São Paulo é cidade mais cara da América do Sul para estrangeiros

São Paulo é a cidade mais cara das Américas para estrangeiros, apesar de ter caído no ranking elaborado pela empresa de consultoria econômica Mercer.

A lista foi feita compara preços de mais de 200 produtos e serviços, incluindo alimentação, transporte, moradia, entretenimento, roupas e itens de necessidade doméstica em 214 cidades em cinco continentes.

São Paulo ocupa o 19º lugar no ranking da Mercer, uma queda em relação à lista compilada em 2012, na qual ocupava o 12º lugar.

A cidade chegou ao 10º posto na lista em 2011. Em 2010, ocupava o 21º lugar.

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Embraer sai do lucro para o prejuízo no 2° trimestre

A Embraer reportou ontem um prejuízo de R$ 6,7 milhões no segundo trimestre deste ano. No mesmo período do ano passado, a empresa lucrou R$ 124,4. O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) da fabricante de aeronaves brasileira foi de R$ 427,1 milhões no segundo trimestre do ano. O valor representa recuo de 18,5% sobre os R$ 524,4 milhões reportados no período de abril a junho de 2012. A margem Ebitda também caiu: de 15,5% para 13,2%.

A receita líquida da Embraer foi de R$ 3,24bilhões, o que mostra uma queda de 4,14% sobre os R$3,38bilhões divulgados no segundo trimestre de 2012.

No segundo trimestre de 2013, a Embraer entregou 22 jatos para o mercado de aviação comercial e29 para o de aviação executiva, com um total de 51 aeronaves. A carteira de pedidos firmes a entregar (backlog) totalizava US$ 17,1 bilhões em 30 de junho, um incremento de US$ 3,8 bilhões sobre março, chegando ao maior valor de backlog desde o terceiro trimestre de 2009.

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HSBC prevê aumento de vendas para Embraer

A expectativa do HSBC para a Embraer é de crescimento nas vendas na maior parte das grandes economias onde a fabricante de aeronaves brasileira opera, segundo relatório divulgado ontem. O banco estima que as entregas da Embraer na aviação comercial chegue a 90 unidades em 2013. Para 2014, as entregas devem crescer para 100 unidades e, nos dois anos seguintes, para 105 jatos.

Fonte: O Estado de São Paulo

Barreiras caem e impulsionam exportação de aves e suínos

O segundo semestre promete ser mais promissor para a balança comercial de aves e suínos. Em maio há uma expectativa de aumento lento no consumo per capita de carnes de frango e de porco no mundo, e os exportadores brasileiros acreditam que o fim de barreiras sanitárias em alguns mercados pode impulsionar as vendas para o mercado externo e garantir ao menos o mesmo nível de exportação destas carnes alcançado no ano passado.

A avicultura deu um passo concreto nesta semana após o México aceitar, na última quarta-feira, as garantias sanitárias para liberar a importação de frangos e ovos férteis após realizar visitas a oito plantas brasileiras, localizadas principalmente no Sul, disse o presidente da União Brasileira de Avicultura (Ubabef), Francisco Turra ao DCI.

Das oito, uma pertence à JBS no Rio Grande do Sul, uma à Seara Brasil - cuja compra pela JBS, anunciada em junho, está em análise no Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) - em Santa Catarina, e duas da BRF, uma localizada em São Paulo e outra em Minas Gerais.

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Brasil está consumindo menos vinho

Após o acordo celebrado no fim de 2012 com importadores, distribuidores e supermercados sobre a entrada de importados, os vinhos finos nacionais voltaram a ganhar, ainda que modestamente, terreno no mercado interno. Mas a desaceleração da economia fez o consumo da bebida cair de forma geral e colocou água nos números do setor.

Conforme o Instituto Brasileiro do Vinho, as vendas de vinhos finos no país recuaram 3,9% no primeiro semestre em relação ao mesmo período do ano passado. Os importados caíram 4,1%, enquanto os nacionais tiveram queda um pouco mais suave, de 3,1%. Com isso, fica mais difícil a meta de obter um crescimento mais encorpado neste ano.

A boa notícia para as vinícolas brasileiras é que depois do acordo firmado no fim de 2012 com importadores, distribuidores e supermercados em troca da retirada do pedido de salvaguardas contra os importados, os vinhos finos nacionais voltaram a ganhar, ainda que modestamente, terreno no mercado interno. A má é que justo quando indústria e varejo conseguiram finalmente chegar a um entendimento para encerrar uma briga de vários anos, a desaceleração da economia fez o consumo cair e botou água nos números do setor.

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