Tratada como revolução tecnológica, nanociência necessita de regulamentação

Apontada como solução para muitos dos problemas da humanidade, a nanotecnologia ou nanociência enfrenta, ainda, dilemas como a regulação da área e o escasso conhecimento a respeito dos efeitos colaterais de novos materiais produzidos.

O diretor do Centro de Gestão de Estudos Estratégicos (CGEE), Fernando Rizzo, aponta que elementos em nanoescala se comportam de maneira diferente do que fariam em sua forma principal. "Há uma preocupação que algumas dessas nanopartículas possam ser tóxicas", alerta o diretor.

O tamanho nanométrico das partículas também causa temor em médicos. As nanopartículas podem atravessar a membrana que protege o cérebro de componentes nocivos lançados na corrente sanguínea.

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Região Amazônica terá plano de ciência e tecnologia, diz Raupp

O governo federal prepara um plano de ciência e tecnologia para a região amazônica. Previsto para ser lançado em setembro, a medida foi anunciada pelo ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Marco Antonio Raupp, durante a 65° Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC).

"A proposta é um plano de desenvolvimento sustentável da região amazônica com a utilização de seus recursos naturais. [O plano é construído] com a participação de instituições de ciência e tecnologia da região, governos estaduais e federal", descreveu Raupp.

Segundo o presidente do Centro de Gestão de Estudos Estratégicos (CGEE), órgão ligado ao MCTI e responsável pela coordenação do plano, Mariano Laplane, a proposta foi elaborada de forma colaborativa, com estrito enfoque nas necessidades locais. "O plano é arrojado, e parte de uma pergunta básica: como é que ciência, tecnologia e a inovação devem se estruturar, orientar seus esforços para promover o desenvolvimento da região amazônica?".

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Dilma convida presidentes de todos os países sul-americanos para encerramento da jornada


 

A presidenta Dilma Rousseff convidou os presidentes de todos os países da América do Sul para a missa de encerramento da Jornada Mundial da Juventude (JMJ), no próximo domingo (28). Até agora, três chefes de Estado sul-americanos confirmaram presença na cerimônia: os presidentes da Argentina, Cristina Kirchner, da Bolívia, Evo Morales, e do Suriname, Dési Bouterse, além do vice-presidente do Uruguai, Danilo Astori.

O convite de Dilma aos líderes sul-americanos foi feito há cerca de duas semanas.

A presidenta vai participar da missa, que também marcará a despedida pública do papa Francisco no Brasil. O papa, que chegou ao Brasil na tarde de segunda-feira (22), embarcará de volta ao Vaticano no começo da noite de domingo. O vice-presidente Michel Temer representará o governo brasileiro na cerimônia de despedida, na Base Aérea do Galeão.

A missa de encerramento da JMJ seria realizada no Campo da Fé (Campus Fidei), em Guaratiba, na zona oeste do Rio, mas, por causa das chuvas que encharcaram o terreno, foi transferida para a Praia de Copacabana. Durante a missa, o papa Francisco vai anunciar a sede do próximo encontro mundial de jovens católicos.

Fonte: Agência Brasil

 

 

Primeiro aeroporto privado do Brasil corre o risco de ficar "ilhado"

O primeiro aeroporto concedido à iniciativa privada pelo governo Dilma Rousseff já está em fase de conclusão no Rio Grande do Norte, mas corre o risco de ficar "ilhado" por causa do atraso nas obras dos acessos viários.

O Aeroporto de São Gonçalo do Amarante (RN), erguido a cerca de 40 km de Natal, deve ter as obras concluídas em dezembro e pretende iniciar as operações em abril de 2014, a tempo de receber turistas e delegações para a Copa do Mundo, segundo o consórcio Inframérica, que obteve o direito de construção e exploração por 25 anos.

No entanto, os dois trechos rodoviários que devem conectar o aeroporto à capital potiguar ainda nem começaram a ser feitos. O início das obras, orçadas em R$ 73 milhões, está atrasado em mais de um ano e preocupa os gestores da Inframérica.

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Eike Batista deixa de ser bilionário, diz Bloomberg

O empresário Eike Batista, que foi a oitava pessoa mais rica do mundo no ano passado, não é mais bilionário, segundo o ranking da Bloomberg.

A Bloomberg estima que ele deve US$ 1,5 bilhão ao fundo Mubadala, de Abu Dhabi, segundo fontes familiarizadas com o assunto.

Pelas contas da agência, ele já havia acumulado pelo menos R$ 2 bilhões em dívidas pessoais, o que significa que o empresário agora teria um patrimônio líquido de cerca de US$ 200 milhões.

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