Exportações do agronegócio recuam 12,6% em outubro
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- 12/11/13
As exportações do agronegócio brasileiro alcançaram US$ 8,42 bilhões em outubro, valor 12,6% inferior aos US$ 9,64 bilhões exportados em igual mês do ano passado e 6% abaixo do desempenho registrado em setembro deste ano. Já as importações do agronegócio cresceram 2,5% em relação a setembro e totalizaram US$ 1,62 bilhão. O superávit comercial da balança do agronegócio ficou em US$ 6,80 bilhões.
Os dados compilados pela Secretaria de Relações Internacionais (SRI) do Ministério da Agricultura mostram que o complexo carnes liderou as exportações do agronegócio em outubro, com vendas que somaram US$ 1,57 bilhão. Segundo a SRI, o setor de carnes substituiu a soja como principal produto exportado pelo Brasil em outubro por causa da sazonalidade dos embarques da oleaginosa, "que são maiores no primeiro semestre do ano em relação ao segundo".
Pimentel: Brasil trabalhará por área de livre comércio na América do Sul
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- 12/11/13
O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, disse na tarde de hoje, em Lima, que o Brasil pretende trabalhar pela criação de uma grande área de livre comércio na América do Sul. "Neste sentido, o Brasil propôs antecipar o processo de desgravação aduaneira que está em curso de 2019 para 2014", afirmou, em discurso na abertura do Fórum Empresarial: 10 anos de Aliança Estratégica Brasil-Peru, realizado na capital peruana. O evento fez parte da programação da visita da presidenta da República, Dilma Rousseff, ao Peru.
A proposta de zerar o Imposto de Importação no comércio entre os países sul-americanos, já no próximo ano, foi feita aos demais membros do Mercosul em reunião do bloco realizada no final de outubro, na Venezuela. Nos últimos cinco anos, a corrente de comércio entre o Brasil e o Peru passou de US$ 2,7 bilhões para US$ 3,7 bilhões.
"Esse crescimento aconteceu simultaneamente ao reequilíbrio da balança, que durante anos pendeu em favor do Brasil. Esse movimento nos dá esperança de que a integração entre os nossos países seja cada vez maior nos próximos anos", disse Pimentel.
Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
Missão chinesa vem ao Brasil ainda este ano, diz CNA
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- 12/11/13
Uma missão da Administração de Inspeção de Qualidade e Quarentena da China (AQSIQ) virá ao Brasil até 15 de dezembro para inspecionar frigoríficos. A presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), senadora Kátia Abreu, que está na China com uma comitiva brasileira, disse, em nota, que o objetivo da missão é avaliar a sanidade do rebanho brasileiro e que pode por fim ao embargo à carne bovina que vigora desde dezembro de 2012.
Os chineses adotaram a restrição após o registro de um evento priônico numa vaca morta no Paraná em 2010. De acordo com Kátia, os técnicos da AQSIQ constatarão, durante a visita, que não há ameaça da doença da vaca louca no país. Há uma expectativa de que seja ampliado o número de fornecedores para aquele mercado. Nove plantas do Brasil têm autorização para vender carne bovina para a China continental, enquanto a Argentina tem 18 frigoríficos habilitados e o Uruguai, 22, diz a CNA.
Brasil deve se tornar importante exportador de petróleo após 2015, diz relatório
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- 12/11/13
O Brasil deve se tornar um exportador líquido de petróleo e ficar entre os dez maiores produtores da commodity a partir de 2015 se conseguir superar os obstáculos para desenvolver suas gigantes reservas de petróleo marítimo, disse nesta terça-feira a agência que propõe políticas energéticas para potências ocidentais.
Em seu relatório Perspectivas Energéticas Mundiais 2013, a AIE (Agência Internacional de Energia), com sede em Paris, disse que o Brasil pode desempenhar um importante papel no atendimento da demanda global de energia nas próximas décadas, embora isto dependa da capacidade do país em desenvolver suas reservas.
"O Brasil terá um papel central no atendimento à demanda global de petróleo até 2035, representando um terço do crescimento líquido da oferta global", disse o relatório.
Brasil deve se tornar importante exportador de petróleo após 2015
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- 12/11/13
O Brasil deve se tornar um exportador líquido de petróleo e ficar entre os 10 maiores produtores da commodity a partir de 2015 se conseguir superar os obstáculos para desenvolver suas gigantes reservas de petróleo marítimo, disse nesta terça-feira a agência que propõe políticas energéticas para potências ocidentais.
Em seu relatório Perspectivas Energéticas Mundiais 2013, a Agência Internacional de Energia (AIE), com sede em Paris, disse que o Brasil pode desempenhar um importante papel no atendimento da demanda global de energia nas próximas décadas, embora isto dependa da capacidade do país em desenvolver suas reservas.
"O Brasil terá um papel central no atendimento à demanda global de petróleo até 2035, representando um terço do crescimento líquido da oferta global", disse o relatório.
"Tal aumento da oferta depende fortemente dos desenvolvimentos em águas profundas, altamente complexos e que necessitam de muito investimento, onde o Brasil tem como objetivo consolidar sua posição como líder mundial", acrescentou.