Fortaleza cresce 37% na movimentação de contêiner e 12% na movimentação geral
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- 18/07/13
O Porto de Fortaleza atingiu neste primeiro semestre de 2013 crescimento de 37% na movimentação de contêineres e 12% na movimentação geral de cargas em relação ao mesmo período do ano passado. De acordo com o Presidente da Companhia Docas do Ceará (CDC), Paulo André Holanda, o ano de 2012 já foi um ano recorde na movimentação. O Porto registrou cerca de 4,5 milhões de cargas importadas e exportadas.
A movimentação deste semestre alcançou a marca de 2,3 milhões de cargas, das quais 91,6% foi no sentido importação e o 8,4% no sentido exportação. Os derivados de petróleo continuam liderando o ranking de carga mais movimentada, contudo, o principal destaque do período em análise foi a movimentação de arroz em contêiner, por cabotagem, que sozinha cresceu 55% em relação ao primeiro semestre do ano passado.
Exportações no vermelho
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- 18/07/13
A queda das exportações e o crescimento das importações, principalmente de petróleo e derivados, levaram a Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB) a mudar drasticamente sua estimativa de resultado para a balança comercial brasileira em 2013.
A entidade, que em dezembro de 2012 previa um superávit de US$ 14,620 bilhões para este ano, agora aposta num déficit de US$ 2,008 bilhões. O Brasil não tem déficit comercial desde o ano 2000, quando as importações superaram as exportações em US$ 732 milhões.
Na avaliação da AEB, a redução das vendas externas se deve à aceleração da queda dos preços das commodities em geral, aliada à diminuição da quantidade embarcada de petróleo, óleos combustíveis, milho e algodão. A entidade estima que neste ano as exportações deverão ficar em US$ 230,511 bilhões, valor 5% inferior ao registrado em 2012. Já as compras do exterior atingirão US$ 232,519 bilhões, uma alta de 4,2%.- Sei que a previsão é ousada - disse José Augusto de Castro, presidente da AEB, acrescentando que suas projeções são "até otimistas".
Brasil quer ser um dos maiores fornecedores de lácteos
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- 18/07/13
Quarto maior produtor de leite do mundo, o Brasil não figura entre os maiores exportadores de lácteos, quadro que deve mudar na próxima década com o aumento da produção e ações de promoção comercial. Com mais produção e mais divulgação, o País pode, até 2023, figurar como o sétimo principal exportador do planeta, de acordo com previsão de Duarte Vilela, chefe-geral da unidade de gado de leite da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), feita durante seminário realizado na feira Minas Láctea, que começou na terça-feira (16), em Juiz de Fora, Minas Gerais.
"O que a gente espera daqui até o ano 2023 é que tenhamos uma inserção definitiva no mercado internacional. Nós estamos crescendo a uma taxa superior a 4% ao ano", destacou Vilela. "Esperamos continuar crescendo a essa taxa de modo que em 2023 estejamos entre os sete maiores exportadores de lácteos do mundo.
Em um cenário pessimista, estaremos em 2023 acima de 44 bilhões de litros de leite, num cenário otimista, estaremos próximos aos 50 bilhões de litros de leite. É dentro desse cenário de expectativa de crescimento que a gente imagina que o Brasil estará entre os sete maiores exportadores de lácteos do mundo", explicou Vilela. Hoje a produção é de 32 bilhões de litros por ano.
Ministro da Agricultura recebe embaixadores da União Europeia e do Uruguai
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- 18/07/13
O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Antônio Andrade recebeu esta semana, em Brasília, o embaixador do Uruguai, Carlos Amorin, e a embaixadora da União Europeia, Ana Paula Zacarias, interessados em estreitar o relacionamento entre o país e o bloco com o Brasil.
"É sempre interessante trocarmos experiências. Apesar do Brasil ser uma referência na agricultura, queremos cada vez mais com as experiências de outros países", colocou Antônio Andrade.
Embaixador do Uruguai agradeceu os esforços do Ministério da Agricultura no sentido de fortalecer o comércio bilateral entre os dois países e propôs uma cooperação do Brasil na área de radares metereológicos.
Mato Grosso foi o estado que mais abateu bovinos no 1º trimestre de 2013
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- 18/07/13
Mato Grosso foi o estado que mais abateu bovinos no primeiro trimestre de 2013, em torno de 1,4 milhões de cabeças, e também teve incremento de quase 50% nas exportações de carne bovina in natura, segundo levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Esse aumento, segundo o superintendente da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), Luciano Vacadi, reflete o crescimento da demanda interna e externa da carne.
Segundo Vacari, o Estado abastece atualmente mais de 80 países e pode ampliar ainda mais essa oferta.