Receita Federal reduz tempo do despacho de exportação

A Receita Federal está promovendo significativa alteração no atual fluxo do despacho de exportação, que possibilita a redução do tempo bruto (considerado o tempo entre o registro e o desembaraço da declaração) para o desembaraço aduaneiro de exportação, que em média era de 3,19 dias e que a partir de ontem (5/11) passou para em torno de 2,12 dias. Com o novo fluxo, não haverá a necessidade do comparecimento do exportador ou seu representante à repartição aduaneira para a entrega da declaração de exportação (DE) e demais documentos instrutivos do despacho.

Aproximadamente 88% de declarações de exportações, aquelas selecionadas para canal verde, serão desembaraçadas automaticamente, implicando em redução de custos operacionais para o exportador.

Com a implantação dessa nova sistemática, apenas quando a declaração de exportação for selecionada para os canais laranja ou vermelho de conferência aduaneira, o exportador deverá apresentar a documentação necessária, o que só ocorrerá em aproximadamente 12 % das declarações aduaneiras, mais aquelas de despacho fracionado.

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Porto de Santos bate recorde no terceiro trimestre

O Porto de Santos alcançou mais uma meta histórica. Um total de 85,7 milhões de toneladas de cargas foi movimentado nos três primeiros trimestres do ano. O volume representa um aumento de 11,6% em relação aos nove primeiros meses do ano passado, quando 76,8 milhões de toneladas de produtos entraram ou saíram do País pelo complexo santista.

Conforme a Codesp, Autoridade Portuária de Santos, o "bom resultado" das operações mantém as expectativas de que o cais encerrará o ano com mais de 112 milhões de toneladas operadas.

Os dados integram o relatório operacional da Codesp do último mês de setembro, divulgado na tarde de ontem.O levantamento mostra que, no acumulado do ano, as exportações somaram 60,5 milhões de toneladas, 14,9% acima do verificado nos nove primeiros meses do ano passado. Na ocasião, os embarques registraram 52,6 milhões de toneladas.

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Colaboração é a palavra-chave para inovação e competitividade, diz representante do governo de Israel

O mundo trabalha por meio de colaboração entre os países e, por isso, nenhum produto pode ser desenvolvido por uma companhia sozinha em um único país. A ideia foi defendida nesta quarta-feira (06/11), na sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), pelo cientista-chefe do Ministério de Economia de Israel, Avi Hasson.

Ele participou de uma reunião com Thomaz Zanotto, diretor titular adjunto do Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior (Derex) da Fiesp, e com representantes de setores da indústria como eletroeletrônico e farmacêutico.

"Eu realmente acredito que colaboração é a palavra para inovação e competitividade . E, para nós, inovação não é um hobby; é nossa economia, é a base que temos", afirmou Hasson. "Eu falo de uma inovação como questão central da prosperidade econômica", acrescentou.

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Produção de veículos no Brasil estaciona em outubro

A produção de veículos do Brasil em outubro teve oscilação positiva de 0,5 por cento ante mesmo período do ano passado, com desaceleração da média diária de licenciamentos iniciada no início deste semestre, segundo dados divulgados nesta quarta-feira pela associação de montadoras, Anfavea.

A indústria produziu 323,8 mil carros, comerciais leves, caminhões e ônibus em outubro, no melhor resultado já registrado para o mês. Esse número representou uma queda de 2,5 por cento sobre setembro. Com isso, no acumulado de janeiro ao mês passado, a produção somou 3,17 milhões de unidades, crescimento de 12,4 por cento sobre o mesmo período de 2012.

Enquanto a produção de carros e comerciais leves caiu 3,3 por cento sobre setembro e 1,1 por cento sobre outubro de 2012, a 301,7 mil unidades, a de caminhões subiu 8,7 por cento e 42 por cento, nas mesmas bases de comparação, para 18,6 mil unidades.

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Cai preço médio de produtos primários brasileiros negociados no exterior

O Índice de Commodities Brasil (IC-Br), calculado mensalmente pelo Banco Central (BC), teve queda de 2,67% em outubro na comparação com o mês anterior. No acumulado do ano até outubro, houve queda de 2,07%. Em 12 meses, foi registrada alta de 0,05%. Os dados foram divulgados hoje (6) pelo BC.

O IC-Br é calculado com base na variação em reais dos preços de produtos primários (commodities) brasileiros negociados no exterior que são relevantes para a dinâmica dos preços ao consumidor no Brasil.

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