Em Londres, o açúcar fechou no mesmo vencimento a US$ 427,00 a tonelada, US$ 14,70 a mais do que os preços praticados na véspera.

Para o diretor da Archer Consulting, Arnaldo Luiz Corrêa, a valorização é um reflexo da escassez de chuvas no Centro-Sul do Brasil. "Sem chuva a cana não cresce, obviamente, e a seca tem persistido em algumas regiões produtoras de maneira irregular. É difícil afirmar nesse momento que o dano é irreversível. Mais difícil ainda quantificá-lo. O fato é que ele existe e pode ser eventualmente compensado (se houver uma quantidade de chuvas suficiente). Num cálculo grosseiro, tem gente apostando numa perda de 1-2% na safra do próximo ano", disse.

No acumulado do ano, no entanto, o açúcar é a segunda commodity que mais caiu no planeta, com 4,9% abaixo do trigo 8,2%. O percentual de alta na sessão de sexta-feira, de 4,14% foi o maior registrado desde junho de 2012 quando o mercado fechou com 4,34% de alta. Ainda segundo Corrêa, "os altistas ficaram ligeiramente animadinhos. Afinal, depois de assistir 70% dos pregões encerrando em baixa nas últimas 50 sessões, qualquer respiro vira festa", concluiu.

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Na posse de novos ministros, Dilma anuncia mais trocas até o fim do mês

Com a posse de quatro novos ministros, a presidente Dilma Rousseff deu início nesta segunda-feira(3) às primeiras mudanças deste ano em seu governo e anunciou que, até o fim do mês, novas trocas irão ocorrer. Segundo ela, as substituições atendem ao desejo dos ministros de se candidatarem nas próximas eleições, em outubro.

"As mudanças nos ministérios são, numa democracia, inevitáveis, principalmente em alguns momentos. Alguns de nossos ministros decidiram buscar nas urnas a oportunidade de assumir novas tarefas executivas", disse, citando Alexandre Padilha, que deixou a pasta da Saúde, e Gleisi Hoffmann, de saída da Casa Civil, que serão candidatos aos governos de São Paulo e do Paraná, respectivamente.

Os quatro novos ministros empossados foram: Aloizio Mercadante, na Casa Civil; Thomas Traumann, na Secretaria de Comunicação Social; Arthur Chioro, no Ministério da Saúde; e José Henrique Paim, no Ministério da Educação. Durante a cerimônia, Dilma afirmou que as mudanças não alteram a linha de atuação das pastas e que os novos ministros têm como missão continuar garantindo direitos e implementando políticas que vão permitir que cada brasileiro, com seu esforço próprio, apoio das famílias e dos programas sociais, persista e construa um futuro melhor.

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