Centro-Oeste e Norte aumentam participação no PIB

As regiões Centro-Oeste e Norte aumentaram a participação no Produto Interno Bruto (PIB) nacional, que é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país, entre 2010 e 2011. De acordo com a pesquisa Contas Regionais do Brasil, divulgada hoje (22), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a participação do Centro-Oeste cresceu de 9,3% para 9,6% em apenas um ano. Em 2006, a participação da região no PIB nacional era de apenas 8,7%.

Já a Região Norte passou de 5,3% para 5,4% entre 2010 e 2011. Em 2006, o PIB regional respondia por 5,1% da economia nacional. O Sudeste manteve sua participação em 55,4% em 2010 e 2011. Mas se for feita uma análise dos cinco anos anteriores, a região teve uma queda, já que em 2006 a economia regional era responsável por 56,8% do total do país.

As regiões Sul e Nordeste tiveram queda na participação. O Sul recuou de 16,5% em 2010 para 16,2% em 2011, enquanto o Nordeste caiu de 13,5% para 13,4%.

Fonte: Portal do Agronegócio

Balança comercial tem superávit de U$ 374 milhões em novembro

Na quarta semana de novembro (18 a 24), com cinco dias úteis, exportações brasileiras foram de US$ 4,151 bilhões (média diária de US$ 830,2 milhões) e as importações chegaram a US$ 5,501 bilhões (média diária de US$ 1,100 bilhão). No período, a balança comercial brasileira ficou deficitária em US$ 1,350 bilhão, com saldo médio diário negativo de US$ 270 milhões. A corrente de comércio - soma de exportações e importações - atingiu US$ 9,652 bilhões, com resultado médio por dia útil de US$ 1,930 bilhão.

No acumulado de novembro, com 15 dias úteis, a balança comercial registra superávit de US$ 374 milhões, com exportações de US$ 15,192 bilhões (média diária de US$ 1,013 bilhão) e importações de US$ 14,818 bilhões (média diária de US$ 987,9 milhões). Comparando a média parcial das exportações de novembro com a média do mês passado (US$ 992,2 milhões), houve crescimento de 2,1% nas vendas externas.

Nas importações, aplicando o mesmo critério, houve queda de 1,4% em relação à média de outubro passado (US$ 1,002 bilhão). Considerando os dois períodos comparativos, cresceram em 15% as exportações de produtos básicos (de US$ 418,6 milhões para US$ 481,5 milhões), houve queda de 8,6% nas vendas externas de manufaturados (de US$ 427,4 milhões para US$ 390,6 milhões) e de 3,9% nas vendas de bens manufaturados (de US$ 123,1 milhões para US$ 118,3 milhões).

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Frango: Demandas internas e externas elevam preços dos cortes

Depois de cair em outubro, as cotações dos cortes resfriados de frango voltam a subir em novembro, acompanhando o comportamento verificado no mesmo período de anos anteriores. Entre 31 de outubro e 21 de novembro, a maior alta de preço foi verificada para o filé, de 5,1%, com o quilo sendo negociado a R$ 6,51 ontem, 21, no atacado da Grande São Paulo. Segundo pesquisadores do Cepea, além do típico aquecimento da demanda interna na primeira quinzena do mês, o bom desempenho das exportações vem contribuindo para enxugar a oferta doméstica.

Segundo dados da Secex (Secretaria de Comércio Exterior), a média diária exportada de carne de frango in natura, que em outubro era de 13,9 mil toneladas, saltou para 17,3 mil toneladas nas três primeiras semanas de novembro, ou seja, um forte crescimento de 24,4%. Em relação à média embarcada em novembro do ano passado, de 14 mil toneladas, o aumento também é de expressivos 23,6%, ainda segundo a Secex.

Fonte: CEPEA

Indústria do turismo prevê perda de receita com a Copa

O ano da Copa não será a salvação das companhias aéreas, que amargam prejuízos bilionários e devem registrar crescimento zero neste ano. Devido ao Mundial, as empresas estimam queda de receita e de demanda no tráfego aéreo doméstico em 2014.

"O viajante a negócios que compra passagem dois dias antes pagando tarifa cheia vai desaparecer nesse período", afirma o presidente da Abear (Associação Brasileira das Empresas Aéreas), Eduardo Sanovicz.

O segmento de negócios e eventos empresariais representa mais de 65% da demanda no transporte aéreo. O temor é que haja uma substituição da demanda. No lugar do passageiro que viaja a negócios, entra o turista esportivo, que paga menos pelos bilhetes.

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Plantio na América do Sul e demanda firme mantêm preço da soja

De um lado, os investidores observam a agressiva procura pela soja norte-americana, enquanto as exportações e embarques no País acontecem em um ritmo bastante acelerado, atingindo níveis recordes. Além disso, esperando por preços melhores, os produtores locais se mantêm mais contidos em suas vendas, reduzindo a pressão da oferta e apostando em momentos mais oportunos para a comercialização mais adiante.

Nesse momento, com a colheita finalizada, os EUA são o único fornecedor com soja disponível e mais competitiva, cenário que permite esse movimento por parte dos sojicultores, que aguardam também prêmios melhores para o seu produto.

Segundo explicou o analista de mercado João Schaffer, da Agrinvest Commodities, os fundos e até mesmo os produtores realizam vendas com maior volume ao passo em que vêem os preços se posicionando na casa dos US$ 13/bushel. "O produtor começa a vender, a entregar esse produto fisicamente, e nós vemos, portanto, uma leve queda nos basis [prêmios] internos americanos, mas nada que cause alterações muito grandes".

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