Rússia libera exportações de três estabelecimentos de carne bovina

O Serviço Federal de Vigilância Veterinária e Fitossanitária da Rússia (Rosselkhoznadzor) publicou em seu site nesta quarta-feira, 13 de novembro, a informação referente à liberação de três estabelecimentos brasileiros exportadores de carne bovina: Mataboi (SIF 4029), em Goiás, Marfrig (SIF 1751), no Mato Grosso, e JBS (SIF 4333), em Rondônia.

Os dois primeiros estabelecimentos estavam com restrições temporárias desde 2011, enquanto o de Rondônia, desde 2009. A partir de hoje, podem voltar a exportar carne bovina para a Rússia. As autoridades russas autorizaram as importações desses dois frigoríficos tendo por base documentos enviados pelo Ministério da Agricultura ao país. As informações demonstraram correção nas falhas apontadas pelo serviço sanitário russo há dois anos.

Em outubro, os russos já haviam liberado outros seis frigoríficos brasileiros para exportarem carne bovina ao país europeu. Segundo o secretário de Relações Internacionais do Ministério da Agricultura (SRI/Mapa), Marcelo Junqueira, isso fará com que o abastecimento russo seja reforçado. "Há previsão de que nesse ano o Brasil bata recorde, em valor, nas exportações de carne bovina", afirmou.


Fonte: Mapa

MT registra superavit de R$ 1 bi no mês de outubro

Os números das exportações mato-grossenses acumuladas de janeiro a outubro deste ano somaram US$ 13.791 bilhões. O valor representa um aumento de 18% em relação ao mesmo período de 2012, que registrou US$ 11.670 bilhões. Neste mês as exportações registraram US$1.010 bilhões contra R$ 1.276 bilhões em outubro do ano passado.

Segundo Alan Zanatta, secretário da Secretaria de Indústria, Comércio, Minas e Energia (Sicme-MT), "novamente Mato Grosso será o pilar da economia nacional, dados esses baseados, no saldo da balança comercial acumulada até outubro que já somam quase US$ 12.300 bilhões. Com isso nosso desafio continua sendo agregar valor a todo esse insumo produzido".

Já importações totalizaram nestes dez meses US$ 1.496 bilhões. A balança comercial registrou em outubro um superávit de US$ 933 milhões.

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Cinco das dez maiores exportadoras do país são de agronegócios

Cinco empresas diretamente ligadas ao agronegócio ficaram entre as dez principais exportadoras do país em julho, segundo dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) disponíveis no site do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC).

Com vendas de US$ 654,4 milhões ao exterior no mês, 2,4% menos que em julho de 2011, a Bunge Alimentos liderou o ranking das companhias exportadoras do setor e ficou em terceiro lugar na lista geral, atrás apenas de Vale (US$ 2,4 bilhões) e Petrobras (US$ 1,8 bilhão).

Em seguida, no rol das líderes do agronegócio e do ranking geral, aparecem outras duas subsidiárias de multinacionais americanas: a ADM do Brasil, com US$ 533 milhões, 111,7% acima de julho do ano passado, e a Cargill Agrícola, com embarques de US$ 466,4 milhões, 20,4% mais na mesma comparação. O braço da francesa Louis Dreyfus Commodities exportou US$ 357,4 milhões, 39,3% mais, e ficou em sétimo lugar na lista geral, e a JBS registrou embarques de US$ 243,6 milhões, aumento de 24,3%, e ocupou a nona posição.

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Exportações sulistas cresceram 56,39% em outubro

Em outubro de 2013, as exportações da Região Sul cresceram no comparativo com o mesmo mês de 2012, com expansão de 56,39%. A região exportou US$ 6,264 bilhões, o que representou 27,45% das vendas totais do país no período (US$ 22,821 bilhões). Em valores absolutos, a Região Sudeste foi a que mais exportou no mês (US$ 11,157 bilhões), com queda de 0,02% na comparação com as vendas de outubro de 2012 e com participação de 48,89% sobre os embarques nacionais.

A Região Centro-Oeste vendeu US$ 2,021 bilhões em outubro, com redução de 16,80% sobre o mesmo mês do ano passado e com participação de 8,86% nas exportações brasileiras. Na Região Norte, houve crescimento de 0,27% no comparativo das vendas ao mercado externo, que somaram US$ 1,779 bilhão e tiveram participação de 7,80% no acumulado mensal. Os embarques da Região Nordeste (US$ 1,278 bilhão) corresponderam a 5,60% do total exportado pelo país e tiveram retração de 40,53% na comparação com outubro passado.

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Frigoríficos privilegiam exterior, e preço da carne sobe

Estimulados pela valorização do dólar, os principais frigoríficos brasileiros privilegiaram as exportações no terceiro trimestre, em detrimento do mercado interno.

O resultado foi uma melhora no balanço operacional, mas também preços mais altos ao consumidor. Em outubro, a carne foi apontada como um dos vilões da inflação.

"Com a alta na demanda externa, houve maior equilíbrio entre oferta e demanda no mercado interno", disse Sergio Rial, principal executivo do grupo Marfrig.

As exportações de carne "in natura" da Marfrig, que representa cerca de 13% do total vendido pelo Brasil, subiram 60% em relação ao segundo trimestre deste ano.

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